Comendo a Crente Raimunda, dessa vez foi no fundo da igreja.



O gosto daquela tarde ficou na minha boca por dias. Deixar minha marca na cama do casal foi o ápice. Eu era o rei, o negão que estava comendo a mulher do crente na própria casa dele. Aquela camisinha, com a minha porra, na cama deles, era o meu troféu.

No culto de domingo, a coisa foi ainda mais intensa. Eu cheguei e sentei no meu lugar de sempre, perto da Sheila e do Vinícius. Jéssica estava lá na frente, no coral, cantando louvor com uma cara de santa. Mas o vestido dela estava um pouco mais justo que o normal, marcando aquela bunda deliciosa. Nossos olhos se cruzaram por cima das Bíblias abertas. Ela deu um sorriso mínimo, quase invisível, e eu senti meu pau dar um pulo dentro da calça.

Paulo, o marido otário, estava do lado dela, com a cara fechada de sempre, segurando a Bíblia como se fosse um escudo. Mal sabia ele que o diabo que ele tanto pregava contra estava sentado a poucos metros, e tinha fodido sua mulher de quatro na cama dele, deixando o cheiro do meu gozo no lençol.
Durante a pregação do pastor Edson, que falava sobre "a tentação da carne" e "os perigos do adultério", eu quase ri. Olhei para Jéssica. Ela estava me olhando fixamente, e vi ela passar a língua nos lábios devagar. Aquela safada estava me provocando ali, no meio do louvor.

A tortura continuou. Cada "amém" soava como um código nosso. Quando o culto acabou, a muvuca de sempre. Paulo foi puxar saco do pastor, como sempre, falando sobre a "obra". Jéssica veio na nossa direção, cumprimentar a Sheila.
"A paz, irmã Sheila. A paz, Vinícius. A paz, Luan."

Quando ela falou meu nome, a voz dela falhou um pouquinho. Ela me deu a mão, e eu senti um papelzinho sendo passado discretamente para a minha palma. Apertei a mão dela, sentindo o calor, e escondi o bilhete no bolso.

"Tudo bem, irmã Jéssica? O irmão Paulo parece tenso hoje," eu disse, com a maior cara de pau do mundo.
"Ah, Luan... ele é sempre assim. O trabalho... Mas Deus dá a força," ela respondeu, com um olhar que dizia exatamente o contrário. Ela queria a minha força, a força dos meus 18 centímetros de rola preta.

Esperei chegar no banheiro da igreja para ler. O bilhete era curto e direto, com a letra dela:
"Quarta-feira. 19h. Na salinha dos fundos, a do depósito. A porta vai estar só encostada. Paulo vai estar na reunião dos obreiros."
Puta que pariu. Na igreja. Ela queria transar comigo dentro da igreja.

Essa mulher estava louca. E eu estava mais louco ainda por ela. A ideia de foder aquela "camarão" gostosa na casa de Deus, enquanto o marido dela rezava a poucos metros... Era o nível máximo da safadeza.

Quarta-feira demorou uma eternidade. Eu nem fui pra academia, guardei toda a energia. Cheguei na igreja uns dez minutos antes das 19h. O pessoal da reunião de obreiros já estava lá na sala principal, cantando baixo. O pastor Edson liderava. Ouvi a voz grossa do Paulo lá no meio, orando alto.

Fui direto para os fundos, pelo corredor lateral que dava nos banheiros. O coração batia na garganta. A salinha do depósito era onde guardavam Bíblias velhas, material de limpeza e os instrumentos quebrados da banda. Escuro pra caralho.
Empurrei a porta. Estava encostada, como ela disse.

Ela estava lá, no escuro. Só a luz fraca do corredor entrava. Ela não estava de saia de crente. Estava de calça jeans e uma blusinha simples. Mas o cheiro dela, aquele perfume doce misturado com o cheiro de mofo da sala, me deixou louco.

"Você veio, meu negão," ela sussurrou, me puxando para dentro e fechando a porta com cuidado, sem trancar.
"Você acha que eu ia perder isso, Jéssica? Transar na igreja?"
"Fala baixo, Luan! Eles estão ali do lado," ela riu baixinho, a voz cheia de tesão.
Não precisava de luz. Eu conhecia aquele corpo de cor. Agarrei ela ali mesmo, contra as prateleiras cheias de hinários velhos. O beijo foi desesperado, faminto. Minha mão já foi direto para a bunda dela, apertando com força por cima do jeans.

"Tira," ela pediu, ofegante, no meu ouvido. "Me fode aqui, em pé. Rápido."
Ela levantou a blusa. Estava sem sutiã. Os peitões dela estavam livres, duros. Eu abaixei a cabeça e comecei a chupar um deles ali mesmo, no escuro, ouvindo os "aleluias" vindos da sala principal. Ela gemia baixinho, tapando a própria boca.
"Rápido, Luan, me come..."

Ela se virou de costas, se apoiando numa pilha de cadeiras de plástico. Abaixou o jeans e a calcinha de uma vez, ficando de quatro ali no meio do pó e das caixas. Aquela bunda branca, enorme, brilhava na penumbra.

Eu nem pensei. Abri minha calça, saquei meu pau já duro e latejando. Coloquei a camisinha no tato, mais rápido que o Flash.
"Posso, minha deusa crente?"
"Enfia tudo, meu negão! Fode a esposa do obreiro!"

Eu me posicionei atrás dela e mirei. Empurrei com força. A buceta dela estava ensopada, esperando por mim. Ela soltou um "hummm" abafado quando minha rola entrou inteira.

Comecei as estocadas. Rápido, seco. O barulho da minha virilha batendo na bunda dela ecoava baixo na salinha, misturado com os cânticos. Eu fodia ela com ódio, com tesão, pensando no marido dela a menos de vinte metros de distância. Ela rebolava de volta, pedindo mais, aguentando minhas pauladas sem poder gritar.

"Ai... Luan... mais... mais forte..." ela sussurrava, mordendo o próprio braço para não fazer barulho.
Eu sentia o suor escorrendo nas minhas costas. O cheiro de sexo e mofo estava me enlouquecendo. Peguei no cabelo dela e puxei para trás, enquanto acelerava o ritmo. Eu ia gozar.

"Tô quase, Jéssica... vou gozar..."
"Goza, meu amor! Goza dentro de mim!" ela implorou, esquecendo da camisinha. Mas eu não ia dar esse mole.

Dei a última estocada, funda, e gozei com tudo. Meu corpo todo tremeu. Ela caiu mole em cima das cadeiras, ofegante.

Ficamos parados, só ouvindo nossa respiração e a oração final do pastor Edson.
"Vamos, Luan. Rápido," ela disse, se levantando e se ajeitando.

Eu tirei a camisinha, dei um nó e enfiei no bolso. Tinha que jogar fora em casa. Ela se vestiu, me deu um beijo rápido e molhado.
"Você é um demônio, Luan," ela disse, rindo.
"E você é o meu pecado favorito, irmã Jéssica."

Ela abriu a porta com cuidado, olhou o corredor e saiu, indo em direção ao banheiro feminino como se nada tivesse acontecido. Eu esperei cinco minutos. A reunião dos obreiros acabou. Ouvi a voz do Paulo cumprimentando os irmãos.

Saí da salinha como um fantasma, passei pelo corredor e fui embora. Na moto, voltando para casa, eu só conseguia rir. Eu tinha acabado de comer a mulher do crente dentro da igreja. O próximo passo seria o quê? No púlpito? Essa mulher ainda ia acabar comigo, mas eu estava adorando.


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Comentários


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mestrern Comentou em 23/10/2025

Que loucura, muito tesão mesmo.

foto perfil usuario yeonin

yeonin Comentou em 22/10/2025

Oie. Eu dispensaria o preservativo, com certeza. Seguraria seu sêmen todo dentro de mim. Rrrrss... Bxos.

foto perfil usuario mistersafado

mistersafado Comentou em 22/10/2025

Que trepada deliciosa!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Comendo a Crente Raimunda, dessa vez foi no fundo da igreja.

Codigo do conto:
245305

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/10/2025

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