Minha esposa e eu comemos a divorciada o final de semana inteiro

O que é bom merece repetição, intensificação e exaustão! Vocês viram como a Vanusa despertou no nosso sofá, certo? Aquele fogo que estava apagado há dez anos não só acendeu, ele explodiu como um vulcão.
E a minha Juliana, minha pretinha, que é a rainha do tesão, olhou para mim depois que a Vanusa foi embora e disse: "Luan, ela só provou o aperitivo. O prato principal ainda está vindo. Ela precisa de um fim de semana inteiro de tratamento intensivo."
E foi exatamente isso que fizemos.
?? A Imersão da Vanusa: Um Fim de Semana de Puro Abuso e Prazer
A Ju convidou a Vanusa para "relaxar" no final de semana seguinte. "Vem, amiga, traz umas roupas, Vamos beber vinho, ver filme e conversar."
A Vanusa chegou na sexta-feira à noite, ainda tímida, mas com os olhos brilhando. Ela não era mais a mulher seca e triste. Ela era uma mulher com fome.
Sexta-Feira: O Início do Treinamento
Assim que ela entrou, a Ju, minha predadora linda, trancou a porta. "Vanusa, bem-vinda ao seu fim de semana de libertação. E a primeira regra é: aqui em casa, você não usa roupa."
A Vanusa corou, mas obedeceu. Ela tirou a blusa, a calça, e ficou ali, nua, com aquele corpo magro e elegante, parada na nossa sala. Eu estava sentado no sofá, só de bermuda, apreciando a vista.
A Ju, por outro lado, permaneceu vestida. Ela estava de lingerie preta rendada, que marcava perfeitamente suas curvas fartas e a bunda grande.
"Antes de tocar no Luan, Vanusa, você vai aprender a adorar o corpo da sua amiga," a Ju disse, dominante.
A Ju se sentou na poltrona e ordenou. A Vanusa teve que se ajoelhar. Começou pelos pés. Ela lambeu e chupou os dedos da Ju, subindo pelas pernas, enquanto a Ju bebia um vinho, com os olhos fechados de prazer.
Quando a Vanusa chegou na buceta da Ju, a Ju abriu as pernas. "Chupa, Vanusa. Chupa com vontade. Mostra que você aprendeu."
A Vanusa mergulhou o rosto na minha mulher. Ela chupou, lambeu, e a Ju gemia, segurando o cabelo dela. Eu estava durasso, apenas assistindo minhas duas mulheres.
Depois de fazer a Ju gozar na boca dela, a Ju a puxou. "Agora, o seu abuso."
A Ju pegou o "brinquedinho" dela. Um pau de borracha preto, grosso, com ventosa. A Ju prendeu ele no chão da sala.
"Agora você vai quicar, Vanusa. Quicar até eu mandar parar."
A Vanusa teve que sentar naquele pau frio e duro, e começou a cavalgar, gemendo de dor e prazer. Eu me aproximei. Enquanto ela quicava, eu comecei a chupar os seios dela, que eram pequenos e duros. Ela estava sendo penetrada pela Ju (em espírito) e chupada por mim.
Ela gozou ali, gritando, caindo sobre o brinquedo. A sexta-feira tinha acabado de começar.
Sábado: A Maratona de Pau e Boca
No sábado, a regra era clara: pau durante todo o final de semana.
A Vanusa acordou com o meu pau na cara dela. Eu dormi entre as duas.
"Bom dia, Vanusa. Café da manhã," eu disse, e ela, já sem timidez, abriu a boca e começou a chupar.
Ela chupou meu pau com uma vontade que parecia que ia sugar minha alma. A Ju acordou, viu a cena, e me deu um beijo, rindo. "Isso, amiga. Alimenta o Luan."
Depois do café da manhã (o meu, e o dela), a Ju decidiu que era hora da piscina.
A Vanusa não tinha biquíni, então ela ficou nua. A Ju, com um biquíni fio-dental minúsculo, e eu, de sunga.
A Vanusa foi nossa "escrava de sol". Ela passou óleo em mim, demorando no meu pau, que já estava duro de novo. Passou óleo na Ju, e a Ju a fez chupar seu clitóris ali mesmo, na beira da piscina.
"Luan, ela está pronta de novo," a Ju anunciou.
Eu deitei na espreguiçadeira. A Ju pegou a Vanusa e a colocou de quatro no meu colo. Eu a penetraria por trás, e a Ju ficaria na frente.
Eu enfiei meu pau na buceta quente da Vanusa. O sol batia no corpo dela. Ela gemia, e a Ju, sentada na frente dela, chupava o grelo dela sem parar.
A Vanusa estava sendo fodida por mim, e chupada pela Ju, ao mesmo tempo. Ela gozou rápido, gritando, o corpo convulsionando.
"Não para, Luan!" a Ju gritou. "Fode ela! Fode a nossa puta!"
Eu continuei metendo, forte, e a Ju assistia, me incentivando. Eu gozei dentro dela, o sêmen quente preenchendo o vazio de dez anos.
A tarde foi assim. Fomos para o chuveiro, e eu fodi a Vanusa no box, enquanto a Ju assistia e se masturbava. Fomos assistir a um filme, e a Vanusa teve que ficar no chão, chupando o meu pau e os dedos dos pés da Ju.
Domingo: A Exaustão Final
No domingo, a Vanusa estava exausta. O corpo dela, magro, estava marcado pelos meus dedos, pelos tapas da Ju. A buceta dela estava inchada e vermelha.
"Eu não aguento mais," ela sussurrou, quando a Ju a acordou.
"Aguenta sim, Vanusa. Falta o gran finale," a Ju disse, com um sorriso maligno.
A Ju pegou o "brinquedinho" dela de novo. Aquele pau preto.
"Luan, deita," ela ordenou.
Eu deitei. A Ju montou no meu rosto, me dando a buceta dela para eu chupar. E então, ela penetrou a Vanusa com o pau de borracha, de frente.
A Ju estava me chupando e fodendo a Vanusa ao mesmo tempo. Mas ela queria mais.
"Luan, fode a Vanusa por trás, enquanto eu a fodo pela frente!"
A cena era um sanduíche de puro pecado.
Eu me posicionei. A Ju estava em cima da Vanusa, metendo o pau de borracha. Eu estava atrás, e enfiei o meu pau na buceta da Vanusa.
A Vanusa estava recebendo pau duplo. O meu, real e quente, e o da Ju, frio e grosso.
Ela gritou. Um grito que não era de dor, era de libertação total.
"ME FODAM! OS DOIS! ME ARROMBEM!"
A Ju metia com força, e eu metia com força. Nós a destruímos. Nós a fizemos gozar tanto que ela perdeu a voz. Eu gozei dentro dela de novo, ela ficou o final de semana todo recebendo minha porra.
Quando terminamos, a Vanusa desmaiou de exaustão na cama, coberta de gozo e suor.
Ela foi embora no domingo à noite. Não era mais a Vanusa seca. Ela era a nossa Vanusa. Uma mulher renascida pelo sexo, pelo abuso consensual, e pelo poder da minha Juliana.
Comentem e deem estrelinhas! O Luan adora o calor de vocês. Jajá posto mais!