O Fogo interminável das minhas duas esposas grávidas
Meus Amigos! Aqui é o Luan. E eu preciso confessar uma coisa para vocês: eu pedi para ser um touro reprodutor, mas eu não sabia que ia ter que aguentar o rodeio inteiro sozinho! Kkkkk. Vocês acham que gravidez é só enjoo, pés inchados e desejo de comer melancia com mostarda? Esqueçam. Aqui em casa, a gravidez virou um aphrodisíaco radioativo. A minha Juliana e a Vanusa não estão apenas grávidas; elas estão no cio eterno. É hormônio puro correndo na veia, e o alvo sou eu. O tempo todo. Eu estou passando um aperto real, meus amigos. Eu chego do trabalho e elas estão me esperando. Eu acordo, e elas estão em cima de mim. Eu tento ver o futebol no domingo, e... bom, o futebol perdeu a importância. Elas estão lindas, não me levem a mal. A Ju, minha pretinha, está com o corpo ainda mais gostoso. Os 82kg viraram curvas perigosas, a bunda parece que dobrou de tamanho e os peitos... ah, os peitos estão inchados, pesados, com as aréolas escuras e sensíveis que me deixam louco. A Vanusa, nossa magrinha, ganhou um brilho na pele, uma carninha a mais nos quadris e os peitinhos dela, que eram pequenos, agora enchem a minha mão. Mas a fome delas... a fome delas é de assustar. ?? O Cerco das Barrigudas: A Exaustão do Prazer Era uma quinta-feira. Eu cheguei em casa moído do trabalho. Só queria um banho e talvez, só talvez, dormir cedo. Entrei em casa. Silêncio. O Lucas (filho da Vanusa) estava na casa de um amiguinho. "Ju? Vanusa?" chamei. Nenhuma resposta. Fui até o nosso quarto. A cena que eu vi quase me fez dar meia volta e fugir (mentira, meu pau subiu na hora). A cama estava cheia de travesseiros. A Ju estava deitada de pernas abertas, usando apenas uma camisa minha aberta, mostrando a barriga que já começava a apontar uma curvinha dura e os peitos vazando do tecido. A Vanusa estava de quatro na frente dela, nua, com a bunda empinada para a porta, chupando os peitos da Ju. As duas me olharam. Os olhos delas brilhavam com aquela luxúria de grávida, um olhar animal, primitivo. "Você demorou, papai," a Ju disse. "A gente tá com fome." "Fome de quê? Eu peço uma pizza," eu tentei brincar, largando a pasta. "Fome de leite," a Vanusa respondeu, virando o rosto para mim. "A gente precisa da sua proteína, Luan. Agora." O Ataque Duplo Eu nem consegui tirar o sapato direito. Elas me atacaram. Me puxaram para a cama como duas leoas famintas. "Vocês vão me matar," eu disse, rindo de nervoso, enquanto a Vanusa arrancava minha calça e a Ju mordia meu pescoço. "Cala a boca e trabalha," a Ju falou. A sensibilidade delas estava no nível máximo. A Ju guiou minha mão para o seio dela. "Aperta, Luan. Aperta forte. Tá doendo de tesão." Eu apertei. O peito dela estava quente, pesado. Ela gemeu um som agudo, quase de dor, mas rebolou contra a minha perna. "O meu também, Luan! O meu também tá queimando!" a Vanusa implorou, esfregando os peitinhos no meu rosto. Eu me vi no meio de um furacão. Eu chupava o peito da Ju, que tinha gosto de pele salgada e hidratante, enquanto esfregava a bucetinha da Vanusa, que quicava na minha mão. "Me fode, Luan! A minha buceta tá pulsando! Ela precisa sentir você!" a Ju gritou. A gravidez deixou a buceta das duas mais... carnuda. Mais quente. Mais apertada. Eu subi na Ju. Quando eu entrei nela, foi como mergulhar em lava. Ela estava encharcada de lubrificação natural. "Isso! Enche a mãe do seu filho! Machuca a gente!" a Ju gritava coisas sujas, coisas que ela nunca falou antes. O hormônio liberou a boca suja dela de vez. Enquanto eu metia na Ju, a Vanusa não ficou esperando. Ela veio por trás de mim. Ela começou a lamber minhas bolas, arranhar minhas costas. "Deixa pra mim também, Ju! Não gasta tudo nela!" a Vanusa reclamava, cheia de tesão e ciúme hormonal. A Ordenha Compulsória Eu gozei dentro da Ju. Eu caí pro lado, exausto, suando bicas. "Chega... por hoje chega, meninas..." Elas riram. Uma risada macabra e deliciosa. "O Luan acha que acabou, Vanusa," a Ju disse, limpando o suor da testa. "Tadinho dele. Ele esqueceu que eu carrego o outro herdeiro," a Vanusa disse. A Vanusa montou em mim. O meu pau, que estava murchando, foi engolido pela buceta faminta dela. Ela começou a rebolar devagar, apertando os músculos, me trazendo de volta à vida na base da força. "Fica duro, papai. Fica duro pra mim," ela sussurrava, beijando minha boca. E a Ju? A Ju deitou de lado e colocou o peito na minha cara. "Enquanto ela te usa, você cuida dos meus peitos. Chupa. Tira a sensibilidade." Eu fui feito de escravo. Eu chupava os peitos da Ju, sentindo o bico duro na minha língua, enquanto a Vanusa cavalgava em mim como uma possuída, a barriguinha dela roçando na minha a cada descida. Eu gozei de novo. Seco. Eu não tinha mais nada para dar. Saiu só o espírito. A Vanusa caiu em cima de mim, satisfeita. A Ju me abraçou por trás. "Bom menino," a Ju disse, fazendo carinho no meu cabelo. "Amanhã tem mais. A gente leu que sexo faz bem pro bebê." "Isso é mito, Ju..." eu falei, quase desmaiando. "Não importa. A gente gosta. E você vai aguentar," ela decretou. Eu estou amando ser pai, Meus Amigos. Mas vou te falar... se eu sobreviver a esses nove meses, eu vou precisar de umas férias no spa. Ou de uma cadeira de rodas. Kkkkk. Mas quer saber a verdade? Eu não trocaria esse aperto por nada. Ver minhas duas mulheres, grávidas, taradas e felizes... é a melhor exaustão do mundo.
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