Anjinho vira puta de favela - 4

Continuação do conto anterior a pedido do jovematvspzl. Comentem sempre que quiserem continuação que eu fico de olho e coloco rapidinho!

Vamos continuar? Espero que gozem!

Eu e Miguel descemos e meu anjinho estava desconfiado, Deco estava sentado na poltrona da sala como se já fosse o dono da casa e ele era, se tornou assim que pisou aqui dentro. Meu filho perguntava oq estava acontecendo e Deco foi direto. - Teu pai já sabe que tu é minha puta! Ele me fez uma proposta, mas antes de vc saber qual é, quero ouvir da sua boca, viadinho: vc quer ficar comigo, viver no meu caralho ou com o trouxa do seu pai nessa casa?

Eu já sabia o que meu filho iria escolher e isso me doía por dentro. Miguel estava em choque, talvez estivesse com vergonha de se revelar uma puta na minha frente, eu o incentivei. - pode falar, meu filho, está tudo bem.

- papai, me perdoe, mas eu prefiro ir com o Deco. Eu estou apaixonado por ele! Eu preciso servir a ele!

- Vem aqui, viadinho! Senta no meu colo - meu filho seguiu o comando daquele homem. Um negao esparramado na poltrona e meu filho, ainda de uniforme escolar, todo branquinho, sentado em seu colo como uma putinha. - Tu precisa do meu caralho, do meu pau! Fala isso pro seu pai! Fala que tu gosta de pica preta! Piroca de macho!

Eu chorava vendo aquela cena e pensando que ficaria pra sempre sozinho. Meu filho estava triste por me ver daquele jeito, mas só se importava em obedecer ao seu macho. - Perdão, papai... eu preciso da piroca preta do Deco, eu preciso desse caralho pra viver, eu estou viciado! Eu sou um viadinho, papai! Um viadinho que gosta de ser arrombado, de apanhar... Eu vou morar com Deco e dar meu cu pra todos os machos que ele mandar. É essa vida que eu quero!

Aquilo me destruía por dentro, mas eu n tirava sua razão, de alguma maneira eu entendia. Meu filho e eu somos homens fracos, os famosos betas e com agravante de que meu filho é um viado, ele precisa de um macho pra servir, precisa de um dono pra guiá-lo. Eu poderia guiá-lo para ter uma vida normal de um gay, mas fui fraco, não sou homem de verdade e o Deco é, por isso meu filho precisa dele. Eu entendi isso.
- Por favor, seu Deco, não tire meu filho de casa. Não tire ele de mim! Fiquem os dois, por favor! Por favor! Eu faço oq for preciso! Mas fiquem!

Meu filho olhava confuso e Deco estava confiante. - Tá vendo aí, meu viadinho? Teu pai quer a gente aqui na casa de vocês e pra ele ficar perto de vc, ele vai ter que ser nossa empregadinha hahahaha eu gostei da ideia!

Meu filho me olhava surpreso. - É isso mesmo pai? O Deco pode morar com a gente? - ele estava tão entusiasmado, tão feliz o meu anjinho e isso me encheu de alegria.
- Sim, meu filho! Ele vai ficar aqui e eu vou ser a empregada da casa. Deco, essa casa é sua, viva aqui com meu filho, eu imploro! - eu dizia de joelhos diante daquele negao e do meu anjinho sentado em seu colo como uma menininha.

- Tá vendo aí, putinha? teu pai quer ser nossa empregada só q eu não posso me mudar pra essa casa e largar minha vida no morro, tenho que fazer dinheiro. O anjinho vai comigo pra favela que esse cuzinho dele vai me render uns trocados. Tu vai ficar sozinho, seu otario!

- Não! POR FAVOR! Eu banco o senhor! Eu banco! Eu ganho bem, seu Deco, por favor! Fica aqui com meu anjinho que eu prometo servir ao senhor de todas as formas que precisar! Eu só preciso do meu filho perto de mim, só isso!

Tudo decidido, Deco ria de orelha a orelha. Para celebrar, Deco me mandou preparar um churrasco arregado e pedir cerveja pra ele. Mandou Miguel ir na rua comigo comprar um bikini pq eles iriam tomar sol o dia todo enquanto eu os servia. No carro, Miguel estava em silêncio, não conseguíamos conversar sobre oq aconteceu, foi constrangedor. Eu fui em direção ao mercado e meu filho foi na loja com outro cartão meu comprar o biquíni que seu macho mandou. Tudo comprado, nos encontramos no carro e ele com algumas sacolas, disse que comprou alguns biquínis, também comprou bronzeador e lingerie pois queria agradar seu novo marido. Ele dizia já sem pudor, fiquei constrangido, mas logo lembrei que esse era o preço de ter meu anjinho por perto então dei um sorriso amarelo e partimos de volta pra casa.
Quando chegamos em casa, Deco não estava, fui preparar as coisas na cozinha e meu filho se preparar pra pegar um sol pro seu marido. Ele desceu as escadas com um biquíni minúsculo, vestindo inclusive a parte de cima, meu anjinho todo magrinho, branquinho, num biquíni vermelho. Seu pau, assim como o meu n era grande e ele já estava usando gaiolinha oq fazia ficar ainda menor. Ele me ignorou na cozinha e foi pra piscina. Mais tarde, vi quando Deco chegou e foi em direção ao meu filho na piscina que tomava sol na canga. Meu anjinho tirava seus sapatos, e já lambia seus pés, estava morrendo de sdds do seu marido. Aquele negao botou meu filho pra mamar ali mesmo, sem se importar com nada, só com seu prazer. Meu filho estava entregue, fazia de tudo para agradar. Ele levou uma surra de piroca na cara. Eu estava em choque com aquela cena, eles sabiam que eu estava vendo. De repente, enquanto meu filho mamava, Deco me gritou para ir para piscina.

- Ola, senhor... Precisa de alguma coisa? - eu tentava disfarçar a preocupação com meu filho com o rosto vermelho e sujo de tanta baba enquanto tentava engolir aquele pau.

- Preciso que você pegue uma cerveja pra mim e vá buscar o gel pra eu comer minha putinha.

Fiz conforme sua ordem, quando voltei, ele já estava inteiramente pelado, dorso peludo, parrudo, um homem gigante contra meu anjinho magrinho e baixinho.
Meu filho no meio das suas pernas. - tá gostoso, meu amor? - ele dizia com carinho, era uma esposa tentando agradar seu homem.

- Continua assim que já já eu vou gozar na tua garganta viadinho!!!

- Aqui está sua cerveja e o gel, senhor. - entreguei a cerveja em seu mão e o gel eu coloquei na mesa ao lado da espreguiçadeira, quando ia me preparando pra sair, Deco me fez ficar, qria que eu visse ele fuder meu filho.

- Você quer servir mesmo? Quer bancar o macho que estoura a puta do seu filho?

-S-sim, senhor... É oq eu desejo pra ter meu filho por perto. - eu dizia enquanto tentava ignorar q meu anjinho estava ajoelhado igual uma puta mamando seu macho.

- Então fica aí, de joelho, agora! Observa bem como seu anjinho gosta de piroca e de macho!

Foi então que eu pude acompanhar de perto meu filho mamando naquele macho, ele pedia mais e mais pica, mamava com vontade, queria fazer aquele macho sentir prazer, era seu destino. Deco era feroz, apertava meu anjinho, dava tapas na bunda e na cara dele sem o menor pudor.
Quando estava pra gozar, Deco deu a ordem. - Otario fica de joelho ao lado da minha putinha. - ele se virou pro meu filho continuou - Vou esporrar no seu rosto pra ele ver bem de pertinho. - meu filho sorria, parece que gostava de ver o poder q seu macho tinha diante de mim. Ele se ajoelhou ao meu lado e esperou seu macho gozar. Deco esporrou 7 jatos fartos que caíram no rosto do meu filho, no cabelo e pegaram até nos meus ombros. Eu estava em silêncio esse tempo todo. Deco urrava de prazer e meu filho catava a porra de seu rosto pra lamber. De repente meu filho faz um pedido ousado. - Por favor, meu macho, eu qro tomar uma surra! Me bate! Por favor! Me bate! - eu o olhava em choque. Sempre tratei meu anjinho com tanto amor, com tanto carinho e ele pedia surra pra um macho daquele.

- HAHAHAH tá vendo aí como é vadia? Seu anjinho quer tomar surra de macho. Mas eu só vou bater nele se vc pedir, otario.

- Não, por favor, não bata nele, não faça isso com meu filho.

- É, putinha, seu papai tá sendo tão bacana, né? Vms agradar ele, hj vc fica sem a surra que gosta. - Deco dizia, mas perecia see um deboche

Meu filho me olhava com raiva, parecia que eu tinha tirado seu brinquedo favorito e mandado ele dormir mais cedo, ele fez birra.

- Você quer atrapalhar minha vida! Eu amo ser surrada pelo Deco! Se é pra viver sem ser esculachada pelo meu macho, eu prefiro q a gnt vá embora e te deixe sozinho! - meu filho falava ajoelhado, do meu lado, aos pés do seu homem, ele estava com mt raiva de mim.

- Depois desse seu escândalo, eu tô com vontade de te dar uma surra, sua putinha! E vc, seu otario, o combinado pra gente ficar é que quem manda aqui nessa casa sou eu, não é você! É a minha vontade que tem que prevalecer aqui dentro a partir de agora e eu tô com vontade de surrar esse viadinho. - Deco dizia vendo pai e filho ajoelhados aos seus pés e Miguel voltava a sorrir, ansioso pelo primeiro tapa em seu rosto.

- Me perdoe, senhor... Não quis desrespeitar o dono da casa. Eu só não queria presenciar essa parte, é mt difícil pra um pai ver isso.

- FODA-SE! Eu vou fazer na tua frente e na frente de quem for, tô nem aí! Essa puta gosta de esculacho mesmo, foda-se tudo! Agora vai ser assim, tu que vai me pedir pra dar uma surra nessa puta! Anda, pede logo! E fala assim "Por favor, senhor, da uma surra no meu filho, esculacha essa putinha". BORA, REPETE IGUALZINHO!

Eu estava em choque, não conseguia dizer uma só palavra e pela primeira vez Deco me deu um tapa na cara.

- Anda, otario! Pede logo ou eu vou falar pro anjinho do teu filho pedir pra eu te surrar, quer tomar no couro?

Eu chorei olhando o sorriso do meu filho me vendo ser estapeado por aquele negao, resolvi ligar o foda-se, olhei nos olhos de Deco, ainda de joelhos e pedi. - Por favor, senhor, da uma surra no meu filho, esculacha essa putinha. - eu disse isso e chorei. Dali em diante Deco dava tapas fortes na cara do meu filho xingando ele de viadinho, putinha de rua, cadela, depósito de porra. Botou ele deitado em meu colo e surrou sua bunda deixando ela toda vermelha na minha frente. Botou meu filho no chão, me fez deitar ao seu lado pra ver tudo de perto amassava seu rosto com seus pés enormes. Meu filho sorria o tempo todo e pedia mais, mais e mais. Eu estava assustado, chorava vendo aquela cena. Meu filho tinha o rosto pisado, levava chutes pelo corpo. Quando Deco se cansou, mandou que nós dois ficássemos de joelho.

- A putinha como tá feliz, seu otario! Olha aí, fez a felicidade do filhinho. Não, eu que fiz, né?! Então agora beija minhas mãos e meus pés e agradece pela surra que eu dei no seu anjinho, anda! - ele disse me dando um tapinha na cabeça.

Eu não tinha escolha, beijei as mãos daquele homem e seus pés enormes. Alguma coisa em mim mudou naquele momento, um sentimento estranho surgiu em mim e levou as lágrimas que chorei a pouco, vendo meu filho ser surrado, embora.

- Obrigado, senhor! Muito obrigado por ter dado uma surra como meu anjinho gosta! Obrigado por esculachar essa putinha! - eu disse com tanta vontade e beijando seus pés que os dois ficaram surpresos.

- A partir de agora, toda vez que minha putinha quiser tomar surra, tem que pedir pro papai e vc vem me implorar beijando meus pés pra eu surrar o seu filhinho!

Deco deixou nós dois ali e meu filho foi carinhoso comigo pela primeira vez em tempos, me agradeceu pelo oq eu estava fazendo e disse q eu estava realizando seu sonho, ser quem ele é: uma putinha de macho. Não existe melhor sentimento para um pai que realizar o sonho do filho, por isso, de certa forma, eu estava feliz também.

Fui pra churrasqueira fazer o churrasco, meu filho tomou um banho de piscina pra relaxar daquela surra. Deco surgiu um tempo depois, estava de sunga branca, meu filho tinha comprado pra presentear seu homem. Deco se juntou a ele na piscina e eu fui servir uma cerveja ao dono da casa e um refrigerante pro meu filho. Eles pareciam um casal de namorados na piscina, se agarravam, os vi se beijar pela primeira vez e fiquei encantado, meu anjinho sumia nos braços de seu marido. Fico ali servindo o churrasco, levando cerveja e refrigerante e eles curtindo seu dia de sol. Eu era nada entre eles dois, apenas uma empregada da casa, mas não estava sozinho e isso me bastava. De repente saem da piscina e ja estavam nus, o biquíni e a sunga foram atirados na piscina e Deco estava deitado na espreguiçadeira de caralho em pé, quando chega perto, Deco cochicha algo no ouvido do meu filho que sorri e logo me chama.

- PAPAI, VEM AQUI!

ele estava sentado em cima dl do pau do Deco.

- Pega o gel ali em cima e passa no meu cuzinho pro Deco não me machucar. - ele pedia todo manhoso. Eles pareciam querer me provocar, talvez uma prova de que eu estava realmente dentro daquela nova configuração de família.

Eu peguei o gel e passei no cu do meu filho, era macio, vermelha e bem abertinho, sem querer um dedo entrou no cuzinho dele e ele gemeu. Eu não sentia tesao no meu filho, mas eu senti tesao na situação. Ser submisso estava na minha natureza desde criança e parece que vendo meu filho gostar tanto dessa posição, me fez descobrir em mim um tesao por aquilo.

Meu filho encaixou aquela piroca preta e grossa no cu e foi descendo e rebolando. De repente tudo ficou frenético.

- AIIIN ISSO MEU MACHO ME FODE DESTRÓI MEU CUZINHO.

- É DISSO QUE TU GOSTA SEU VIADO!! TOMA PIROCADA, PUTA!

- AIINNNN VAI ME ARROMBAR! EU TE AMO, MACHO!!

- TU AMA MINHA PIROCA, SUA PIRANHA! - Deco olhou pro lado e viu que eu continuei ali mesmo sem q ele tenha mandado - TÁ GOSTANDO DE VER TEU FILHO TOMANDO PIROCA, TÁ?

Eu só balança a cabeça que sim, não conseguia falar, estava abismado com a habilidade do meu filho de dar prazer pra aquele homem enorme.

- FICA DE QUATRO! ISSO EMPINA BEM ESSE CU, VADIA!

- ASSIM, MEU MACHO? FODE GOSTOSO, FODE!!!

Deco metia com força, tirava tudo e colocava de uma vez fazendo meu filho revirar os olhos de tesao e dor. Ele surra a sua bunda que já estava vermelha, quando cansava, deitava seu peso sobre ele, sem tirar o pau de dentro e mordia seu pescoço, parecia q ia comer literalmente meu filho e meu anjinho sorria apaixonado, ele suava de prazer.

- VOU ENGRAVIDAR VOCÊ, PIRANHA! TOMA LEITE NESSA BUCETA!

- ISSO FAZ UM FILHO EM MIM QUE O OTARIO DO MEU PAI VAI CRIAR!

- HAHAHAH É ISSO MESMO! VOU JOGAR DENTRO PRA ESSE OTARIO CRIAR UM FILHO DO NEGAO FAVELADO HAHAHA

ele gozou enquanto riam da minha cara. Meu próprio filho me chamando de otario na minha frente, rindo com seu macho como os garotos que faziam bullying comigo no colégio, era a constatação que eu precisava, sou mesmo um otario e dessa vez senti tesao nisso.
Era o nascimento de um novo Ivan, ainda mais otario e submisso.

Eles terminaram e foram tomar banho na minha suíte que agora seria o quarto do casal. Meu quarto é o de empregada agora, minha nova posição. Limpei a área da piscina, recolhi biquíni e sunga. Cumpri meu papel. No início do dia, já levantei e deixei o café pronto. Descem Deco e Miguel, um casal apaixonado. Deco de cueca box e meu filho de calcinha.

- Que bonito, aí sim! Agora eu levei fé que tu é nossa empregada mesmo! Ó essa mesa, parece café da manhã de TV hahaha

- Só o melhor pro senhor, meu amor! Meu pai sabe que é obrigação dele te oferecer o melhor!

- S-sim, isso mesmo, senhor. Somente do bom e do melhor, como prometido.

Deco tinha meu filho em seu colo e eu de lê servindo o café.

- Ai o otario, tá feliz de estar me servindo, de ter seu filho em casa com o macho dele?

- Estou, senhor! Estou muito feliz de poder proporcionar uma vida boa ao macho do meu anjinho.

- Então ajoelha aqui embaixo da mesa e lambe meus pés me agradecendo por ser minha emprega, anda!

Eu não tinha escolha, fiz sem exitar. Lambi aqueles pés e meu pau ficou duro na hora, eu estava gostando muito daquilo. Lambia e agradecia.

- Obrigado, senhor! Obrigado por me deixar servi-lo, estou adorando ser sua empregada!

- Papai, lambe meus pés também e diz que eu sou uma putinha, diz.

Por essa eu não esperava, travei e Deco deu com o pé no meu rosto. - Tá surdo?! Anda! Lambe os pés da minha putinha e fala que ela é putinha de negao, que vc criou ela pra isso, pra ser puta de negao favelado!

Eu estava em choque não por ter q dizer aquelas palavras, mas por ter que lamber os pés do meu próprio filho.
Continua.
Espero que tenham gozado <3