Minha esposa chupou a Divorciada no banheiro da empresa
Se vocês achavam que a história da Vanusa tinha acabado na exaustão daquele domingo, vocês subestimaram o poder da minha Juliana! O que a Ju e eu fizemos naquele fim de semana não foi apenas "despertar" a Vanusa; nós abrimos a caixa de Pandora do desejo dela. Aquela mulher que passou dez anos seca, reprimida e triste, provou o gosto do sexo sem limites, do abuso consensual, e da atenção de dois corpos ao mesmo tempo, ou melhor, três E o resultado? Ela está completamente viciada! Obsessão no Escritório: O Vício Incontrolável da Vanusa A Ju chegou do trabalho na terça-feira rindo, mas rindo de nervoso. Ela jogou a bolsa no sofá e me olhou com aquela cara de quem fez arte. "Amor, eu acho que a gente criou um monstro," ela disse, se servindo de um copo d'água. "A Vanusa... ela não está se controlando." Eu já estava duro só de ouvir isso. "Como assim, amor?" A Ju me contou que a Vanusa mudou completamente no escritório. Aquela mulher discreta e cabisbaixa agora anda de cabeça erguida, com um brilho no olhar. Mas o problema, é que esse brilho é direcionado inteiramente para a minha Juliana. "Amor, ela me manda mensagem de madrugada," a Ju contou, sentando no meu colo. "Ela manda foto da calcinha molhada no meio da reunião. Ela diz que não consegue trabalhar, que só pensa no seu pau dentro dela e na minha boca chupando o grelo dela." A Vanusa, pelo visto, tentou se aventurar. A Ju disse que ela confessou: "Ju, eu saí com um cara do Tinder. Foi horrível. O beijo era sem graça, o pau era... normal. Eu não consegui gozar. Eu só conseguia pensar em vocês. Eu não quero mais ninguém, Ju! Eu só quero vocês dois! Eu preciso de vocês! Eu quero toda hora!" A nossa "cura" foi tão forte que ela virou uma obsessão exclusiva. A Vanusa, que passou dez anos sem nada, agora quer tudo, o tempo todo, mas só de nós. A Fúria no Banheiro da Empresa Eu perguntei para a Ju como ela estava lidando com essa pressão toda no trabalho. A Ju, que é pura safadeza, deu um sorriso culpado. "Amor, hoje... hoje a coisa saiu do controle. Ela me venceu pelo cansaço." Eu pedi detalhes. E o relato dela, me fez ficar doido ali mesmo, só de ouvir. A Ju me contou que era fim de tarde. O escritório estava esvaziando. Ela foi ao banheiro, aquele banheiro grande e frio do andar comercial, para retocar a maquiagem antes de vir embora. Ela estava lavando as mãos quando a Vanusa entrou. Ela não disse "oi". Ela foi direto na porta principal do banheiro e trancou. A Ju, se fazendo de desentendida: "Vanusa? O que foi? Tá doida? Alguém pode querer entrar." A Vanusa estava tremendo, amor. Ela me contou que a Vanusa a prensou contra a pia fria, o corpo magro dela colado nas costas da minha mulher. "Eu não aguento mais, Ju," a Vanusa sussurrou, no ouvido dela. "Eu tô molhada há três dias. Eu sinto o cheiro do Luan em você. Eu preciso de você. Nem que seja só a sua boca. Eu preciso gozar com você, agora!" A minha Juliana, que não nega fogo e adora o risco, riu. "Aqui, Vanusa? No meio da firma? Você perdeu o juízo?" "Eu perdi! Foi você que tirou ele de mim!" A Vanusa, levantou a própria saia social ali mesmo, na frente do espelho. Ela tinha aprendido a lição: sem calcinha. A Ju disse que a bucetinha dela, que antes era "adormecida", estava inchada e pingando na pia de mármore. A Ju não resistiu. O cheiro de desejo da Vanusa tomou conta do ambiente. "Entra na cabine. A última. Rápido," a Ju ordenou. A Ju me contou que trancou a cabine, mandou a Vanusa sentar na tampa fechada do vaso sanitário e abrir as pernas. Ali, no silêncio do escritório, ouvindo só o zumbido do ar condicionado, a minha mulher, a gerente, se ajoelhou e chupou a colega de trabalho. "Amor, eu chupei ela com raiva. Chupei aquele grelo dela, que já estava duro, e ela começou a se contorcer. Ela mordeu o próprio punho para não gritar. Eu senti o gosto dela, o gosto do vício." A Vanusa gozou na boca da Ju. Um gozo rápido, silencioso, mas violento. Um espasmo que sacudiu o corpo dela todo. A Ju me contou que elas se limparam, a Vanusa tremendo, e saíram do banheiro como se nada tivesse acontecido. A Vanusa voltou para a mesa dela, e a Ju veio para casa me contar. Eu fiquei durasso só com o relato. A Vanusa agora é nossa. Ela não é mais uma amiga que resgatamos; ela é a nossa cria, a nossa viciada particular. "E agora, amor?" a Ju me perguntou, me beijando com o gosto da Vanusa. "O que a gente faz com uma mulher que quer dar pra gente toda hora, até no trabalho?" Eu sorri. "A gente traz ela para casa fim de semana que vem. E a gente quebra ela de novo. Até ela aprender a se controlar." Comentem e deem estrelinhas! O Luan adora o feedback de vocês. Jajá posto mais!
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