A Divorciada - Vendamos a Vanusa e chamamos meu amigo jogador
Aqui é o Luan. E a beleza da nossa vida é essa: o conforto nunca pode matar o tesão. Nós amamos a Vanusa. Ela é nossa, ela é a terceira ponta desse trisal fodido e perfeito. Mas eu e a Ju... nós somos os originais. E a gente adora um plano. Contamos para a Vanusa sobre o Eduardo. Ela é nossa mulher, ela tinha que saber. E eu vi. Eu vi nos olhos dela, por trás do sorriso de "tudo bem, eu entendo", um pingo de ciúme. Aquela pontada de "mas ele só comeu você, Ju?". Aquilo era delicioso. A Ju, minha pretinha de, minha Patroa original, viu o mesmo que eu. Na quarta-feira, ela me puxou no banho. "Luan, a Vanusa tá com ciúme do cara do futebol. Ela tá achando que ele foi meu prêmio. E ela, como nossa puta particular, acha que merecia provar também." "E o que a Patroa sugere?" eu perguntei, já sabendo a resposta. "A gente vai dar o Eduardo pra ela de presente. Mas ela não vai saber." Eu entrei em contato com o Edu. O cara quase caiu da cadeira. "Luan, cê tá de sacanagem," ele disse no telefone. "Cara," eu respondi, "a história é longa. Eu não tenho só a Ju. Eu tenho a Ju e a Vanusa. A Vanusa é a outra mulher da nossa vida. Elas são um casal, eu sou o marido delas. É complicado, mas é gostoso. E a Vanusa tá puta de ciúme de você. Quer vir no sábado e apagar o fogo dela?" O silêncio do outro lado foi pesado. E então, uma gargalhada. "Luan, você é o cara. Eu vou. Mas porra... as duas?" "As duas," eu confirmei. "Mas o foco é a Vanusa. E ela não pode saber que é você até a hora certa." O plano estava traçado. No sábado, o clima estava elétrico. A Vanusa não sabia de nada. Achou que era só mais uma noite nossa. Deixamos o portão e a porta destrancados. O Edu estava na rua, esperando meu sinal. "Vamos pro tapete, minha puta," a Ju disse para a Vanusa. "Hoje a gente vai te adorar." A Vanusa, com aquele corpo magro e firme, deitou no tapete, nua. Ela já estava pingando só com a ordem. "Mas tem uma surpresa," eu disse, pegando uma venda de seda preta. "Sem olhar." Ela sorriu, achando que era um joguinho nosso. "Eu amo as surpresas de vocês." Nós a vendamos. E o show começou. A Ju, minha rainha, subiu nela e começou a beijar aquela boca, com a língua invadindo, dominando. A Ju sentou na barriga dela, de frente. Eu me posicionei nos seios. Comecei a chupar aqueles peitinhos pequenos e duros que eu tanto amo, mordiscando os mamilos, fazendo-a gemer na boca da Ju. Ela estava no céu. Sendo devorada por nós dois. "Isso... Luan... chupa... Ju... me beija..." ela ofegava. Foi a minha deixa. Eu peguei o celular do meu bolso, ainda chupando o peito dela, e mandei o "OK" para o Edu. Enquanto a Ju a beijava na boca, e eu chupava seus seios, de repente... A Vanusa se contraiu. Ela parou de beijar a Ju por um segundo. "O que... o que foi isso?" ela sussurrou, ofegante, com a venda nos olhos. "O que foi o quê, minha puta?" a Ju murmurou, voltando a beijar o pescoço dela. "Eu... eu ouvi a porta. Alguém entrou?" A Ju riu, um riso baixo. "Não seja boba, Vanusa. Você tá ouvindo coisas. É só o Luan, excitado." Mas não era só o Luan. O Eduardo, o cavalo do futebol, tinha acabado de entrar na nossa sala. Eu olhei para ele por cima do ombro da Vanusa. O Edu estava paralisado. Os olhos dele arregalados, vendo a cena. Vendo a Ju, de lingerie preta, em cima da Vanusa nua e vendada. Ele me olhou, incrédulo. Eu apenas sorri e fiz um sinal de "silêncio". O Edu, entendendo o jogo, começou a tirar a roupa ali mesmo, em silêncio. Ele estava com o pau já duro, pulsando na cueca. "Vanusa," a Ju disse, a voz cheia de malícia. "A gente achou que você merecia um presente. Você foi tão boa essa semana. E já que o Luan te emprestou pra mim aquela noite... eu decidi emprestar você hoje." "Emprestar... pra quem, Ju?" a Vanusa disse, a voz trêmula. Ela achou que era um jogo de palavras nosso. "Pra mim," uma voz masculina, que não era a minha, soou atrás dela. A Vanusa congelou. O corpo dela ficou rígido como uma tábua. O Eduardo estava nu. Aquele pau grosso que eu vi no vestiário estava ali, em riste. Ele se ajoelhou atrás da Vanusa, que estava deitada de costas, vendada. "Quem... quem é você?" a Vanusa gaguejou, o pânico e a excitação misturados. "É o Edu, minha puta," eu disse, rindo, me afastando para a poltrona para assistir o show. "Aquele do futebol. Você ficou com ciúmes, lembra? Achamos que você tinha que provar também." "Não... vocês não... Ju!" ela chamou, desesperada, tentando se sentar. A Ju foi mais rápida. "Shiu, amor. Abre a boca." A Ju se sentou no rosto da Vanusa, abafando o grito dela com a buceta. A Vanusa estava presa. A Patroa dela com a buceta na cara dela, e eu, Luan, assistindo. O Eduardo, aquele cavalo, olhou para mim, pediu a camisinha com um gesto. Eu joguei para ele. Ele vestiu. "Ela tá pronta?" ele perguntou. "Ela nasceu pronta, Edu. Fode a nossa mulher." O Eduardo não esperou. Ele agarrou as pernas magras da Vanusa, abriu elas com força, e enfiou o pau grosso nela de uma vez. A Vanusa gritou, um som abafado pela buceta da Ju. O corpo dela tremeu. Era um pau novo, um pau que ela não conhecia, grosso, entrando nela sem aviso. O Eduardo começou a meter. Com força. Ele fodia a Vanusa com a raiva e o tesão de quem tinha ganhado na loteria. E a Ju? A Ju, em cima do rosto da Vanusa, começou a gozar. O grito da Ju se misturou com o som abafado da Vanusa. Eu estava na poltrona, batendo punheta como um louco. A cena era inacreditável. A minha mulher gozando na boca da nossa outra mulher, enquanto um terceiro homem fodia ela por trás. "Tira a venda dela, Ju!" eu gritei. "Eu quero que ela veja!" A Ju saiu do rosto da Vanusa. A Vanusa estava ofegante, o rosto coberto pelo gozo da Ju. A Ju arrancou a venda dos olhos dela. Os olhos da Vanusa se abriram e focaram. Ela olhou para baixo e viu o peito suado e os braços fortes do Eduardo segurando ela. Ela olhou para cima. "Eduardo..." ela falou. "E aí, Vanusa. Prazer em te conhecer," ele disse, e deu uma estocada funda, fazendo ela gritar. A Vanusa não estava com raiva. Ela estava em chamas. O ciúme tinha virado o maior afrodisíaco. "Ah, seu filho da puta!" ela gritou, entrando no jogo, agarrando os lençóis. "Me fode! Me fode mais forte que você fodeu a Ju!" O Eduardo gozou, um grito animal. A Ju pulou nas costas dele, mordendo o ombro dele. Eu gozei na poltrona. O Eduardo saiu dela, exausto. A Vanusa caiu no tapete, tremendo, coberta de suor e gozo. Ela olhou para mim e para a Ju. "Vocês... vocês são os demônios mais deliciosos que eu já conheci." A Ju deitou ao lado dela. "Bem-vinda ao jogo completo, minha puta. Agora... quem vai limpar a bagunça?”
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.