Fudendo novamente a "Crente Raimunda"



E depois daquela primeira vez inesquecível no motel, o mundo parecia ter ficado mais colorido, ou melhor, mais safado. Jéssica e eu tínhamos inaugurado um novo capítulo nas nossas vidas, um capítulo proibido e viciante. Eu, Luan, o garoto de 18 anos, negro, 1,85 e 18 cm de pau (claro que ela virou fã do meu instrumento, hehehe), agora era o amante oficial da Jéssica, a "camarão" de 44 anos que estava faminta por atenção e, principalmente, por uma boa rola.

A semana seguinte foi uma tortura deliciosa. No culto, eu ficava vidrado nela, e ela em mim. Os olhares se cruzavam com uma intensidade que parecia queimar. Ela, de saião, com aquele corpo gostoso, trocava sorrisos disfarçados que só eu e ela entendíamos. Era como se tivéssemos um segredo sujo e delicioso só nosso, bem ali, debaixo do nariz do Paulo, o marido crente e ignorante.
Paulo estava mais grosso que nunca, e eu via a Jéssica cada vez mais triste, e cada vez mais minha. A infelicidade dela no casamento era o meu passaporte para a felicidade no motel.

Desta vez, quem armou o encontro foi ela. No final do culto, quando o Paulo estava ocupado ajudando o pastor Edson com a coleta das ofertas, ela veio falar com a Sheila e Vinícius. Eu, claro, colei na rodinha. Ela não falava nada, só dava um jeito de esbarrar na minha mão. Na hora de ir embora, ela se despediu de mim com um abraço um pouco mais demorado, e sussurrou no meu ouvido: "Você pode vir na minha casa amanhã à tarde? O Paulo vai trabalhar a tarde toda, e eu não aguento mais esperar."

Meu Deus! Ela me convidando para a casa dela! A adrenalina subiu na hora, quase dei um pulo ali no meio da porta da igreja.
"Passo lá às três," respondi, fingindo naturalidade.

Passei o dia seguinte numa ansiedade terrível. Tomei banho umas três vezes, me perfumando todo, e claro, dei aquela aliviada básica (ou não tão básica assim) pensando na cena: eu e ela, na cama dela, na casa dela, a casa do crente!

Cheguei lá de moto. A rua era tranquila. Toquei a campainha, e ela abriu a porta com uma roupa mais descontraída, um vestido leve, que deixava aquele corpão mais em evidência. Estava linda, parecia mais jovem, com um sorriso de quem ia aprontar muito.
"Entra, Luan. O Paulo já saiu. Só tenho duas horas," ela disse, com a voz baixa.

Não demorou um segundo. Ela mal fechou a porta e eu a agarrei, beijando-a com tudo. Ela retribuiu com a mesma voracidade. Me levou pela mão, direto para o quarto. O quarto do casal! Que tesão!

A decoração era bem simples, uma cama grande, umas imagens religiosas... Foda-se. Eu peguei a Jéssica com força e joguei na cama. Tirei o vestido dela de um jeito que a deixou só de calcinha e sutiã, aqueles seios gigantes de novo na minha frente, saltando do sutiã.
"Luan, tira o meu sutiã, rápido!" ela ofegou.
Arranquei a peça. Os peitos estavam ali, enormes, convidativos. Eu já caí de boca, mamando com tanta vontade que ela gritava e gemia, apertando meu cabelo com aquela mão de quem tem força. Chupava um peito, amassava o outro, sentindo aquele gosto de pecado.

"Ah, Luan! Chupa forte! Seu negão safado, me fode!" ela implorava.
Ela desabotoou minha calça e tirou o meu short. Meu pau, já estava duro como pedra, pulando, pronto para a ação. Ela olhou para ele com desejo, e deu uma mordidinha nos lábios.

"Posso mamar essa delícia?"

"Claro que pode, minha deusa!"

Ela se ajoelhou e começou o serviço. Ela mamava com uma técnica que só uma mulher madura e carente pode ter. Sentia a língua dela brincando no meu freio, sugando a cabeça, engolindo o máximo que conseguia. A safada olhava para cima enquanto me mamava, e eu via o tesão puro nos olhos dela.

Não demorou muito e eu a puxei, estava doido para entrar nela. Ela estava totalmente entregue, e tirou a calcinha de renda rapidamente.
"Me come, Luan! Me fode na cama do meu marido, anda!"

Coloquei a camisinha. Não perdia tempo com preliminares dessa vez, só queria sentir o calor daquela buceta que eu já conhecia. Peguei a perna dela, levantei e enfiei com tudo.
"Aiii! Que delícia! Que forte! Isso, Luan! Mais forte!"

Comecei a foder no ritmo que eu gostava: rápido, forte e sem dó. Ela agarrava os lençóis da cama do casal, os lençóis deles, e gemia com a voz alta, sem se importar com os vizinhos. A buceta dela me sugava com tanta força que parecia que eu ia gozar em segundos.

"Na bunda, Luan! Quero na bunda! Na hora, antes que eu goze na sua rola!" ela implorou.

Obedeci. Ela virou de quatro na cama, e aquela bunda gigante, mais mole e mais gostosa que eu lembrava, ficou exposta. Enfiei meu pau no cuzinho apertado, e ela soltou um gemido mais agudo. A buceta dela estava molhando o lençol, e o cu me apertava como uma luva.

"Isso! Vai, meu negão! Me fode! Fode a esposa crente e safada!"
Não aguentei. Com os pensamentos na cena, naquele pecado delicioso, eu gozei com tudo, sentindo cada centímetro do meu pau pulsar dentro dela, enquanto ela gritava de prazer.
Deixei a camisinha suja lá, no quarto deles, para ela jogar fora. Ficamos na cama por uns dez minutos, suados, ofegantes, rindo do perigo. Ela estava com um brilho no olhar que eu nunca tinha visto na igreja.

"Duas horas acabaram rápido. Mas valeu a pena. Você é o melhor, Luan. O melhor," ela me disse, me beijando.

Eu vesti a roupa, dei um último beijo nela, e saí. Enquanto pilotava minha moto de volta para casa, pensava: a casa do crente agora tem uma história nova, e eu sou o protagonista.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fudendo novamente a "Crente Raimunda"

Codigo do conto:
245242

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/10/2025

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3

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