A Idéia da Minha Esposa - Fizemos Um Swing Em Nossa Casa - Parte 1
Aqui é o Luan. E se vocês acham que a nossa vida já estava no auge da loucura com o Diogo na cozinha, vocês não imaginam o que a cabeça diabólica da minha Juliana é capaz de arquitetar quando está entediada. Nossa casa tinha virado, literalmente, um antro de perdição. Não era mais apenas um lar; era um templo. A cada semana, uma história nova. Um dia era a Vanusa sendo iniciada, no outro o Eduardo me fazendo assistir, no outro o Diogo quebrando tudo. Mas a Ju... a minha pretinha de, a Patroa Soberana... ela queria mais. Ela queria tudo ao mesmo tempo. Era uma terça-feira à noite. Nós três estávamos na cama (nossa formação padrão agora), assistindo TV. A Ju desligou a televisão, sentou na cama e olhou para mim e para a Vanusa com aquele brilho nos olhos que eu conheço bem. Aquele brilho de quem vai fazer merda, e vai ser gostoso. "Amores," ela disse. "A gente tá se divertindo no varejo. Que tal a gente partir pro atacado?" Eu e a Vanusa nos olhamos. "Como assim, Ju?" "Que tal um swing aqui em casa? Um domingo inteiro de sexo, churrasco e piscina. A gente chama a 'Elite'. Só quem a gente confia, só quem fode gostoso." A Vanusa, que agora já tinha perdido toda a vergonha e era tão viciada quanto a gente, abriu um sorriso enorme. "Eu topo. Eu topo muito." Eu? Eu já estava duro só de imaginar a minha sala cheia. A Convocação dos "Vingadores do Sexo" Durante a semana, a Ju organizou tudo como se fosse uma CEO de multinacional. A lista de convidados foi selecionada a dedo. Era a "Nata da Putaria" que já tinha passado pela nossa vida: Diogo: O titã da academia. O monstro que "destruiu" a Ju e batizou a Vanusa. Presença obrigatória. Eduardo: O bruto do futebol. Aquele que fode com raiva e tem a pegada que a Ju ama. André: O menino da TI. Aquele do "volume surpresa" e da carona inesquecível. Wellington e Daniela: O casal "alemão". O contraste perfeito. A Daniela, bonequinha de porcelana, e o Wellington, que adorava a bunda da Ju. E, para completar o time, a Ju trouxe a novidade: Michelle: Uma amiga antiga da Ju. O oposto da Vanusa. A Michelle era baixinha, branquinha e gordinha. Mas não gorda de qualquer jeito. Era aquela gordinha "gostosa", com a carne dura, bunda grande, peitão, cintura marcada. Uma delícia cremosa. Ela sabia das nossas aventuras há tempos, ficava molhada só de ouvir as histórias, mas nunca tinha tido coragem. Dessa vez, a Ju a convenceu. "Vem, Mi. Vai ser seguro. Vai ser na minha casa." A única regra inegociável da Ju para esse evento de grande porte: Camisinha. "Luan, com esse tanto de gente, a gente não brinca. Pau encapado o tempo todo. A gente quer gozar, não pegar doença." Justo. O Domingo da Perdição O domingo amanheceu ensolarado. A casa estava impecável. O cooler cheio de cerveja, a churrasqueira acesa (eu assumi a carne, claro, porque alguém tem que alimentar as feras), e um som ambiente tocando. Eu, Ju e Vanusa estávamos prontos. A Ju vestia um biquíni fio-dental preto que mal cobria o essencial. A Vanusa, nossa princesa, estava com um maiô branco todo recortado, que mostrava a magreza elegante e a bunda empinada. Eu estava de sunga, o anfitrião orgulhoso. Os convidados começaram a chegar. Os primeiros foram Wellington e Daniela. Eles entraram tímidos, mas quando viram a Ju de biquíni, o Wellington já ficou hipnotizado. A Daniela, branquinha, parecia brilhar no sol. Depois chegou o André, o da TI. Ele estava tímido, de óculos, mas o volume na bermuda dele já denunciava que ele estava pronto para "formatar" alguém. Aí chegou a Michelle. Nossa, meus amigos. Que mulher. Ela estava com um vestido de saída de praia transparente. Dava para ver o biquíni enorme tentando segurar os peitos fartos e a bunda balançando. Ela estava nervosa, vermelha de vergonha, mas a Ju foi logo nela, deu um selinho e um tapa na bunda. "Relaxa, gordinha. Hoje você vai ser muito usada." E por último... as portas tremeram. Diogo e Eduardo chegaram juntos (se encontraram no portão). O Diogo, gigante, ocupava a sala inteira. O Eduardo, com aquele sorriso de cafajeste. "E aí, Patrões," o Diogo disse, a voz grossa. Ele olhou para a sala cheia. "Casa cheia. Gosto assim." O Início da Orgia Não precisou de muita conversa. A tensão sexual era tanta que se alguém acendesse um fósforo, a casa explodia. Estávamos todos na área da piscina. A Ju subiu numa cadeira. "Amores," ela disse, e todos olharam para a minha mulher, a rainha da festa. "A regra é simples: tudo pode. Troquem, usem, abusem. Mas usem camisinha. O resto... o corpo é de vocês. E a casa é nossa." Ela desceu da cadeira e foi direto para a Michelle. "Vem cá, amiga. Vamos tirar esse nervosismo," a Ju disse. A Ju puxou a Michelle para o meio da roda. A Ju tirou a parte de cima do biquíni dela mesma, liberando os peitos morenos. E então, tirou a parte de cima da Michelle. Os peitos da Michelle eram enormes, brancos, com bicos rosados grandes. "Olha isso, gente," a Ju gritou. "Que delícia!" A Ju começou a chupar os peitos da Michelle na frente de todo mundo. A Michelle gemeu, jogando a cabeça para trás. Aquilo foi o gatilho. O Diogo não esperou. Ele agarrou a Vanusa (que já era a "putinha" preferida dele) e a Daniela (a bonequinha). Ele pegou uma em cada braço. "Eu vou levar as duas magrinhas pro quarto. Quero ver se elas aguentam o tranco juntas," ele anunciou, e saiu carregando as duas como se fossem sacolas de compra. O Wellington, vendo a esposa ser levada pelo gigante, não ficou triste. Ele foi direto na Ju, que estava ocupada com a Michelle. "Com licença, Michelle," o Wellington disse, e começou a beijar as costas da Ju, descendo para a bunda. O Eduardo e o André olharam para mim. "E aí, Luan?" o Eduardo riu. "Sobrou a gente e a gordinha gostosa ali sendo chupada pela sua mulher." "Não sobrou não, Edu," eu disse, tirando a minha sunga. "A festa tá só começando. A Michelle nunca participou... acho que ela precisa de uma estreia com plateia." Eu caminhei até a Michelle, que estava com a Ju nos peitos dela. Eu parei atrás dela. Aquela bunda gorda e branca estava ali, pedindo. Eu encostei meu pau na bunda dela. Ela estremeceu. "Ju," eu disse. "Acho que a Michelle precisa sentir um pau de verdade." A Ju parou de chupar, olhou para mim, olhou para a Michelle, que estava ofegante e vermelha. "Precisa sim, amor. Eduardo, André... venham cá. A Michelle tem três buracos. E nós temos três paus disponíveis aqui fora." A festa tinha começado. E o domingo prometia ser longo.
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