- Meu filho, tá tudo bem isso de você ficar fazendo essas coisas pra esse menino? Ele é muito mandão e folgado, meu filho.
- Ain, pai, ele é visita, a gente tem que agradar! Eu gosto de fazer as coisas por ele e esse jeito dele é pq ele sempre foi cercado de fêmea, como ele mesmo diz, ele tá acostumado a mandar nelas e por isso faz com a gente. Coisa de menino do interior, são assim mesmo...
- mas a gente não é fêmea, meu filho...
Eu não consegui responder, como iria dizer pro meu pai que eu era pior, era um viadinho e capacho ainda! Achei que ele iria infartar na minha frente. Desconversei e fui me deitar também pois precisava acordar cedo pra servir ao meu mestre naquela quarta feira.
Naquela manhã, já estava claro qual era meu papel na relação com Yuri, mas meu pai ainda não sabia. Ainda...
Meu pai e eu colocávamos o café na mesa e ficamos a espera do Yuri para comer. Quando ele chegou na cozinha, parecia que tinha acabado de acordar, coçava os olhos, calção de dormir fazendo volume que me deixava babando, sem camisa exibindo aquele corpo perfeito. Meu pai tentou lhe dar bom dia.
- Bom dia, Yuri... Já... - Yuri o cortou com uma ordem.
- O Otávio pq não foi no meu quarto? Bora, vem comigo logo! - ele disse e saiu da cozinha.
Eu me tremia, olhava pro meu pai e sorria sem graça, me levantei e fui até ele. Meu pai ficou lá mudo, como sempre.
- Desculpa, mestre... Não sabia se devia te acordar.
- Qual é a tua função? Função de viado é servir macho, porra! Então se eu não acordei, tu tem que ficar aqui me esperando acordar. Eu cheio de vontade de mijar, tendo que ir atrás de tu na cozinha! Tá maluco?
- Perdão, mestre! Eu só fui ajudar...
- Cala a boca! Ajoelha aí que eu tô apertado.
- Aqui no quarto? Vamos ao banheiro. - tomei meu primeiro tapa do dia.
- não questiona! Viado banca macho, não inferniza não! Ajoelha e toma meu mijo e me agradece pela honra!
Fiz conforme ele mandou e ele estava certo, era uma honra tomar o mijo daquele garoto. O pau dele tava meia bomba, era lindo, branco como ele, cabeça rosa. Eu só pensava nas vadias que tinham a sorte de sentir aquele macho dentro delas. Eu só sonhava em poder chupar aquele pau, mas Yuri só queria explorar e humilhar um viado, não sentia tesao em mim. Eu me contentava em só servi-lo.
- Gostou? - eu assentia com a cabeça. - é só assim que tu vai ter a chance de ver e tocar no meu pau, quando eu precisar de um vasinho! Agradece pela honra!
Eu, 30 anos na cara, um adulto que se sustenta, sustenta uma casa, ajoelhado perante o garoto de 20 anos, garoto que é muito mais homem que eu. Aliás, é homem. Eu sou só um viado desesperado por ele.
- Obrigado, meu mestre! Obrigado pela honra de sentir seu mijo gostoso! Por favor, me use sempre e mais! Eu estou apaixo... - outro tapa na cara.
- Chega! Não aguento mais ouvir essa sua voz fina!
Voltamos a mesa de café, meu pai estava lá nos esperando. Tudo certo, ele não estranhou nada, ao menos não comentou. Naquele dia ainda fomos para a academia e mais a tarde seria a festinha. Na academia eu notava algumas garotas dando mole pra ele e invejava a sorte que elas teriam se pudessem sentir aquele homem dentro delas. Eu ficava lá tirando fotos e gravando vídeos enquanto Yuri me humilhava na frente dos outros, ao ponto de um dos caras que chamou Yuri pra festa, o Igor, passar a me destratar tbm.
- Pow mano, tá pegando pesado aí hein!
- Tenho que ficar forte pra competição, sabe com é...
- Ih qual foi desse otario aí que fica pra cima e pra baixo contigo?
Eu estava do lado deles, mas me sentia invisível perto daqueles machos. Igor era semelhante ao Yuri, alto, forte, musculoso, poucos pelos, sem barba, só era mais moreno de sol, novinho tbm.
- hahaha esse aqui é desses viadinho q curte bancar macho, tá ligado?
- Mentira? Caralho tu conseguiu um desse? Aí sim!!
- Fala aqui pro amigo quem tu é, a quem tu pertence e oq tu gosta, otario!
Eu me tremia de tesao e vergonha. Um misto de sensações, eu ali no meio daqueles dois gigantes, dois novinhos alfas. Eu tava mudo, tamanho nervoso. Igor me deu um tapa na cabeça na frente de todos da academia.
- Perdeu a língua pow? Fala logo que eu tô curioso porra!
- O-Oi... eu sou o viadinho do Yuri, o escravo dele! Eu agora vivo pra bancar as vontades desse rei! - eu falava já sem medo de ser ouvido, poder admitir isso num lugar público me causava estranhas sensações, era mágico. Os dois riam da minha cara e logo depois voltaram a combinar sobre a festinha a tarde e Igor teve uma ideia.
- Aí, já que tu curte tanto bancar macho, tu bem que podia bancar nossa cerveja! Pode ser, Yuri?
- HAHAHA claro que pode! Deve! Esse otario vai ter a honra de tá numa festa rodeado de homem de verdade, sendo uma bichinha desesperada por macho, isso vai ser o pagamento dele, o ingresso! HAHAHAHA
- Isso vai ser uma honra, mestre! Eu vou adorar bancar a festinha de vocês!
Saímos da academia, fomos pra casa e meu pai já tinha preparado o almoço. Estranhamente meu pai aguardava em pé, ao lado da mesa que nós chegássemos para almoçar. No fundo, meu pai já havia sido adestrado também, eu sentia. Yuri era imponente, ele dominava o ambiente, na nossa casa, ele dde fato já era um rei, para mim era declarado, pro meu pai era subtendido. Servimos os dois o almoço para ele, sempre nesse papel de empregada. No fim, podíamos almoçar, Yuri foi para o sofá descansar, eu e meu pai fingiamos que nada acontecia. De repente Yuri me grita.
- O otario! Vem aqui rápido!
- Do que ele te chamou? - meu pai questionou.
- acho que você ouviu errado, pai... - eu tentava disfarçar.
- Meu filho... - fomos interrompidos pelo grito do Yuri.
- Caralho! Já mandei você vir aqui!
Eu corri pra sala já pedindo desculpas que ele nem quis ouvir
- Tá, cala a boca que eu n quero ficar ouvindo voz de viado não! Seguinte, vai la separar e passar a roupa que eu vou usar na festa, separa minha sunga que eu tô indo tomar banho já já e eu quero você no banheiro comigo.
Meus olhos brilhavam de felicidade. Eu estava vivendo como sempre sonhei: tinha um novinho maromba dentro de casa me dando ordens e usando meu dinheiro, eu qria explodir de felicidade e tesão. Fiz conforme sua ordem, meu pai observava meu cuidado com Yuri sempre de longe evitando ser direto sobre oq acontecia, eu acho que ele já tinha entendido o meu lugar nesse jogo.
Quando Yuri foi tomar banho, dei a desculpa de ir levar usa toalha para o banheiro para o meu pai e fiquei trancado com ele lá, sem me importar com nada, só com a visão daquele gostoso pelado na minha frente. Yuri não ficava de pau duro pra mim, ele é hetero, mas só de ver aquele pau mole que já causava impacto. Era grande mesmo mole, saco pesado, todo lisinho, cabeça rosa exposta tudo isso com aquela composição de músculos em formato de corpo. Yuri era um Deus pra mim.
- Teu trabalho aqui vai ser ficar de joelho e eu quero ouvir até o final do banho você me idolatrando hahaha só para quando o chuveiro desligar!
Aquela era fácil pra mim! Eu me pus de joelho na frente do box enquanto ele estava lá dentro tomando seu banho.
- Mestre voce é perfeito! Não há outro homem igual! Qualquer viado é inferior a sua existência! Merece viver assim tendo um viado trouxa te bancando e sendo seu escravo! Obrigado pela honra de poder adorá-lo! Mestre você é um alfa! O maior deles! O melhor! Buceteiro! Qualquer mulher deve se curvar a esse pau, a você e agradecer pela honra de sentir você jogar dentro delas! - eu segui elogiando e deixando qualquer resquício de dignidade no lixo daquele banheiro pq oq importava era cumprir a ordem dele ate que o chuveiro fechasse. Quando acabou o banho, Yuri abriu a porta do box e eu continuava de joelho o observando com devoção, com desejo.
- Muito bem! Gostei de ver, otario! Vou até te dar um presente. Abre essa boca que tu vai beber meu mijo e eu n quero ver desperdício! Honra essa oportunidade, seu otario!
Eu estava de joelho diante daquele Alfa De boca aberta só esperando jorrar daquele pau o melhor dos líquidos, o mijo de macho, minha única chance de ter o pau dele na minha boca era assim. Eu engolia com gosto, sem deixar cair uma gota.
- muito bem! Tu não desperdiça, né? Hahaha tu tem que me pagar a mais pela honra de sentir meu mijo!
- Eu pago! Eu faço oq for! Eu só preciso ser seu escravo pra me sentir útil, mestre! Seu mijo, sua felicidade e seu conforto são as minhas recompensas!
- Viado otario! Vai tomar no cu! Nojento! Tu nasceu pra ser um lixo! Viadinho! Tem mais que servir macho de verdade mesmo! - Yuri dizia isso enquanto cupia e dava tapas na minha cara. Ele me obrigou a sair do banheiro assim: cara vermelha e cheia de cuspe. Temi que meu pai tivesse reparado quando eu saí do banheiro sendo flagrado por ele. Acho que estava claro oq estava acontecendo, ele só precisava da confirmação que viria naquela noite ainda.
Nos arrumamos pra festa e fomos no carro, eu dirigindo e meu novinho alfa atrás de patrão. Chegamos na festa.
- Ó tu vai ficar de cantinho na festa, não quero graça, não! Hoje eu vou me rodear de buceta que os caras falaram que chamaram umas putinhas maneiras pra festa. Não quero viado na minha cola, não! Hoje tu vai ficar de canto, só vendo como que um homem de verdade age!
Segui a ordem do meu dono. Na festa tinham vários caras igualmente ao Yuri, alfas musculosos, zoeiros falando um monte de besteira, aquelas piadinhas machistas, homofobicas que faziam meu pauzinho doer de tão duro. Os caras elas lindos, tinham da idade de Yuri, nos seus 18/20 anos e mais velhos também. Todos sem camisa, de sunga marcando cada detalhe da rola daqueles alfas.
Eu via de longe eles zoando entre si e flertando com umas garotas, algumas eram ousadas. Cheguei a ver a uma ruivinha batendo uma punheta pro amigo do Yuri, o Igor, ali no meio de geral por cima da sunga. Ele tava todo largadao na cadeira, braço pra trás e ela batendo uma pra ele na maior vontade, no meio de todo mundo. Eu entendo ela, se tivesse a chance de encostar num novinho alfa, musculoso, não iria querer saber de nada só de aproveitar aquele momento.
Num dado momento, Yuri me mandou ir ao banheiro e eu fui.
-Tô afim de mijar, otario! Ajoelha aqui e engole a cerveja que tu tá pagando!
Eu bebia aquele mijo com vontade, eu banquei a cerveja e meu mestre me retribuía com o meu suco favorito.
A festa seguiu e quando estavam todos já bem bêbados, já era noite, ficaram uns 5 caras e 3 garotas, e a festa virou uma suruba. Eles não tinham respeito nenhum pelas garotas, botavam pra mamar com brutalidade, metiam com força só ligando pro prazer deles, como deve ser!
Igor tentou mijar na cara de uma das garotas que não gostou e quis arrumar confusão e Igor ficou puto com ela, Yuri pra controlar a situação, me ofereceu.
- Relaxa, parceiro! Mija na boca do viado que ele curte! Aliás, quem quiser mijar na boca desse otario fica a vontade que ele é meu escravo, tá liberado pra vcs zoarem
- Então vem trouxa, de joelho até aqui e abre esse bocao que eu quero mijar numa garganta quentinha já que essas putas são frescas! - Igor deu a ordem e eu fui até ele de joelho. Os caras riam da situação, as meninas nem conseguiam olhar já que estavam concentradas em mamar e tomar rola na buceta.
- Kkkkkkkkk caralho o viado engole mesmo
- Puta que pariu to acreditando não kkkkkk
- Vai se fuder o viado não desperdiça uma gota do mijo kkkkkk
Os caras se divertiam enquanto eu engolia o mijo do Igor e sentir aquele pau meia bomba na boca. Era o segundo pau de macho alfa que eu colocava na boca em toda minha vida, eu estava nas nuvens. Dali em diante, todas as vezes que eles gozavam nas putas e queriam mijar, eles mijavam na minha boca. Levei mijo de 5 caras, moleques alfas. Meu estômago já estava cheio, mas eu n deixava uma gotinha cair. As putas foram embora e os caras ficaram um tempo bebendo ainda relaxando da foda que deram. Eu ficava servindo eles e quando não estava fazendo nada, servia de apoio para os pés deles.
- Festinha maneira, hein rapaziada! Pow agr só um brinde a esse otario aqui pra agradecer a cerveja que ele bancou hahaha - Yuri dizia com deboche, mas pra mim era uma honra que eles brindassem em minha homenagem. Homenagem ao viadinho otario que curte bancar macho alfa.
- Vamos encher a taça dele com oq ele gosta kkkk - sugeriu um dos caras.
Eu peguei um copo desses americanos, ajoelhei entre eles e o clima era de descontração, pra eles era só zoeira. Eles começaram a mijar no copo, alguns na minha cara, na minha cabeça, eu levava um banho de mijo e tentava pegar o máximo com o copo. Eles cuspiam no copo, na minha cara, me zoavam chamando de otario, de lixo, viadinho trouxa e eu amava cada segundo. 5 alfas mijando em mim e rindo da minha cara, paraíso na terra. É muito gratificante perceber o lugar privilegiado que alcançamos quando acreditamos na hierarquia como a ordem que organiza o mundo!
Eu estava fedendo a mijo de macho, isso já eram 1 hora da manhã, quando Yuri disse que iríamos embora. No carro, ele mandou eu ir até um outro endereço antes de ir pra casa buscar uma garota que não quis ficar no fim da festa, dessas putinhas que se fazem difícil. Eu fui até o local, ela entrou no carro, banco de trás com o Yuri e que inveja deles se pegando, ela podendo beijar ele, tocar em seu corpo perfeito, ver seu pau crescer naquele short e saber que ele ainda tem leite pra jorrar dps de passar horas fudendo aquelas três putinhas na piscina.
- Mestre, pra onde eu devo ir?
- Mestre kkkk? Que que é isso? - a garota riu
- Ele é meu capacho, fica na sua! A gente vai pra sua casa, otario! Bora, bora!
Eu estava aflito, mas n questionei. Meu pai estaria lá, como explicaria que o Yuri levou uma garota pra fuder de madrugada?
Chegamos em casa e oq não podia piorar, piorou. Enquanto a garota foi ao banheiro, Yuri me deu uma ordem.
- Vai agora acordar teu pai e avisa que eu vou fuder a putinha lá, essa é fresca então quero o melhor quarto, suíte pra gente ficar a vontade.
- Mestre, oq eu vou dizer pro meu pai?
- A verdade: eu tô mandando ele sair de lá pra eu fuder minha puta, anda!
- Mas ele não vai aceitar, mestre...
- Kkkkkk tu não tá ligado ainda? Teu pai é tão capacho quanto você! Duvido que ele vai questionar ordem minha!
Eu não tinha oq fazer, fui até o quarto do meu pai e tremendo, eu decidi falar exatamente oq o Yuri mandou, aquilo tinha me deixado excitado, saber que o Yuri via meu pai como um capacho assim como eu.
- pai, pai!? Acorda! - eu balançava ele na cama que despertou sem entender nada. - Preciso que você saia do quarto...
- Que isso, meu filho? Oq tá acontecendo?
- Papai, o Yuri trouxe uma garota aqui pra casa e disse que vai transar com ela qui no quarto. Ele precisa da suíte, pai... - eu temi sua reação.
Meu pai estava mudo, chocado com oq eu disse. Ele levantou da cama e me surpreendeu.
- Você está fedendo. Isso é cheiro de mijo? - eu não sabia oq responder, fiz uma cara de quem confirmava sem saber oq dizer. - Ele mijou em você, né? É assim mesmo, esses garotos não tem limites, meu filho. Eu sabia que você não iria conseguir esconder por mais tempo. - meu pai me surpreendeu muito. - Deixa eu arrumar então, não dá pra ele entrar aqui com essa cama bagunçada.
Eu estava em choque com a passividade dele, com toda aquela afirmação. Saímos do quarto em silêncio, Yuri estava sozinho na sala, a menina ainda estava no banheiro social.
- Tudo certo, Yuri. Pode ficar a vontade no meu quarto. Aliás, agora é seu. Já devia ter colocado você lá desde que chegou. - meu pai dizia e me chocava. Ele era mesmo um capacho como Yuri disse? Por essa eu não esperava, não assim.
- Muito bem! Vocês dois são dois otarios! Família de trouxas! - ele disse cuspindo na nossa cara. - Quer saber de uma cosia? Vocês dois vão dormir na porta do meu quarto, no chão, qro os dois ouvindo um homem de verdade fudendo uma puta. - Yuri foi até o banheiro chamar a garota e entraram no quarto.
Meu pai e eu ficamos na sala, estáticos, com cuspe do Yuri escorrendo do rosto, tudo estava as claras.
- Pai... eu queria te explicar...
- Não precisa explicar nada. Eu sempre soube que você era como eu...
- como você?
- Meu filho, eu n sou um homem de verdade, sou um submisso, sempre fui. Não sou viado, mas me satisfiz muito na juventude servindo a homens de verdade. Sempre fui oq que cozinhou pros amigos do futebol, lavou suas chuteiras, pagou as bebidas. Eu servia até de chacota pra eles, já tomei muito mijo tambem. Isso faz anos, eu ainda sinto falta. Até no trabalho eu era um otario para os outros professores e até alunos. Quantos alunos eu aprovei só pq eles eram superiores, meninos tão novos e muito mãos homens doq eu jamais seria. Está na nossa natureza. Você ainda é viado. Eu achei que você pudesse casar com um homem, ter uma vida comum, mas você é como eu, um otario.
- Papai, eu n quero casar com outro gay, eu quero viver pra bancar machos iguais ao Yuri! Quero ser capacho! Sou um viadinho otario, papai!
- Eu sei, meu filho, eu sei. Papai também é um otario pra mulecao alfa!
A gente se preparou pra dormir naquele corredor enquanto ouvia Yuri fudendo aquela puta, o som das estocadas ecoavam, os gemidos dela me faziam tremer de inveja. Eu estava doido pra gozar ouvindo aquilo. Meu pai me olhava.
- Bate, meu filho, goza ouvindo a potência de um macho de verdade! - meu pai tirou seu pau pra fora tbm, era pequeno como o meu que também botei pra fora. - é claro que você é um trouxa, meu filho, assim como seu pai tu nasceu com esse piruzinho. Nunca seria um alfa como Yuri ou qualqu e macho. Agora vamos gozar ouvindo esse mulecao fuder na cama enquanto a gente fica no nosso lugar de capacho, no chão!
- Aim papai eu nasci pra ser um lixo, capacho, viadinho otario pra mulecao! Eu preciso dar vida boa pra um macho pra me sentir completo! Ouve como esse macho fode gostoso essa puta! Que inveja dela!
- Você nunca vai estar no lugar dela, filho! Seu lugar é de capacho, servindo, cuidando de facilitar vida de macho hetero buceteiro! Trouxa! Goza aqui no chão enquanto nosso dono mete gostoso na cama quente!
- aaaaaaimmnn vou gozar papai vou gozar!!!
- eu tbm tô gozando, filho! Só assim pra otario como nós sentirmos prazer! Pai e filho dois trouxas, capachos de mulecao alfa!
A gente gozou e dormiu ali mesmo terminando de ouvir Yuri fuder.
Espero que tenham gozado!





Que tesão de conto!! Último fim de semana chamei dois garotos de programa pra me humilhar, um tinha 19 e o outro 21. Eu com 52 sendo o capacho deles,fui tratado igual lixo...humilharam, bateram e arrombaram a putinha que fui pra eles. Uma delícia, já marcamos outras saídas
euviadinho