O Show Sertanejo: Minha mulher deu pra outro na saída do show
Hoje a história é sobre a loucura do álcool, a paixão do sertanejo e a delícia do sexo de risco no escuro. Minha Juliana, minha pretinha e eu amamos o inesperado, e um show é o cenário perfeito para a nossa arte. ?? O Show Sertanejo: A Foda no Meio do Mato A gente estava na maior balada sertaneja da região. Era um show de um cantor famoso, a bebida corria solta, e a Ju e eu já estávamos muito loucos. O clima de paixão na música e a cachaça no sangue nos deixam no ponto certo para o pecado. A Ju estava com um vestido preto, bem leve e curto, perfeito para o calor e, claro, perfeito para levantar. Ela estava linda, rebolando comigo, os cabelos soltos, e a gente se beijava com a intensidade do álcool. O Alvo Bêbado No meio da multidão, a gente se esbarrou em um cara. Ele era moreno, alto, com um sorriso de dentes brancos e um olhar ousado. "E aí, casal! A festa está boa, hein?" ele disse, com a voz embargada. Ele estava tão bêbado quanto nós, o que era ótimo. Menos inibições, mais ação. O nome dele era Rafael. E a Ju, já no modo predadora, se aninhou no braço dele, sem se importar com a minha presença. Eu sorri e entrei no jogo. "É a melhor! A minha mulher adora um sertanejo... e eu adoro a minha mulher no sertanejo." A Ju deu uma risada de safada e sussurrou no meu ouvido: "Luan, o pau dele está duro só de me tocar." O resto da noite foi uma dança a três: a Ju rebolava para mim, depois para o Rafael. Ela fazia questão de mostrar a intimidade da nossa boca, me beijando com paixão na frente dele, e ele ficava cada vez mais durasso. A Fuga Para o Escuro Quando o show acabou, a multidão se dispersava no meio do mato que cercava o local do evento. A Ju me puxou para um canto escuro, atrás de um ônibus de excursão abandonado. O cheiro de mato e o barulho distante da multidão nos davam a cobertura perfeita. O Rafael nos seguiu, a respiração pesada, a cabeça girando de bebida e tesão. A Ju parou. Ela se virou para o Rafael e, sem dizer uma palavra, apenas levantou o vestido preto. Ela não estava usando calcinha. A bucetinha dela, depilada e inchada de desejo, ficou exposta para a luz fraca da lua. O Rafael empalideceu, chocado com a audácia. Ele olhou para mim, esperando uma reação. Eu me aproximei, beijei a boca da Ju e disse para o Rafael, com a voz embargada de cachaça e tesão: "Ela é minha, Rafael. Mas ela está pedindo o seu pau. Fode ela, agora. Eu vou assistir e curtir o beijo dela." O Rafael não precisou de mais convites. O medo virou liberdade e fúria. A Foda Apressada Ele tirou uma camisinha do bolso da calça. Mesmo bêbado, ele foi responsável. Ele vestiu o pau dele, que era grosso e nervoso, e veio para cima da minha esposa. Ele a prensou contra a lataria fria do ônibus, e a penetrou com uma força bruta. A Ju gritou, mas o som foi abafado pela minha boca. Enquanto o Rafael a possuía por trás, com o vestido levantado, eu beijava a boca da Ju. Era um beijo molhado, cheio do gosto da cachaça e do nosso pacto. A Ju gemia na minha boca, o corpo dela chacoalhava com as estocadas fortes do Rafael. "Amor! Ele é forte! Me beija mais! Eu gozei, amor! Gozei!" ela gritava, com a voz abafada. O Rafael metia com a raiva de quem estava cometendo um pecado delicioso. Ele agarrava a bunda da Ju, apertando as curvas brasileiras dela, e socava o pau dele no fundo. O Rafael gozou, um jato forte, dentro da camisinha. Ele saiu dela, ofegante, e se apoiou no ônibus. A Ju, desarrumada e linda, me olhou com os olhos cheios de lágrimas de tesão. "Obrigada, amor. Foi insano," ela sussurrou. O Rafael nos olhou, sem saber o que dizer. Eu sorri. "Valeu, cara. Foi a melhor parte do show." Nós deixamos o Rafael ali, atordoado e satisfeito. A Ju e eu voltamos para o carro, o cheiro de sexo e cachaça em nossas roupas. Eu não precisava de mais nada. A minha esposa me deu o maior show da noite. O show sertanejo tinha acabado, o Rafael tinha nos deixado em êxtase atrás daquele ônibus, e o tesão de risco ainda estava fervendo no sangue da minha Juliana e no meu. O corpo da minha Ju estava saturado de álcool, endorfina e o gozo do outro homem, e não havia chance de chegarmos em casa sem um gran finale nosso. ?? O Desfecho da Cachaça: Foda de Limpeza no Carro Eu e a Ju entramos no carro. O cheiro de mato, suor e sexo cru do Rafael ainda estava forte em nossas roupas e no ar. A Ju estava desarrumada, com o vestido preto amarrotado e a boca vermelha e inchada dos beijos que trocamos enquanto ela era fodida. Ela nem esperou eu ligar o carro. Ela se jogou sobre mim, me beijando com uma fúria que só o final de uma foda proibida pode dar. "Eu te amo, amor! Foi insano! O pau dele era muito bom, mas eu preciso do seu pau dentro de mim agora! Preciso sentir o meu marido limpando a bagunça!" ela ofegava, beijando meu pescoço. O meu pau já estava durasso e pulsando, sedento pela minha pretinha. Eu liguei o carro, mas apenas saí do local do evento. Não ia para casa ainda. Eu precisava de um lugar escuro e isolado. "Eu também te amo, sua puta! Você me deixou louco! O pau dele me excitou demais! Mas agora é a sua vez de me dar prazer, no nosso palco," eu disse, e estacionei o carro na primeira rua de terra escura que encontrei, longe das luzes. A Loucura da Revanche Eu desliguei o motor. A Ju não esperou. Ela tirou o vestido preto em um movimento só, revelando o corpo lindo dela, ainda com o suor da festa e da foda. Eu tirei minhas calças e cueca. Nossos corpos se encontraram no banco da frente. Eu empurrei o banco do passageiro para trás, criando um espaço pequeno, mas suficiente para a nossa loucura. Eu peguei a Ju e a sentei no meu pau, virada para mim. Ela estava toda melada e molhada da excitação. Ela gemeu alto, o meu pau entrando com facilidade na bucetinha dela, ainda inchada e sensibilizada pela foda do Rafael. "Sim! É isso! O meu negão! Me fode agora! Me tira o cheiro dele!" ela gritava, quicando no meu colo. Eu segurei a bunda dela com força, sentindo a carne macia e quente. Eu não precisava de delicadeza. Eu a soquei com o meu quadril, metendo fundo. Enquanto ela gemia, ela pegou meu pau, que estava entrando nela, e lambeu a ponta, depois me deu um beijo com a boca suja do nosso gozo misturado com a cachaça e depois sentou de novo. Eu senti que ia gozar de novo, com a pressão da buceta dela e a loucura do ambiente. "Vou gozar, Ju! É tudo seu!" eu gritei. Eu gozei, um jato forte de sêmen, me derramando dentro dela. O corpo da Ju tremeu, e ela gemeu um grito de satisfação. O Aftermath Ficamos ali, abraçados no banco do carro, o cheiro de sexo, suor e sêmen tomando conta do espaço. A Ju estava mole, satisfeita com a limpeza que eu fiz. Ela saiu do meu colo, limpou a sujeira com um lenço de papel que achou no porta-luvas, e me beijou com carinho. "Melhor foda da noite, amor. Você é o melhor marido que uma puta poderia ter," ela disse, e me ajudou a colocar a roupa. Eu liguei o carro. A nossa loucura estava completa. Chegamos em casa cansados, mas com a certeza de que a nossa cumplicidade é o nosso maior tesão. O Rafael foi apenas um acidente delicioso no meio do caminho. Comentem e deem estrelinhas! O Luan adora o calor de vocês. Jajá posto mais!
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