Nosso Primeiro Dogging



Meus Amigos! Aqui é o Luan. E hoje eu vou abrir o baú das memórias sujas. Vocês estão acompanhando a minha saga atual com a Juliana e a Vanusa (as minhas duas grávidas insaciáveis), mas a nossa história de putaria começou muito antes de virarmos um trisal.
Antes da Vanusa, antes dos filhos, éramos só eu e a Ju contra o mundo. E a nossa cidade, BH, era o nosso playground.
Hoje eu vou contar para vocês sobre a noite lendária. A noite do Dogging na José do Patrocínio Pontes. Quem é de BH, conhece. Aquele pedaço nobre, perto da Serra e Mangabeiras, arborizado, escuro e, depois das 23h, um deserto de asfalto perfeito para quem gosta de perigo.
Foi a noite em que a minha Juliana quebrou o próprio recorde. A noite em que ela virou um pedágio de prazer para quem passasse.
?? O Pedágio da Luxúria: A Noite da Fila no Carro
Era uma quinta-feira quente. A Ju estava naquele fogo que vocês conhecem. Ela tinha comprado um vestido novo: um pedaço de pano branco, colado, que mal cobria a metade das coxas grossas dela.
"Luan," ela disse, se olhando no espelho e vendo que a bunda engolia o tecido. "Eu não quero ir pra motel. Eu quero rua. Eu quero risco. Eu quero que estranhos me vejam."
Eu sorri. Eu conhecia o lugar perfeito.
Nós fomos para a Avenida José do Patrocínio Pontes. Paramos o carro num ponto estratégico, onde a iluminação pública era falha, encoberta pelas árvores grandes. Era escuro o suficiente para esconder os rostos, mas claro o suficiente para ver a carne.
Eu desliguei o motor, mas deixei a luz interna do carro apagada por enquanto.
"Qual é a regra hoje, Amor?" eu perguntei.
A Ju tirou a calcinha e jogou no painel do carro. Ela abriu a caixa de preservativos que sempre deixamos no porta-luvas e espalhou um monte no banco do motorista, no meu colo.
"A regra é simples, Amor. Quem parar, come. A única exigência é a capa. Sem capa, não entra. De resto... a fila anda."
A Posição da Oferenda
O nosso carro era espaçoso. A Ju reclinou levemente o banco do carona, mas não para deitar.
Ela se posicionou de quatro no banco do passageiro.
Imaginem a cena, meus amigos: A cabeça da Ju estava no meu colo, no banco do motorista. A boca dela já estava trabalhando no meu pau. Mas o corpo dela... ah, o corpo dela estava virado para a porta do passageiro.
Ela empinou a bunda. O vestido branco subiu até a cintura, deixando aquela bunda morena, grande, redonda e maravilhosa totalmente exposta para a janela aberta. A buceta dela, inchada e rosada, estava arreganhada, brilhando na penumbra.
Eu abri a porta do passageiro e a deixei escancarada.
Nós viramos uma vitrine viva de sexo.
O Primeiro Cliente: O Executivo
Não demorou dez minutos. Um sedã de luxo passou devagar. O motorista viu a porta aberta, viu as pernas da Ju saindo para fora, viu a bunda. Ele freou bruscamente uns vinte metros à frente e deu ré.
Um cara bem vestido, devia ter uns 40 anos, desceu. Ele olhou desconfiado, achando que era pegadinha ou assalto.
Eu acendi a luz do celular e iluminei a bunda da Ju e a caixa de camisinhas na minha mão, acenando para ele.
"É festa, amigo?" ele perguntou, a voz desconfiada, chegando perto.
"É rodízio," eu respondi, com a Ju chupando meu pau, fazendo barulho de sucção proposital. "Quer comer? Pega a capa, veste e manda ver."
O cara não pensou duas vezes. Ele pegou a camisinha da minha mão, vestiu ali mesmo na calçada, tremendo de tesão.
Ele chegou por trás da Ju, que estava com a cara no meu colo. Ele segurou nos quadris dela e enfiou.
"Ahhh!" a Ju gemeu de boca cheia, apertando meu pau com a garganta.
O cara metia gostoso. Ele fodia a minha mulher ali, no meio da rua, enquanto ela me chupava. O som das palmas dele na bunda da Ju ecoava na avenida silenciosa. Ele gozou rápido, a adrenalina era demais. Ele tirou, deu um tapa na bunda dela, agradeceu com um aceno de cabeça e foi embora voando.
A Fila Começa a Andar
Mas a noite estava só começando. Aquele cara foi só o aperitivo.
Passou um carro com dois caras. Jovens, voltando de alguma balada. Eles viram a cena. Pararam o carro atravessado na rua, bloqueando a visão de quem vinha de baixo.
"Caralho, moleque! Olha aquilo!" um deles gritou.
Eles desceram. Eram dois.
"Pode os dois?" um deles perguntou, já com a mão no cinto.
A Ju tirou a boca do meu pau por um segundo, olhou para trás por cima do ombro, com aquele olhar de puta suja, e disse: "Se encapar, pode até o time de futebol inteiro."
Eles pegaram as camisinhas.
O primeiro veio com fome. Ele segurou o cabelo da Ju (que estava solto) e metia com força, fazendo o carro balançar. A Ju gemia no carto, a voz abafada na minha rola.
"Isso! Me fode! Me usa!" ela falava, incentivando.
Enquanto um metia, o outro estava do lado de fora, batendo punheta, esperando a vez. Eles trocaram. O segundo era maior, mais grosso. A Ju sentiu. Ela enterrou o rosto nas minhas pernas, gemendo mais abafado ainda, enquanto o moleque socava a buceta dela sem dó.
Nesse momento, passou um motoqueiro. Um entregador. Ele viu a movimentação, os dois carros parados, a porta aberta. Ele diminuiu.
Ele viu a minha mulher sendo comida por um cara, com outro batendo punheta do lado, e eu no comando.
Ele parou a moto na calçada. Nem tirou o capacete.
"Tem vaga pro trabalhador?" ele perguntou, levantando a viseira.
"A fila é democrática, guerreiro," eu disse, rindo, jogando uma camisinha para ele.
O motoqueiro entrou na fila. Assim que os meninos do carro terminaram (os dois gozaram, um dentro da camisinha e o outro na bunda dela), o motoqueiro assumiu.
Meus Amigos, a cena era surreal. A Ju não parava. Ela era uma máquina. A buceta dela estava encharcada de lubrificação e do látex de vários paus. Ela recebia um por um.
O motoqueiro foi rápido, preciso. Ele fodia segurando na porta do carro para dar apoio, metendo fundo.
O Clímax do Caos
A essa altura, já tínhamos atendido uns cinco ou seis caras. A Ju estava suada, o vestido branco estava transparente de suor, a bunda vermelha de tanto tapa. Mas ela não pedia para parar. Pelo contrário.
"Eu quero mais, Luan! Eu quero encher essa rua de porra!" ela gritava, voltando a chupar meu pau com uma voracidade insana.
Foi quando parou um carro maior. Uma picape. Desceu um cara gigante, estilo o Diogo (que conheceríamos anos depois). Um brutamontes.
Ele não falou nada. Pegou a camisinha.
Ele chegou na Ju. Ele não segurou na cintura. Ele segurou no tornozelo dela e puxou um pouco para fora do carro. A Ju ficou com os joelhos no banco e o tronco quase caindo no meu colo.
Ele meteu. E foi a estocada que definiu a noite.
A Ju gritou tão alto que eu achei que a polícia ia aparecer.
"ISSO! ME ARROMBA!"
Enquanto esse gigante fodia a minha mulher, fazendo o meu carro quicar na suspensão, a Ju atingiu o limite dela.
Ela começou a chupar meu pau com uma força descomunal. Ela apertava o meu saco com a mão, e a garganta dela trabalhava em sincronia com as estocadas do cara lá atrás.
Eu não aguentei. A visão daquele estranho possuindo a minha esposa na rua, e a boca dela no meu pau...
"VOU GOZAR, JU!" eu gritei.
Ao mesmo tempo, o gigante lá atrás falou. "TOMA, VAGABUNDA!"
Foi um gozo triplo. Eu gozei na boca da Ju. O cara gozou dentro dela (na camisinha). E a Ju... a Ju teve um orgasmo que fez ela tremer inteira, as pernas falhando, o corpo colapsando no banco.
O gigante saiu, tirou a camisinha, deu um nó e jogou no lixo do carro (educado, pelo menos). "Valeu, casal. Melhor foda do ano."
O Rescaldo
A rua voltou ao silêncio. A Ju estava desmaiada no banco do carona, com a bunda para fora, a buceta piscando, escorrendo os fluidos da batalha. A boca dela suja do meu gozo.
Eu puxei ela para dentro. Fechei a porta. Ajeitei o banco.
Ela abriu os olhos, exausta, sorrindo.
"Quantos foram, Luan?" ela perguntou.
"Perdi a conta no sexto, amor," eu disse, limpando o rosto dela. "Você é a maior puta de daqui."
"Eu sou a sua puta, Luan," ela respondeu, e lambeu os lábios.
Voltamos para casa com o carro cheirando a sexo, látex e vitória. Aquela noite na José do Patrocínio Pontes foi o nosso batismo de fogo. Foi a prova de que não havia limites para o nosso prazer. E mal sabíamos nós que, anos depois, teríamos a Vanusa e uma família inteira para compartilhar essa loucura.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


247639 - O Fogo interminável das minhas duas esposas grávidas - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 4
247577 - Engravidando Minhas Duas Esposas - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
247496 - A Idéia da Minha Esposa - Fizemos Um Swing Em Nossa Casa - Final - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
247432 - A Idéia da Minha Esposa - Fizemos Um Swing Em Nossa Casa - Parte 1 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 2
247383 - O Fisiculturista Comeu Minhas Duas Mulheres na Minha Cozinha - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 2
247308 - MINHA ESPOSA - Fez Uma chamada de Video Dando Para o Fisiculturista - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 4
247255 - A Divorciada - Vendamos a Vanusa e chamamos meu amigo jogador - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6
247185 - Meu Amigo do futebol fudeu a Minha Esposa - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 7
247122 - A Divorciada - Vanusa Agora é a Patroa - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
247048 - A Divorciada - Vanusa Agora é Nossa Mulher - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
246995 - A Divorciada - O Relato de Vanusa - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 7
246896 - A Divorciada - De escrava sexual a amor da nossa vida - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3
246811 - Minha Esposa e Eu quase fomos pegos fudendo a divorciada - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 4
246689 - Minha esposa e eu Passamos a semana toda fudendo a divorciada em nossa casa - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6
246617 - Minha esposa chupou a Divorciada no banheiro da empresa - Categoria: Lésbicas - Votos: 8
246518 - Minha esposa e eu comemos a divorciada o final de semana inteiro - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6
246452 - Minha esposa e eu comemos uma divorciada a 10 anos na seca - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 9
246351 - O Show Sertanejo: Minha mulher deu pra outro na saída do show - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 4
246146 - A Troca de Casais na casa de swing - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3
246106 - Eu dirigindo, e minha mulher dando no banco de trás - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 7
246004 - Dudu, o primo da minha esposa fudeu ela o dia todo - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 7
245966 - Eu, Minha Esposa, E seu Primo Dudu - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 9
245547 - Comendo a Crente Raimunda, comendo ela na cama do casal - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
245459 - Comendo a Crente Raimunda, a descoberta do Milagre - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
245378 - Comendo a Crente Raimunda, Fomos descobertos - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
245305 - Comendo a Crente Raimunda, dessa vez foi no fundo da igreja. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9
245242 - Fudendo novamente a "Crente Raimunda" - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
159093 - O Reencontro - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
152995 - Comendo uma Crente "Raimunda" - Categoria: Coroas - Votos: 24
152845 - Descontei, Agora sou o comedor da Júlia - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil nega0bh
nega0bh

Nome do conto:
Nosso Primeiro Dogging

Codigo do conto:
247874

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
25/11/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0