Oi, meu nome é Claudia, tenho 25 anos, morena clara, 1,55 m de altura, 58 kg, seios médios, cintura fina e bumbum grande (107 cm). Proporcionalmente ao bumbum, minha buceta sempre foi inchada, com lábios generosos, grandona mesmo.
Desde jovem sempre tive a bunda grande, o que me causava grandes constrangimentos por ser de família evangélica, muito religiosa.
Na igreja, com as saias longas, eu tinha problemas para vesti-las. Ficavam sempre muito apertadas; minha mãe tinha que comprar os números maiores e depois fazer a barra e outros ajustes.
Os moleques e rapazes ficavam sempre olhando, babando, e eu até ouvia um ou outro comentário sobre mim. Até as irmãs comentavam, diziam coisas do tipo: “que exagero de bunda, para que tanta bunda, ponha um casaco ou um sobretudo”. E eu passava muito calor quando vestia essas blusas somente para esconder a bunda e a buceta.
Na frente, as saias longas e apertadas, que têm cós alto, conseguiam marcar até a minha perseguida, a ponto de os irmãos sempre me cumprimentarem olhando para ela.
Em casa eu procurava ficar mais à vontade, com saias ou mesmo shorts, pois o correto seria usar saias o tempo todo. Mas minha mãe me dava esse refresco, pois sabia o que eu passava com a minha enorme bunda.
Bem, muitas foram as situações inusitadas que passei na infância, mas o que eu quero contar hoje é uma verdadeira aventura para uma crente que vivi há 02 anos.
Pela primeira vez eu iria para uma praia na minha vida. Minhas primas da cidade organizaram a viagem e me convenceram a ir. Elas são muito desapegadas, nem vão à igreja, por isso, eu, solteira, tive trabalho para convencer meus pais, até porque iriam rapazes também.
Elas me falaram que iriam me dar de presente o maiô. Pedi que comprassem um bem grande.
Então seguimos viagem e fomos para uma casa alugada bem perto da praia: eu, minhas primas Ana, Letícia, Carla e os rapazes Hugo, Marco e Cido. Apenas Ana e Hugo eram namorados, os demais eram apenas amigos.
Ao chegar na casa, minha prima Ana me entregou sorrindo uma sacola com o “maiô”, que na verdade eram dois biquínis fio-dental, extremamente pequenos, menores até do que elas usavam.
Nem experimentei. Chamei-as no quarto e disse que ia sair para comprar um maiô.
Elas ficaram uma hora me convencendo a usar, dizendo que não iam tirar fotos, que eu não teria chance de usar de novo, que devia mostrar meu corpo enquanto era jovem. Enfim, me convenceram. Eram dois biquínis do mesmo tamanho, só que de cores diferentes.
Coloquei o biquíni no banheiro da suíte e saí para me ver no espelho. Elas estavam ansiosas para ver como ficaria em mim o fio-dental minúsculo.
Gente, a parte de cima era bem pequena, mas até que passava, pois meus seios são médios. Mesmo assim, ficavam bem evidentes, mas a parte de baixo era um escândalo!
Atrás, o biquíni entrou na bunda todinho, só sobrou a parte de cima, um pequeno formato de triângulo que, se eu colocasse a mão em cima, já era suficiente para escondê-lo e me deixar como se estivesse nua.
Na frente, o pequeno pano tinha uma dificuldade colossal de parar por cima da buceta, pois tendia a escolher um lado ou vincar no meio, formando um racha que podia ser vista a quilômetros de distância.
Elas riram muito, me elogiaram bastante também, pois nunca tive barriga e sempre mantive a cintura fina. Realmente não era qualquer uma que podia pôr aquele biquíni.
Após muito esforço, aceitei ir à praia assim. Botei uma canga e fomos. Na praia, todos já foram para a água, menos eu.
Insistiram bastante. Os meninos também estavam doidos para me ver de biquíni, não escondiam isso porque eram bem safadinhos, a não ser o Hugo, que ainda tentava se manter na dele por causa da namorada.
Lá pelas tantas, eu mesma não aguentava a vontade de ir para a água, pois para mim seria a primeira vez. Então respirei fundo naquela praia lotada e, enquanto todos sentados olhavam para mim ansiosos pelo “show”, soltei a canga e saí caminhando para o mar, sob aplausos das meninas, para piorar.
Me senti muito estranha. Os 20 metros entre o guarda-sol e a água pareciam 20 quilômetros; os 30 segundos de caminhada na areia pareciam 30 minutos.
Todos olhavam. Me sentia nua com aquele trapinho. Ao andar, meus pés afundavam na areia fofa. Podia sentir a leve brisa da primavera em meus cabelos enquanto saboreava um misto de perfumes diferentes, como o sal na brisa, queijos coalhos e camarões assados, e um leve frescor de jasmim exalado por um belo ramalhete enfeitava um quiosque.
Ao andar, meu bumbum rebolava freneticamente, por mais que eu me esforçasse para evitar. Ao afundar os pés, as bandas saltavam e balançavam como se tivessem vida própria. Coloquei a mão duas vezes na bunda na intenção de conferir se não estavam “soltas do quadril”.
Me peguei pensando quantas vezes os irmãos da igreja já me imaginaram daquele jeito quando eu andava pelos corredores até ganhar meu assento, quantos não pagariam para ver isso. E eu estava ali, andando e me mostrando de graça para desconhecidos.
Por um momento perdi o pudor, nem fazia mais esforço para conter o rebolado, nem quis olhar como estaria na frente, já que sentia que a buceta já engolira totalmente o pequeno e indefeso biquíni, que nada podia fazer frente à enorme e já bem inchada xoxota.
Só pude reparar no semblante de um menino de uns 15 anos que estava na minha direção, na contramão, saindo do mar após um mergulho refrescante.
Enquanto ele tentava desvencilhar-se da água em seus olhos, parecia não acreditar que à sua frente vinha uma morena com um biquíni enterrado na buceta, deixando-a marcada como se tivesse acertado ali uma machadada certeira.
Ele nem disfarçou, olhou o tempo todo para ela, e na passagem, passou a admirar a parte de trás, na qual a enorme bunda de um metro e sete centímetros engolia vorazmente o pequeno fiapo, que sumira totalmente entre as bandas, empinadas, unidas, mas com balanço de pandeiro de escola de samba.
Finalmente cheguei à água. Era maravilhoso sentir o mar pela primeira vez, o bater das ondas me massageando, o frescor das brisas oceânicas, o calor, o sol primaveril, a pouca roupa que me fazia sentir livre como Eva no jardim do Éden.
Já não ligava mais se olhavam para minha bunda enorme, se cobiçavam minha buceta que marcava o biquíni, se me imaginavam nua em seus quartos, de quatro, arrebitada e com xoxota melada pedindo para ser invadida e ensopada de esperma. Eu realmente não ligava para nada.
Após esse banho dos Deuses, voltei para a areia e ouvi os comentários das meninas, principalmente da Ana, a mais despojada. “Puta merda, parou a praia, menina! Que corpo, que bunda é essa! Você passou na fila da bunda umas 100 vezes.”
Deitei para tomar sol. Como sou morena clara, pego cor fácil e nunca me queimo. Basta meia hora de um lado e meia do outro, como picanha assada na manteiga com alho e sal grosso. Morena, tenra, molhada e macia (falo da carne, rsrsrs).
Na casa, os dias foram ótimos. Cido e Marco davam muito em cima de mim e desprezavam as outras. Mas eu me mantinha santa e impávida.
A ponto de as meninas passarem a ficar com raiva de mim, me culpavam pelo meu corpo e pelo biquíni que elas mesmas compraram, mas o feitiço tinha virado contra as feiticeiras, por isso a inveja.
No último dia resolveram aprontar comigo. Eu não bebo, mas batizaram meu suco e eu fui bebendo e bebendo sem notar.
Lá pelas tantas, já estavam todos altos demais. Hugo e Ana estavam no quarto, Marco e Letícia em outro, e a Carla havia pegado um cara boa-pinta na praia. A intenção era empurrar o Cido para mim.
Sem ser preconceituosa, mas o Cido era um moreninho feinho, baixinho, magrinho e por isso foi desprezado. Ele era um cara bacana, mas, não levem a mal, mas eu não queria ficar com ninguém.
Eu não era virgem. Tinha um namorado que havia terminado há alguns meses, mas ele tinha sido o primeiro namorado, aquele que tirou minha virgindade (da buceta, pois do cuzinho havia perdido quando adolescente).
Íamos casar e tal, mas ele se mudou da cidade com a família e terminamos.
Voltando ao Cido, o safado foi me enfiando bebida em cima de bebida e, depois de algumas horas, eu já estava com ele no outro quarto, beijando-o loucamente como se ele fosse o Brad Pitt.
Estava fora de mim, muitas coisas eu nem me lembro.
Ele se despiu e me deixou somente de biquíni. Me fez abaixar e chupar o pinto dele. Lembro-me de recusar, foi quando ele agarrou meus cabelos e me forçou. “Chupa, vadia! Agora vai chupar sua crente do cu quente!”, ele dizia.
Eu não tinha forças. Às vezes pensava estar em um sonho onde eu liberava geral, mas depois acordava e mantinha tudo em segredo. Mas a coisa era bem real.
O Cido tinha um cassete bem escuro e com a cabeça roxa. O menino de 18 anos enganava bem, pois, apesar da aparência, tinha uma ferramenta enorme, não monstruosa, mas grossa e com uns 20 cm, pelo menos.
Olha o meu azar: o Cido podia ser Cidinho, mas eu encarava ali um Cidão, rsrsrs.
Chupei bastante, engasguei muito com o pinto do Cido. Eu caí para trás, mas ele me segurava pelos cabelos.
Eu estava ensopada, acreditem, pelo Cido, tamanha a minha viagem na bebida.
Ele não foi nada cavalheiro. Me pôs em pé e arrancou a parte de cima do biquíni e me mandou ficar de quatro na cama.
Eu nem conseguia direito. Ele me ajudou, me forçando a ficar de quatro, arrebitar bem a bunda e abaixar a cabeça.
Daí ele disse: “Vamos ver o que você esconde debaixo desse fio-dental. Quero ver o tamanho dessa buceta.”
E ele devagar desceu e tirou meu biquíni, e depois falou: “Nossa Senhora, crentinha! Que tamanho de bunda e que bucetão do caralho! Que cuzinho! Vou foder muito você, vou te engravidar, sua crente rabuda!”
Aí percebi que ele parou um pouco e depois voltou para pegar na minha buceta. Na verdade, descobri depois que ele tinha pegado o celular para tirar uma foto de mim naquela posição.
Aí ele alisou um pouco minha bucetona, estava ensopada. Ele não perdeu tempo e posicionou o cassete na portinha, pegou na minha cintura e enfiou sem dó.
Vi estrelas de dor e prazer. Seu pinto enorme e grosso entrou, preenchendo minha buceta, que não via pau há muito tempo. Aliás, meu namorado tinha pau pequeno e fino, então eu estava quase virgem para o Cido.
As estocadas faziam um barulho chiado e as bandas da bunda balançavam freneticamente, batendo no saco do Cido.
Ele urrava de prazer, me batia muito com uma das mãos, batia na minha bunda enquanto puxava meus longos cabelos lisos com a outra. Me sentia uma cadela, uma égua sendo montada por um pangaré de pinto grande.
Me sentia uma princesa virgem, devassada por um homem, de quatro, indefesa, exposta, arrebitada, toda à mercê e à disposição daquele moleque feinho e mirradinho, como se fosse um banquete servido de bandeja para ele.
Depois de uns 10 minutos ele passou a enfiar o dedo no meu cuzinho, o que me deu mais prazer.
Nessa hora, entram no quarto a Ana e a Carla e dizem: “Olha só a recatada crente do rabo grande e da buceta de égua, de quatro para o Cidinho! Que benção, hein, crentinha? Se fazendo de difícil e agora aguenta rola na buceta e dedo no cu. Vai, Cido, arrebenta ela, come o cuzinho também e goza na buceta, engravida essa piranha!”
Eu nem respondi nada, de vergonha e tontura. O Cido não parou de meter, só respondeu: “Deixa comigo.”
O Cido continuou metendo com muita força, até que decidiu tirar e colocar no meu cuzinho, que já estava bem alargadinho. Entrou devagar, mas logo começou a bombear com toda a força.
Senti minha bunda adormecer. Ele colocou os pés na cama e fincava o cassete como se me empalasse, um martelo batendo na bigorna, amoldando meu cuzinho ao tamanho e espessura do pau dele.
Após alguns minutos, ele tirou. Senti que ele ia gozar, mas o Cido ainda ia cumprir a sua promessa. Rapidamente enfiou numa estocada só na minha buceta. O pau parecia ainda mais grosso e grande, chegava no útero aquela jeba descomunal.
O Cido subiu na cama e passou a estocar com muita velocidade. Ele encarnou todos os irmãos da igreja, todos os amigos do bairro, todos os caras da praia e até alguns leitores deste conto. Ele representava ali todos os homens da terra, a mais pura concepção do macho comedor, reprodutor. Não queria nada comigo, nem me disse que eu era bonita, apenas me pôs de quatro e me comeu sem dó.
Me usou e abusou sem pudor, sem pedir licença, jogou na lama toda minha pureza, todo meu ar de puritana de corpo intocável, me fez de cadela, de vaca sem vergonha.
De repente ele começou a urrar e senti que meu útero era preenchido com um jato forte, quente e denso de porra do Cido. A quantidade de porra era enorme. Logo ele já estava batendo o pau com porra na buceta como clara em neve na batedeira.
Senti que a porra era grudenta e viscosa, se apegando dentro de mim e por todo o corpo. O cheiro do quarto era de sexo selvagem, muito suor, porra, buceta e tesão.
Ele me deixou ali, pelo menos me cobriu.
Acordei cedo, de madrugadinha, pensando ser um sonho, mas meu estado me denunciava. No banheiro percebi o estrago. Meu andar gracioso já não era mais o mesmo. Andava sem rebolar, com dores na bunda e na buceta. Me arrastei de pernas abertas, toda grudenta e malcheirosa. Ao invés da bela bunda bronzeada e da racha inchadinha, tinha a bunda toda vermelha, cheia de marcas de tapa com pontos roxos. E a buceta toda vermelha, assada e deflorada. O cuzinho também sofreu, nem podia sentar mais.
Após o banho, corri para comprar a pílula do dia seguinte e, por sorte, não engravidei do Cido.
Já na ida para casa, na van, o Cido era tratado como rei pelos rapazes, como um herói desbravador, um bandeirante que avançou pela terra desconhecida e inóspita para depois se fartar com a índia virgem e pura.
As meninas também eram só sorrisos. Me olhavam com um ar de felicidade e superioridade.
Já em casa, voltei a vestir meu vestido longo e fui para a igreja como se nada tivesse acontecido. Nem vi mais o Cido, apesar de ele ter tentado me comer outras vezes, sempre me ligando. Eu não quis mais nada com ele.
Numa das vezes ele mandou a foto que tirou de mim antes de me comer, quando eu estava de quatro e sem o biquíni. A foto não é das melhores porque é de celular, mas eu estou disponibilizando para vocês.
Bem, espero que tenham gostado. Depois conto mais outras histórias, inclusive de como perdi a virgindade do cuzinho.
Beijos, amores ;).





Que delicia de cu