Meu nome é Otávio, sempre fui um homem tímido, sou baixinho, tenho 1,69, branco e franzino, nunca fui dos esportes. Sempre fui um cara mais na minha, vivo com meu pai, Nino, até hoje, tenho 29 anos. Minha mãe faleceu qnd eu era pequeno e ele me criou com muito sacrifício. Moramos em um bairro tranquilo na capital, num condomínio, não é nada luxuoso. Temos uma vida simples, mas bem confortável já que meu trabalho com TI paga bem e assim conseguimos sair da cidadizinha que vivíamos. Trabalho de casa, meu pai é profesor aposentado, já na casa dos 60, somos bem parecidos fisicamente. Ele agora cuida da casa e eu cuido do dinheiro.
Tudo começou a mudar quando um amigo dos tempos do trabalho do meu pai pediu uma ajuda pra ele: seu sobrinho mais novo, um cara de 20 anos ia disputar uma competição de bodybuilding aqui na capital e tava sem dinheiro pra hospedagem e perguntou se meu pai não receberia ele por uma semana só. Meu pai é muito prestativo, herdei isso dele, sempre gosta de ajudar aos outros. Ele topou na hora e eu não me importei, Yuri seria bem vindo, eu estaria entrando de férias do trabalho também, seria bom ter uma desculpa pra passear pois iria mostrar a cidade pra aquele rapaz do interior. Meu pai preparou o quarto de hóspedes e no dia combinado fomos buscar Yuri na rodoviária. Quando ele se aproximou, nós dois tomamos um susto, Yuri era um armário de 1,90, brancão, muito musculoso, com o cabelo raspado, sem barba, todo lisinho e um corpo enorme. Nós tínhamos visto algumas fotos q o tio dele mandou, mas nada se compara com o ao vivo. Eu e meu pai nos olhamos, aquele gigante diante de nós. Ele nos cumprimentou, sorriso lindo, muito simpático. Entramos no carro, ele atrás, eu dirigia, meu pai no carona. Chegamos em casa, tínhamos já deixado o jantar pronto pra ele. Ele foi se instalar no quarto de hóspedes, tomar um banho e foi quando meu pai se deu conta que esqueceu de por a toalha no banheiro, como ele estava no fogão esquentando a comida, lá fui eu bater na porta do banheiro q estava c a porta entreaberta, não me segurei e espionei aquele armário em forma de garoto. Ele estava nu, a pele perfeita, todo definido, ele mexeu comigo. Eu bati na porta, me tremendo, avisei sobre a toalha e ele pediu q eu entrasse e deixasse lá pra ele que ele já estava acabando. Sem graça, entrei e não conseguia me mexer ao vê-lo nu de frente pra mim, seu corpo perfeito, seu pau mole balançando e um saco enorme pendurado. Ele percebeu minha olhada e quebrou o gelo. - E aí, tá bom pra competir? - ele perguntava e fazia pose. Eu só assentia com a cabeça, não conseguia falar. - tenho que melhorar um pouquinho mais pra competição, vou ficar no jeito! Se os jurados forem viadinho q nem tu, eu ganho fácil hahaha - Aquela última frase me tirou do transe, eu sorri sem graça e saí do banheiro dizendo que a comida já estava na mesa. Eu estava vermelho, ele tinha notado oq eu vivia discretamente, por respeito ao meu pai, nunca me assumi e aquele garoto de 20 anos me sacou rapidinho. Quando ele veio pra mesa, estava sem camisa, de short de futebol, bem molinho, sem cueca fazendo seu pau balançar. Eu e meu pai estávamos tensos diante daquele garoto e ele parecia saber do poder que tinha. Meu pai estava de pé terminando de pôr a mesa e Yuri sentou na cabiceira. Meu pai o olhou e Yuri disfarçou. - Ih foi mal! É mania minha, minha casa só tem mulher e lugar de homem é na cabiceira, né? Cês não se incomodam? - meu pai estava mudo, eu tomei a frente - Não! Pode ficar aí, fica a vontade! Esse pode ser o seu lugar enquanto você estiver aqui. - eu dizia com um sorriso sem graça pela presença do meu pai ali, mas n conseguia não ceder aquele macho. Jantamos e durante o jantar ele era muito simpático, contava suas aventuras no interior, das meninas, as vezes era meio rude - meu copo tá vazio, não tão vendo? Bota mais suco aí! - meu pai o olhava com surpresa e eu tratava de seguir sua ordem. - Poxa, foi mal! Fiquei mal acostumado em casa só com fêmea, acostumado a ser servido é foda!
- Não precisa se preocupar! A gente entende, né, pai? - meu pai só assentia com a cabeça, estava mudo - Pode ficar a vontade! No que a gente puder ajudar, Yuri, só dar as ordens. - eu dizia tentando parecer simpático, mas aquele macho sacou meu desespero em servir ele.
- Aí sim, otario! - olhamos em choque pra ele - Eita! Saiu errado... Otávio, pow hahaha é que parece hahaha.
Tentei brincar pra discontrair, senti que meu pai não tava gostando nada daquilo. - normal, acontecia muito na escola isso. Brincadeira de garoto, né hahaha fica tranquilo.
Yuri levantou, foi pra sala, se esparramou no sofá pra ver TV e eu e meu pai ficamos na cozinha pra arrumar tudo, ele nem se ofereceu para ajudar.
- Meio folgado, né? Oq q vc achou, meu filho?
- Ah, pai, é um garoto... Normal, coisa da idade. Se preocupa não, é por uma semana, eu te ajudo, a gente ajuda ele. Vamos deixar ele confortável, ele deve tá nervoso com o campeonato. Vou ver se ele quer alguma sobremesa.
Yuri estava largado no sofá, vendo TV, eu cheguei próximo dele e perguntei se ele queria comer mais alguma coisa.
- Quero nada agora não. Qualquer coisa te chamo e vc me serve alguma coisa depois. Volta lá pra cozinha que eu tô vendo TV. - aquele garoto me fazia suar, só conseguia obedecer a sua ordem e voltei pra cozinha terminando de arrumar as coisas. Meu pai foi se deitar e eu fiquei na cozinha sentado, fiquei pensando que Yuri pudesse precisar de mim e dito e feito, logo depois ele me deu um grito. - O OTARIO!! - pensei ter ouvido errado, o som é mt parecido.
- Oi, Yuri... precisa de alguma coisa?
- Pow, cara preciso sim, amanhã preciso estar cedo lá no centro de treinamento, tu me leva, né?! - ele dizia de uma maneira tão firme, não parecia uma pergunta, era uma ordem.
- Claro! Faço com prazer! Posso te buscar também, cidade grande, vc n precisa ficar pra lá e pra cá perdido.
- Ótimo! Teu pai cozinheira e você é meu motorista, aí sim! Isso aí, fortaleceu demais! - ele nem pensou pra falar, acho que nem percebeu que se referiu ao meu pai e eu como empregados, coisa de jovem, não fiquei chateado, até gostei.
- Estamos aqui pra te ajudar, Yuri! É... você vai querer mais alguma coisa? Pq eu pensei em ir pro meu quarto se tudo bem pra você... - algo em mim tinha mudado, eu precisava do comando dele.
- Tô de boa, vou ficar aqui, daqui a pouco eu vou dormir. Tu pode ir já, tá liberado hahaha. - ele sabia exatamente oq estava fazendo e eu também já tinha sacado, eu tinha virado empregada daquele molecote e isso me deixou morrendo de tesao. Naquele noite toquei três punhetas pensando naquele macho de 20 anos, gostoso, um verdadeiro ALFA! Eu pensava em lamber seu abdômen definido, seu suvaco, seus pés 46, beijar seus biceps. Eu queria me ajoelhar e adorar aquele Deus!
Era só o primeiro dia e eu estava desesperado, imagina o resto da semana?


Nossa, seus contos são sensacionais. Todos que leio fico molhadinha igual uma putinha!! Como seus personagens, adoro servir, tanto machos, trans e mulheres.
euviadinho