Eles desceram pra cozinha e Miguel se secou como pode, mas continuou com o cheiro de mijo de seus donos. Desceu para servi-los quando seu pai entra pela porta da cozinha viu aquela cena: Deco e Alan sem camisa sentados e seu filho de calcinha ajoelhado entre eles, Deco sentado na cabiceira e Alan de seu lado esquerdo. Aquela cena fez o pau de Ivan explodir, ele estava gostando daquilo, tinha que admitir. No caminho pro mercado ele tocou duas punhetas lembrando do que ele e seu filho estavam vivendo e quando pegou aquela lista do mercado, ele viu que os donos da casa pediam tudo do bom e do melhor, mas era pro uso deles somente. Atrás de cada lista tinha escrito o que putinha filho e putinha pai iriam comer "nosso resto". Ivan ficou ansioso, qria mais daquela fantasia. Pensou até em Ronaldo, aquele PM que tirou sua esposa, se conformou que aquele sim era um homem de verdade, um macho. Ele sentia uma certa tristeza em constatar isso, mas também sentia tesao. Aquela fantasia de se submeter aqueles homens mexeu com ele, o transformou.
Voltando do transe escutou a ordem de Deco.- Tira essa roupa, otario. Agora! Fica pelado e vem de joelhos até mim.
Ivan tirou as roupas e foi ajoelhado até Deco que quando o viu lhe deu um tapa e cuspiu em seu rosto. - Fez tudo certinho, trouxa? Trouxe oq gente mandou? - Ivan o olhava diferente desta vez, estava gostando daquela situação.
- Sim, senhor! Comprei tudo da lista. Posso guardar as coisas e preparar o almoço dos novos donos da casa? - todos se surpreenderam com o conformismo de Ivan e Deco se sentiu vitorioso.
- Olha como tá boazinha o otario. Gostei de ver. Me fala, seu trouxa, aceitou qual é o seu lugar? - Ivan olhou em seus olhos, ele o admirava.
- Sim, senhor. Abaixo dos dois, os senhores são machos de verdade. No caminho para o mercado, enquanto estava com esta lista na mão eu só pensava em como eu desejo lhes servir. Meu filho foi mais inteligente que eu e percebeu cedo o lugar dele e agora os senhores e ele me mostraram o meu. - ele sentiu o cheiro de mijo e perguntou - Que cheiro é esse? Os senhores mijaram na cozinha? Alan foi direto:
- mijamos na putinha! Tá vendo como tá mansa? Foi marcada! - Ivan se assustou e via o sorriso de Miguel, ajoelhado, marcas da surra do dia anterior e com cheiro de mijo. Seu filho era mesmo uma vadia, ele pensava, e das mais sujas. Deco ria com a cara de espanto daquele verme. Deco perguntou novamente se ele havia feito tudo direitinho e ele o respondeu:
- sim, está tudo comprado pro almoço de hoje e o churrasco de amanhã. Inclusive, eu me atrevi a passar numa loja e comprar algo que estava fora desta lista. - Deco deu um tapa na cara dele. - Pq fez isso? Era pra ter seguido do mercado pra casa seu idiota - Ivan tentou se explicar. - Senhor, eu peço perdão, mas quando vi ontem meu filho com aquela gaiolinha eu vi que precisava de uma também. Se vou ficar pelado na frente de machos, não quero que sejam obrigados a verem essa vergonha que carrego no meio das pernas. - Alan deu uma gargalhada.
- Ficou com inveja da minha putinha, né? Deixa ele pai, ele tá certo, vai ficar mostrando isso pra gnt? Ele deveria usar calcinha que nem a minha cadela usa. Teu pai é um trouxa mesmo, é igual a você, putinha. - Alan cospe na cara de Miguel que está o tempo todo sorrindo e feliz com aquela entraga de seu pai. Alan continua - Aliás, não chama mais ele de pai. Ele não serve nem pra isso. Meu pai é o único pai desta casa, chame ele de paizao e o seu pai, essa coisa, pode chamar de trouxa, de otario, de corninho! - Aquelas palavras doeram em Ivan, ele quis chorar, estava envergonhado e sabia que todas elas eram verdades. Alan continuou a humilhação, aquele garoto de 18 anos estava pisando no orgulho de um pai de família e fazia sua putinha se sentir orgulhosa, enquanto Ivan sentia a lágrima escorrer - Tu é um corno fudido mesmo! Tua mulher te largou pra ficar com um homem de verdade e seu filho prefere minha rola que ser seu filho! - Miguel sorria concordando com a cabeça. Alan não tinha pudores. Ivan chorava de soluçar, lembrar do que sua mulher fez foi pisar muito forte no seu orgulho e nos seus sentimentos. Ele já tinha ouvido dos irmãos que era um corno, frouxo e otario o suficiente e aquilo fez ele correr da sua cidade natal com seu filho e agora ele se lembrou de como seu filho o chamava de trouxa pro seu macho na dia anterior. Deco e Alan se divertiam com a cena. E aquele macho novinho continuou:
- Tu quer ver só? Essa puta aqui só ama a mim, só quer fazer as minhas vontades e a do meu pai. Pede pra eu testar essa puta, pede seu otario!
Ivan chorava de joelhos e entre lágrimas fala:
- Filho, o que você prefere: ser puta deste macho novinho e do pai dele ou você prefere o amor do seu pai que sempre fez de tudo por você? - ele estava gostando daquela situação, tinha aceitado tudo aquilo, mas pensou que em algum momento isso fosse parar, que era uma fantasia e em breve iria retomar a vida normal. As palavras de Alan o fizeram acordar do transe da fantasia e o fez entender que essa seria a nova vida deles e ele estava com medo de onde tudo isso iria parar.
Miguel olhava pro seu dono e aguardava a permissão pra falar, Alan deu um ultimato na sua vadia e permitiu que ela falasse, mas antes advertiu:
- escuta só puta ou você se declara pra mim, esquece que esse verme é seu pai e humilha ele ou você nunca mais vai me ver! Eu sumo da sua vida, nunca mais você vai ter meu caralho pra mamar, não vai ter leitinho e nem meu mijo! O que você prefere: o amor do seu pai ou viver pra ser usada por mim? Pode falar!
Ivan estava apreensivo, parecia que estava vivendo de novo aqueles momentos em que sua esposa foi obrigada a escolher entre o macho e a família e escolheu o macho. Aquele era o momento do seu filho lhe escolher, ele fez de tudo por ele, não é possível que ele fosse escolher o mijo daquele novinho marrento do que o amor de um pai.
Miguel olhava pro seu dono, pro seu pai e pra Deco que estava de braços cruzados só curtindo aquela cena. Estava na mão daquele viadinho a decisão e ele se sentiu pronto, esperou uma vida inteira por aquilo.
- É muito fácil! - Ivan teve esperança. - Eu escolho o senhor! Eu prefiro passar a vida te servindo de todas as formas. Pode me usar pra aliviar seu tesao ou então pra aliviar seu estresse batendo em mim como faz qnd seu mengao perde. Eu não amo esse otario! Eu amo o senhor! - as palavras cortaram o coração daquele pai é ele tentou falar:
- Filho, eu sou seu pai, não faz isso... - Deco pegou ele pelo cabelo deu um tapa em sua cara.
- Cala essa boca e ouve esse viado! Deixa essa vadia de declarar pro homem dela. Vai aprendendo que já já eu vou te cobrar uma igualzinha!
Miguel continuou a massacrar seu pai:
- Eu não me importo com você, nunca me importei, corninho, nunca me importei. Você não é nada comparado a esses homens e nem ao marido da mamãe. Ela estava certa, no lugar dela eu faria igual, deixaria você e iria servir aquele homem se ele me quisesse. - ele se vira para Alan - Senhor, minha vida não vale nada se eu n puder provar seu mijo de manhã, ser sua escrava, sua putinha. Eu preciso de um macho, eu preciso do meu dono. Eu imploro, não me deixe nunca! Arranca tudo da gente! - ele se vira para Deco - esse corno tem dinheiro, paizao, tira tudo dele, tome posse da nossa vida. Drena a gente! Ele vai bancar a vida boa para os senhores! É pra isso que nasceram os viados como nós para que homens de verdade, como os dois, deuses pretos enormes, gostosos, dois alfas! Não tivessem nunca que se estressar, nem se preocupar. Eu não me importo com esse verme, ele não é meu pai, ele não é nada pra mim. Somente os senhores importam na minha vida!
Deco ria alto. Alan estava satisfeito com os braços pra trás na cabeça exibindo seus músculos e ostentando um sorriso de vitória contra a cara de derrota daquele ex pai de família, agora ele era só um escravo. Ivan chorava, mas sua mente era corroída com cada palavra q ele tinha escutado e isso foi transformando ele de imediato. O choro de transformou em alívio. De repente ele não precisava mesmo ser o pai de família, mimar aquele garoto. Ele sentiu o peso daquelas palavras e de todas as outras que já ouviu de seus irmãos e de sua esposa. Ivan era mesmo um fraco, um nada, um otario e ele sabia disso. Agora admitiu pra si, estava se aceitando. Deco agarra ele pelo pescoço e diz:
- Você nunca mais vai ouvir a palavra "pai" sair da boca do seu filho direcionada a você. - ele segura o queixo de Miguel - na frente dos outros você chama ele pelo nome, ouviu? - Miguel assentiu com a cabeça.
Ivan sorriu, estranhamente aquilo estava lhe fazendo feliz.
- Eu só preciso servir a vocês pra estar completo. - Deco cospe em seu rosto e manda ele vestir a gaiolinha, pegar uma calcinha com a filha e irem preparar o almoço. Ele e o filho iriam pra piscina. E assim foi.
- Corninho, que bom que aceitou nosso lugar. Você vai ver como é gostoso fazer todas as vontades de um homem. O Alan me faz feliz. Eu amo servir a ele. Ele me bate pq eu mereço, me faz tomar seu mijo e eu gosto disso, nasci inferior. Corninho, nós nascemos pra servi-los. - ele dizia pro seu pai enquanto faziam o almoço.
Ivan admirava aqueles machos na piscina, curtindo sua casa, ele estava satisfeito por poder proporcionar aquilo a eles.
Quando o almoço ficou pronto, eles foram chamar seus machos para comer. Eles serviram o almoço e cada um ajoelhou ao lado de seus donos. Deco e Alan conversavam amenidades e também faziam planos com o dinheiro de Ivan. Aquele corno notava o cheiro de mijo vindo de Miguel que sorria. Alan percebendo, disse:
- gostoso o perfume dela? É mijo de macho, é forte msm! Eu e meu pai mijamos nessa vadia. Ela adora! Todas as manhas na escola ela bebe meu mijo e agora, dormindo aq ela vai levar banho de mijo todos os dias pra ficar com meu cheiro grudado nela. Amanhã tem pra você tbm, otario! - Alan cuspia as palavras e Ivan ouvia passivamente, só aceitava seu destino.
Quando terminaram pegaram o resto de comida, colocaram o prato no chão e pisaram em cima. Cada um pegou o copo de sua cerveja e ali mesmo mijaram dentro. Era esse o almoço daquelas duas putas. Ivan estava chocado, não esperava por essa, mas não iria fazer desfeita. Miguel estava empolgado, ele desejava aquilo.
- Comam vadias! - a ordem foi dada e eles voltaram pra piscina enquanto pai e filho comiam restos agachados na cozinha.
- Bebe, corninho, é gostoso! EU AMO! - Miguel dizia e bebia tudo de uma vez, com uma naturalidade que surpreendeu seu pai.
- Como você consegue? Você faz tudo parecer tão simples, só aceita os abusos, até o mijo? Eu tô estranho. Não sei o que pensar, ao mesmo tempo que aceitei que somos inferiores a esses homens, tudo isso ainda é tão diferente pra mim filho.
- Não se preocupa, com o tempo você acostuma. Eu sempre fui assim, corninho. Desde de menino eu sempre soube que meu lugar era servindo a algum homem. Eu tentei achar um macho a vida inteira até que conheci Alan e me apaixonei. Sou capaz de tudo pra vê-lo bem e eu gosto da maneira que ele me trata. Homem é assim mesmo, tudo violento, autoritário. Eu amo isso! Você também gosta, está aceitando tudo isso. Obg, corninho, você está tornando tudo isso mais fácil. É uma delícia saber que nossa casa agora pertence a eles, não é?
Quando terminaram, lavaram e arrumaram tudo. Miguel foi tomar banho pra ficar pronto pra ser usado e depois eles foram lá pra fora. Alan chamou sua putinha para mamar enquanto ele estava deitado na espreguiçadeira. Vendo aquela cena, Ivan sentiu desejo.
- Toma pica sua puta, engole esse caralho. Vc ama piroca preta, né? Conta pro corninho como você se amarra no meu caralhao preto! - Miguel tirou a piroca da boca, encarou seu pai e se declarou pro seu macho.
- Eu amo essa piroca preta, corninho. Eu amo satisfazer esse macho, eu nasci pra ser cadela desse caralhao preto. - ele dizia sorrindo, feliz por estar naquela situação. Deco admirava aquilo. Criou seu filho pra ser macho certinho, pra ser macho e Alan era.
- Piranha! - cuspia na boca da sua puta - engole essa piroca! Me faz gozar, vadia! - Ele urrava de prazer com a mamada de Miguel e este engolia, babava, engasgava, ficava sem respirar, mas só pensava no prazer do seu homem.
Vendo aquela cena, Deco estava cheio de tesao e resolveu usar Ivan pra se satisfazer. O chamou pra dentro da casa e foram pra suíte. Chegando lá, Deco deu o papo reto:
- Viu oq o seu filho tava fazendo la na piscina? Agora é sua vez, vc vai me servir. Mas antes quero que você reconheça que é isso que quer, é isso que deseja - ele sacou uma pica maior que a de Alan, 24 cm, pele escura e cabeça roxa, grossa e peluda com um sacao pendurado. Ivan estava atordoado com tudo aquilo. Seu filho era uma puta, mas ele nunca tinha estado com um homem. Ele sabia que era inferior, tinha aceitado isso, ele queria servi-los, ele sabia disso, mas não sabia se conseguiria dar conta dos desejos sexuais daquele gorila. Deco primeiro mandou que ele beijasse seus pés e Ivan fez ele já desejava isso desde q fez massagem naqueles pezoes. Foi obrigado a agradecer pela honra e fazer elogios à Deco:
- senhor, mt obrigado pela honra de beijar seus pés maravilhosos. Pés de macho de verdade. Obrigado por me usar. O senhor é perfeito, melhor em tudo, você e seus filho são homens de verdade e eu e meu filho somos dois idiotas que nascemos pra servir. - ele falava com verdade. Ivan tinha se transformado, aceitado seu destino. - Me usa, por favor, me usa!
Aquilo foi música pros ouvidos de Deco e deixou sua piroca dura na hora.
- Tá gostando, né? Quer ser puta? Fala o que você deseja quando vê essa piroca dura, fala pra mim, piranha!
Ivan não era mais ele, se entregou.
- Eu estou amando! Eu quero ser sua puta, senhor! Me use! Por favor, me use! Fode a minha garganta, me transforma em puta!
Ivan cuspia aquelas palavras, não era mais um homem educado, bem nascido e careta. Diante de Deco, aquele deus negro de 1,90 ele era apenas uma puta e sabia disso.
- Mama sua cadela, mama essa piroca!! E sem arranhar! É pra babar muito esse pau! Vai engole!! - Ivan se esforçava pra cumprir a ordem e seu pau doía já gaiolinha querendo ficar duro. Ele arfava, engasgava, babava.
- Passa essa pica na cara, esfrega bem, fica sentindo o cheiro de macho. Tu gosta disso?
Ivan largou a se entregou:
- Eu adorei! Meu Deus eu não sabia que isso era tão bom! Eu quero mais senhor! Eu quero mais dessa pica preta! - Estava entregue, Ivan era uma puta.
- HAHAHA sabia que era puta! Engole esse pau que eu qro gozar!! E eu vou gozar na tua cara e você vai passar o dia com essa porra na cara! TOMA PIRANHA VOU GOZAR!!
Ivan recebeu 7 jatos que pegaram em seu cabelo, no seu rosto e peito. Ele estava satisfeito.
- Tá perfeita assim, toda gozada. Eu vou querer meter em você, mas ainda não dá, teu cu não vai aguentar nem a cabeça da minha pica. - Ivan ouvia aquilo e agradecia pela misericórdia em pensamento - faz o seguinte, vai na cozinha e cata um pepino, uma cenoura, o que tiver lá. Mas traz o mais grosso! Nada de me enganar pq se eu ver que vc trapaceou, vc está fudido! - Deco deu a ordem e rapidamente a puta desceu rapidamente. Chegando na cozinha ele parou pra observar seu filho de frango assado enquanto Alan metia freneticamente em Miguel.
- TOMA PUTA! TU É MEU VIADINHO, NE? TU GOSTA DESSA PIROCA TE ARROMBADO. - ele tirava a pica e enterrava toda de uma vez, Miguel urrava
- AAAAAAIIN MEU MACHO ME FODE DESTRÓI MEU CU EU TE AMO TÁ ME ARROMBANDO AAAAAAAAR
- AGUENTA QUE EU VOU GOZAR
Ele socava muito, o cu de Miguel já estava acostumado, tinha o formato de sua rola. Era macio e ele adorava isso
- QUE CUZAO GOSTOSO!! PUTA QUE PARIU VOU JOGAR LEITE NESSA PORRA TE ENGRAVIDAR VIADINHO
Ivan observava e seu pau doía na gaiola. Ele tratou de pegar um pepino, era grosso, ele ficou apreensivo, mas agora oq ele mais desejava era sentir o que seu filho estava sentindo ali na beira da psicina. Ele queria rola, ele queria ser arrombado.
Chegou no quarto, se pôs de joelho e entregou o pepino pra Deco, ele já estava esperando com o lubrificante que pegou no quarto de Miguel.
- O negócio é o seguinte: eu vou sair, preciso comprar umas coisas e você vai passar o resto da tarde enfiando esse pepino no cu. Vc não vai fazer outra coisa que só enfiar esse pepino no cu o dia inteiro! Quando eu chegar, esse cu tem que estar pronto pra eu te foder. - Ivan ouvia atentamente as instruções de Deco. Permitir que ele pudesse treinar antes de satisfazer aquele homem encheu ele de gratidão e quis retribuir.
- Senhor, muito obrigado! Vou cumprir suas ordens e ficar treinando meu cu pra sua pica. Posso te pedir uma coisa?
Deco estava vestindo suas roupas de costa pra aquele otario que estava ajoelhado.
- Fala, puta, tu quer o que?
- Leva o meu carro, não use mais o seu, pode ficar com o meu. O senhor merece o melhor, imagina chegar na sua favela com esse carrão? - Deco sorria, estava gostando demais daquela entrega. Ele sabia que tinha feito o viado pai se apaixonar por ele, em dois dia o cara foi laçado.
- Pegue a minha carteira, tem 500 reais em nota e meu cartão de débito. Por favor, zere minha conta! - Ivan, aquele pão duro, não existia diante de Deco, ele precisava garantir que seu macho tivesse tudo que queria, não passasse vontades de nada. Deco estava adorando tudo aquilo.
- Gostei de ver, piranha! Tu quer me mimar, é? Quer bancar teu macho? Otaria! - cuspia na cara de Ivan que sorria diante daquelas palavras, de cada gesto de seu dono. - Pode deixar que eu vou zerar você! Vou fazer a festa hoje. Aquele povo da favela não vai entender nada hahaha vou chegar num carrão porra viado!! Vai ser foda!!
Na porta aparece Alan que pergunta aonde o pai vai. E Deco tem uma ideia.
- Nós vms! Se veste, manda o viadinho se vestir que ele vai com a gente, vms nos divertir as custas dessa piranha aqui. Ó o cartão da vadia liberado pros machos da casa hahahah bora!! -
Os três saíram e Ivan ficou sozinho, pelado, de gaiola no pau, com lubrificante e aquele pepino grosso. Ele iria passar algumas horas treinando o cuzinho.
Continua...
No próximo conto Deco e Alan vão humilhar a putinha deles em público durante o passeio e Ivan será flagrado treinando seu cuzinho com um pepino grosso.
Que delícia!! Tesão quando a gente é tratada como uma escravinha suja, com machos sempre nos deixando arrombadas, espancadas e muuuuito humilhadas....aliás eu AMO ser humilhada!!
Pena que eram só dois, porque quanto mais melhor. Quem dá não pode ser recusar a nada, tem que aguentar seja o que for, chora, grita, geme, sangre, mas aguente. Somos só depósitos de rolas, cuspe, porra e mijos dos nossos machos e quanto mais melhor.