- Você é o melhor, um campeão! - meu pai dizia sem piscar, era mesmo um misto de medo com submissão. Eu estava morrendo de inveja e resolvi participar daquele jogo. 
- O Yuri é foda, né, pai? Vai levar todos os prêmios! Você é foda, Yuri! É um prazer pra nós ter um futuro campeão dentro dessa casa. A gente tá amando ter você aqui! - eu falei parecendo uma fã e era oq eu era msm, uma fã daquele macho, uma fã devota, Yuri só ria da nossa cara de bobo pra ele. Ele voltou a sentar na mesa e nós continuamos servindo a ele. Descemos pra garagem e ao invés de Yuri entrar no carona, ele foi para o banco de trás do meu carro. - Pode vir aqui na frente, Yuri, não tem problema. - eu tentava ser simpático. - Quero não. Vou aq atrás mesmo, qnd a gnt anda com motorista particular é assim, o chefe sempre fica no banco de trás. E sem conversinha fiada, hein! Se me encher o saco não ganha estrela hahahah - eu sorria pra ele, tudo que ele falava, não importa se era debochando de mim, me dava tesao. Aliás, me diminuir era oq me dava tesao. 
Chegamos na academia e ele deixou que eu entrasse com ele. - Ó, tu vem comigo. Lá dentro eu vou te explicar oq vc vai ter que fazer. - dois dias e o Yuri já tinha sacado todo meu jeito submisso, eu tava na mão dele, era sutil ainda, mas a gnt já entendia bem qual era nosso papel. 
Quando entramos, eu me senti no paraíso. A academia estava fechada para quem ia participar do campeonato e suas equipes, ou seja, só tinha macho enorme e musculoso naquele espaço, mas eu só tinha olhos para Yuri. Ele falou com o pessoal e como veio sem seu treinador, só ia seguir o treino que já tinha e eu ficaria o filmando e tirando fotos. - Você vai ser meu camera man! Se bem que man (homem em inglês) vc não é, né hahaha. Mas tu me serve, isso que importa. Filma aí e foca no corpo do moleque aqui! - ele falava debochando de mim, me fazendo suar. Foi uma tortura controlar o tanto de ereção que tive ao logo do dia vendo aquele macho suar na minha frente. Eu ficava como seu cachorrinho, filmando, pegava água pra ele, dava toalha pra ele se secar, tirava fotos. Yuri falava com todos ao redor e a mim eram só ordens como: "vai pegar agua! Ta vendo q eu tô todo molhado? Pega a toalha porra!"
E isso na frente das pessoas, sem o menor pudor. Eu estava adorando. Eu, viado de quase 30 anos, bem de vida, estava sendo capacho de um moleque de 20 anos e estava amando! 
No final do treino, Yuri foi convidado pra uma festinha da galera que teria na quarta de tarde, seria na piscina e Yuri não tinha trago sunga, mas eu rapidinho resolvi seu problema anunciando na frente de todos, eu estava orgulhoso eu poder servir aquele garoto, perdi a vergonha por um instante. - Eu compro! A gnt vai no shopping rapidinho e eu compro prs vc!
Yuri sorriu e disse pros rapazes que o problema tava resolvido, que ele iria pra festa sim. Dali fomos direto pro shopping, ele no banco de trás e seu motorista viadinho na frente. No shopping, ele escolheu a sunga e branca, aquele macho era perfeito! Ele sabia como me atiçar. Quando paramos em um restaurante pra almoçar, eu pedi nosso almoço ele foi ao banheiro, retornando com um copo de plástico com um líquido amarelo, Yuri sentou e foi direto e seco comigo. 
- Otario, é o seguinte, já saquei qual é a sua e você sabe qual é a minha, não é? - eu sabia doq ele falava, só afirmava com a cabeça - então, vai ser o seguinte daq pra frente: tu é meu capacho, meu escravo viadinho, tá ligado? - meus olhos brilhavam - pra gente selar nosso acordo, tu vai beber meu mijo aqui na frente de geral! Olha os garçons olhando ali, eles tão ligados já oq é esse líquido no copo hahahah se ligaram quando pedi o copo pra eles. Faz um showzinho aí pra gente que viado nasceu foi pra isso hahaha otario! 
Não era sacrifício algum, eu já tinha provado o mijo dele naquela manhã e estava louco por mais. Levei o copo a boca e tomei tudo como se fosse água e, pra mim, era a mais sagrada água vindo direto do meu Deus!
- hahahaha seu merda! Tu é muito otario mesmo! Os caras se divertindo vendo tu beber mijo de moleque. - os garçons estavam olhando pra nossa mesa e riam sem vergonha, com certeza estavam achando aquele garoto foda e ele era mesmo! Terminamos de almoçar e eu fiz um pedido a Yuri. 
- o senhor sabe que eu ganho bem... eu qria saber se o senhor deixaria eu te bancar, comprar algumas roupas ou qualquer coisa que o senhor queira... dinheiro de viado só serve se for pra facilitar a vida de macho hetero, macho de verdade! 
Yuri ria da minha. - É claro que tu vai me bancar, seu otario! Gosto de vida mansa e as custas de viado mesmo! É pra servir que eu quero você, seu merda! E não vem com esse ngc de "senhor" n, vai me chamar de mestre, pode se referir a mim como "você" quero que vc sempre lembre que é um moleque que tá te detonando, seu lixo! - aquelas palavras quase me fizeram gozar ali mesmo, eu estava desesperado pra servir aquele moleque. 
- Agora a gente vai andar por esse shopping e você vai abrir essa carteira, vai comprar tudo que eu quiser! Paga essa conta e vambora! 
Eu pedi a conta e quando o garçom se dirigiu a ele pra acertar a conta, ele não teve vergonha. - É esse otario aí que vai pagar, ele gosta de bancar macho, não gosta? Conta aqui pro amigo o que tu gosta de fazer com teu dinheiro. 
Eu estava com um misto de vergonha e tesao. O garçom provocou, macho também e eles se reconhecem, amam tirar com a cara de viadinho. - Ah, é? Tu gosta de bancar garotão, é? Hahahaha foda, hein moleque! 
Eu me soltei. - meu dinheiro é pra isso! Pra bancar a vida boa desse garotão, meu mestre! Ele manda e eu obedeço! Eu trabalho pra que ele possa curtir. 
Os dois riam da minha cara. Saímos de lá e fomos nas lojas do shopping e ele provava as roupas e se exibia pra mim que ficava como um pet elogiando ele, adorando aquele homem lindo. No caixa, ele sempre deixava claro que eu era o otario pagando a conta e eu estava amando. Teve uma loja que tinha um vendedor gay que ficou babando nele, quando chegamos no caixa e ele disse que viadinho dele que ia pagar a conta, o viado confessou que estava com inveja de mim, qria ter o meu dinheiro pra bancar aquele macho também. Somos todos iguais, não podemos ver um hetero rei de verdade que ficamos loucas pra servir. 
Na volta pra casa, me preocupei em como seria servir meu Mestre na frente do meu pai, mas não queria saber de mais nada, minha mente foi dominada igual a minha carteira naquela terça. 
Entramos, eu carregando as bolsas e meu pai estranhou. - Otávio, meu filho, que isso? Gastou bastante, hein... Renovou seu guarda roupa? - eu estava sem graça, como iria contar que estava bancando aquele moleque? Yuri, como o macho que é, mais sagaz que qualquer viadinho, se adiantou sem medo. - Não é nada pra ele, não, velhote! É meu! Presente que o Otávinho me deu, né não? Guarda lá no meu quarto, minhas coisas, vai! - eu só abaixei a cabeça e fiz oq ele mandou. Meu pai ficou lá encarando a cena do seu filho, seu único filho, levando ordens de um garoto de 20 anos de 1,90
Quando voltei pra sala, meu pai disse que tava finalizando o jantar, ele resolveu ignorar oq tinha acontecido, meu pai sempre temeu todo tipo de conflito. Ele me pediu ajuda na cozinha, mas Yuri disse que precisava ajudar ele na sala e assim eu fiz. Quando cheguei lá ele tava de tênis no sofá, todo esparramado. - Tira aí meu tênis e faz uma massagem nos meus pés, anda! 
- Mas mestre meu pai tá na cozinha e se ele ver? 
- foda-se! Tu é meu capacho ou não é? Faz a massagem agora ou não vou deixar vc encostar no meu corpo nunca mais!
Por medo de perder aquela chance, ignorei oq poderia acontecer se meu pai visse e fiz a massagem naqueles pezoes 46, sola rosinha, dedos grandes, pés grossos e c um chulé divino de um dia inteiro de tênis. Eu qria poder lambe-los, mas n podia arriscar com meu pai em casa. De sacanagem, Yuri as vezes batia com eles na minha cara. Numa dessas, meu pai veio anunciar que a comida estava servida e tomou um susto de me ver no chão, ajoelhado fazendo massagem nos pés de Yuri. - O que q tá acontecendo aqui, meu filho?
Yuri ignorou ele.
- Aim pai, o Yuri, tadinho... tava precisando relaxar, o treino foi puxado, só queria ajudar. Lembra quando eu fazia pro senhor quando voltava cansado das suas aulas? Eu sou bom nisso, quis ajudar. A gente já vai comer, não é Yuri?
- É, é espera la que eu já vou pra tu me servir também. Deixa ele terminar aqui. Vai lá esperar a gente, vai!
Eu ficava impressionado como ele não ligava de falar daquele jeito com meu pai e tambem ficava curioso do pq meu pai obedecia sem questionar, nem estranhar. A dinâmica do jantar seguia a mesma, Yuri na cabiceira e meu pai eu sempre o servindo e dps arrumando a bagunça. Yuri foi pro quarto e eu fiquei sozinho com meu pai na cozinha.
- Meu filho, tá tudo bem isso de você ficar fazendo essas coisas pra esse menino? Ele é muito mandão e folgado, meu filho.
- Ain, pai, ele é visita, a gente tem que agradar! Eu gosto de fazer as coisas por ele e esse jeito dele é pq ele sempre foi cercado de fêmea, como ele mesmo diz, ele tá acostumado a mandar nelas e por isso faz com a gente. Coisa de menino do interior, são assim mesmo...
- mas a gente não é fêmea, meu filho...
Eu não consegui responder, como iria dizer pro meu pai que eu era pior, era um viadinho e capacho ainda! Achei que ele iria infartar na minha frente. Desconversei e fui me deitar também pois precisava acordar cedo pra servir ao meu mestre naquela quarta feira.
Pessoal, fico muito feliz que estão gostando dos contos e quero deixar registrado que aceito sugestões de temas ou dinâmicas de dominação. Ainda quero escrever sobre um pai submisso que rouba o macho do filho viadinho. Oq vcs acham?
Também quero pedir se vocês puderem ajudar contribuindo com qualquer valor, vai ser de grande ajuda já que faço isso de forma gratuita e assim vai continuar, mas para que eu me dedique ao máximo aqui, preciso deixar de fazer outros trabalhos que rendem grana. Então se puderem contribuir com qualquer valor, vou ficar agradecido.
O conto terá continuações, espero que gozem!



Não deu pra colocar no conto Quem quiser me ajudar a chave pix é e066a03d-4ec0-45fd-8ebc-54e5178904cc
euviadinho