Anjinho vira puta de favela



Este é um outro conto. Os nomes dos personagens são os mesmos, mas a história é um pouco diferente. Enquanto vcs esperam a próxima parte de "pai e filho viram putinhas de dois negoes", fiquem com essa. Espero que gostem!

Miguel era um garoto certinho, estudava muito e sempre tirou boas notas. Sempre quieto, respeitador e educado, fazia tudo o que mandavam. Era um anjinho. Miguel era assim.
Ele é filho único de Ivan, um bom homem que passou toda a boa vontade educação que tem para o seu único filho. Ele havia sido abandonado pela esposa que o julgava como um otario por sempre estar a disposição dos outros e nunca se impor. Eles ficaram casados por 15 anos até que ela conheceu Ronaldo, um ex presidiário de 1.90, negro que fez ela se mudar pra favela e virar as costas pro esposo e filho. Miguel no começo ficou sentido, mas tempos depois entendeu a sua mãe. Quando Miguel estava pra fazer 18 anos, Ronaldo permitiu que sua mãe o recebesse e assim eles pudessem se reconciliar. Miguel nunca tinha visto Ronaldo, só escutava de seu pai que ele era um homem barra pesada e que não deveria nunca conviver com ele. Ivan não gostou na de saber que Alice, sua esposa, tinha convidado Miguel pra sua casa ainda mais sendo numa favela. Afinal, eles moravam num bairro nobre da cidade e seu filho nunca teve contato com esse tipo de lugar e de gente. Mas por insistência de Miguel, que queria ver a mãe, ele permitiu e disse que iria junto. No dia combinado, Ronaldo ficou de buscar Miguel na casa dele e assim que chegou de carro, sem sair dele, buzinou no portão e Miguel e Ivan saíram da casa. Ao avistar Ronaldo dentro do carro, Ivan se sentia envergonhado por receber o homem que virou a cabeça da sua esposa e Miguel sentiu uma vibração por todo o seu corpo, um misto de sensações ao avistar aquele negao dentro do carro.

- Bom dia! Você deve ser o Ronaldo. Eu sou o Miguel, filho da Alice. - o menino dizia quase que tremendo depois de ter visto aquele homem.

-Sou eu sim, garoto! Entra aí logo que tua tá esperando, bora! - Ronaldo deu a ordem e na mesma hora Miguel correu pra abrir a porta traseira do carro e seu pai a do passageiro quando foi interrompido por Ronaldo.

- Que que tu tá fazendo? - ele questionou quase que com raiva.

- Eu vou junto com vocês, Ronaldo. Não vou dei.. - sua fala foi logo interrompida por Ronaldo.

- Tá maluco?! Tu não vai a lugar nenhum, comédia! Eu deixei a vadia ver o filho, não vou levar dois otarios no meu carro. É um só! Tu fica aí que mais tarde eu trago esse garoto. - a fala dele assustou Ivan e provocou um misto de vergonha e tesao em Miguel de ver como aquele homem falava, sem medo algum.

Ivan ficou em choque e antes que ele pudesse falar alguma coisa, Ronaldo arrancou com o carro numa velocidade que fez Ivan cair pra trás no chão. Ele se sentiu humilhado e agora na frente do filho e vizinhos. Ele passou o dia inteiro se sentindo impotente e com medo do que poderiam fazer e falar pra Miguel pois este era como ele, com agravante de Miguel ser um anjinho doce, ele pensava.

No carro, em direção a favela, Ronaldo resolveu explicar as regras da casa pro garoto.

- Escuta só, se na sua casa teu pai te mima, tu pode fazer o que quer, saiba que você está indo pra minha casa, casa de homem de verdade. Lá o que prevalece é a minha vontade! O que eu falo é lei e sua mãe é a mulherzinha da casa, tem que fazer o que eu mando e na hora que eu mando então nada de se meter. Vou deixar vocês terem o momento de vocês. Se ficar de estranhamento dentro da minha casa, qrendo dar pitaco, vamo ter problema. Entendeu como que funciona? - ele olhava o menino pelo retrovisor que ouvia tudo atento e assustado

- Entendi, senhor! Não se preocupe, vou obedecer tudinho. - essa fala fez Ronaldo olhar diferente pro garoto e ele começou a ter algumas ideias.

Eles chegaram na favela e ao estacionar na frente da casa, quando Miguel pensou em correr pra abraçar a mãe, Ronaldo o interrompeu.

- Trouxe o garoto, o otario do pai queria vir junto, mas não deixei. Tu já fez tudo oq eu mandei? - ele falava como quem quisesse dar uma bronca e Alice disse que estava tudo certo, do jeito que ele gosta. Ele entrou em casa e Miguel pôde ter um momento com a sua mãe. Eles passaram a tarde falando do passado e Alice tentou se explicar dizendo que o casamento era ruim e que ela estava infeliz e conhecer o Ronaldo foi a melhor coisa que aconteceu a ela, que ela nunca tinha estado mais feliz e completa com a vida que estava levando nesses três anos. Aquilo fez Miguel ficar confuso, porque Ronaldo não parecia ser um bom homem e aquele lugar, comparado a sua casa era mt simples, muito pobre. E o pior foi saber que ela não se importava de viver longe dele contanto que estivesse com o amor da vida dela, o Ronaldo.
Ele não sabia como reagir, mas a boa educação que teve o fez sorrir e desculpar a mãe. Ronaldo, que passou a tarde no quarto deitado, levanta e manda o garoto ir pro carro que iria levar ele de volta. Filho e mãe se despedem e Ronaldo manda Miguel ir no banco do passageiro, ele obedece e os dois seguem.

Durante o trajeto Miguel tentava desviar o olhar de Ronaldo, mas era quase impossível, um homem daquele tamanho, com aquela marra tinha mexido com ele. Ele viu como ele tratou seu pai e como ele tratava sua mãe e isso, ao invés de gerar ódio, o deixou curioso, queria entender a força daquele homem.
Ronaldo percebia as tentativas frustradas de Miguel de desviar o olhar e ele fez algo inesperado, parou o carro no acostamento, o que assustou Miguel.

- Porque a gente tá parando aqui?

- Porque eu quero falar com você, moleque! Tu é viado? - Ronaldo mandou na lata.

Miguel ficou mudo, estava tenso, tirando os meninos que já fizeram bullying com ele no colégio e na rua de casa, ele nunca teve alguém como aquele homem o questionando assim.

Ronaldo deu um tapa na cabeça dele - Tu é viado e surdo ainda? Responde porra!

Estramente aquele tapa, o tom de voz de Ronaldo fizeram seu pau estalar de duro fazendo volume no seu short de tactel listrado.

- Não, quer dizer, não sei - ele não sabia se mentia ou admitia. Ele já sabia que era gay, mas ele era um garoto solitário. Só teve dois amigos a vida inteira e eles nunca falavam sobre isso.

Ronaldo então tirou a camisa, exibindo um peitoral peludo, não musculoso. Ronaldo era parrudo, barriga de chope, braço forte de pegar no pesado. Um. Verdadeiro corpo de macho.

- Quando você vê um macho assim, o que tu sente? Gosta? Tem vontade de ser putinha dele hein? Ou não? Tu é viado ou não é? - Ele estava provocando o garoto, queria arrancar a confissão dele na marra.

Miguel se via perdido sem conseguir tirar os olhos do corpo de Ronaldo, ele estava rendido, ele não tinha escapatória, precisava falar tudo, sem mentir pois estava diante de um macho, o que ele sempre sonhou uma vida inteira.

- Sim... Sou viado, Ronaldo - ele disse sem tirar os olhos do corpo daquele homem e na mesma hora tomou um tapa na cara que o fez acordar do transe e se ligar na encrenca que se meteu.

Ronaldo ria. - Sabia! Tu calado qnd eu te busquei, não reclamou quando eu tratei seu pai feito trouxa, o jeito que me olhou a viagem toda, como obedece sem questionar. Só podia ser um viadinho e dos mais otarios, né? - aquilo estava deixando Miguel constrangido, mas ao msm tempo ele nunca tinha sentido tanto tesao na vida.

Ronaldo continuou. - Tu já deu esse cu? Já ficou com homem?

Miguel só dizia não com a cabeça.

- Cabaço ainda, bom pra estourar! O ngc é o seguinte, tô com um amigo que precisa de uma putinha que nem você. Toda branquinha, bonitinha e vadia pra ele usar. Topa? - ele dizia isso como se fosse a coisa mais normal do mundo e era, pra ele era.

Miguel ouviu aquilo e parece que aquelas palavras e toda a situação soaram como o despertar de algo que ele sempre tentou deixar escondido. Ainda tímido, ele só assentiu com a cabeça e concordou, Ronaldo não gostou nada e meteu um tapa na cara do garoto.

- Eu quero ouvir você falar, seu viadinho! Quero ouvir você dizendo "eu sou viadinho e quero ser uma putinha adestrada" anda! Repete! - ele segurava pela gola polo do garoto

- eu sou viadinho e quero sim ser uma putinha adestrada, senhor! - Miguel falava com um desespero, mas ao mesmo tempo com verdade porque era exatamente aquilo que ele quis uma vida inteira e nunca conseguiu encontrar as palavras certas pra dizer.

- Bom garoto. Gostei de ver! O negócio vai ser o seguinte: amanhã é domingo e eu vou jogar bola com meus parceiros e vou te apresentar ao Deco, parceiro que você vai servir. O cara é gente boa, tu vai se amarrar. Vou ir te buscar em casa quando a gente sair do campo pra te levar na casa do Deco.

- Mas meu pai não vai deixar eu ir com vocês.

Ronaldo riu. - Até parece que o trouxa do seu pai vai me desobedecer. Fica tranquilo que isso eu resolvo. Agora vamos voltar pra estrada.

Miguel foi calado até chegar em casa e estava um pouco frustrado porque pensou que iria poder ao menos ser usado por Ronaldo, o que não aconteceu.
Quando chegaram, ele buzinou e rapidamente Ivan saiu de casa preocupado com o filho.

- Tudo bem, meu filho? Como que foi la? Você tá bem? - ele dizia cheio de preocupação ao constatar como o rosto branquinho e delicado dele estava vermelho e seu cabelo lisinho castanho todo bagunçado

- O garoto tá bem! Esses branquelos ficam vermelho com qualquer coisinha, puta que pariu! Amanhã eu volto aí hein! - sem dar chances pras perguntas de Ivan, ele arrancou com o carro.

- Porque ele vai voltar amanhã?

Miguel não sabia que mentira inventar, ele só pensava que precisava entrar pro seu quarto e bater punheta pensando no que aconteceu, naquele macho e na promessa de fazer dele uma putinha adestrada.

- Não sei, pai. Eu preciso entrar, tomar um banho, tô me sentindo sujo. - ele correu pro banheiro e gozou como precisava.

Ivan passou a noite confuso, mas resolveu não questionar sobre isso. Os dois foram dormir e na manhã seguinte, o pai preparava o café de seu filho, como sempre. O menino era um mimado que tinha tudo na mão, mas as coisas iam mudar.
Quando Miguel chegou na cozinha, por volta das 10h seu pai lhe esperava com seu leite na xícara pronto, do jeito que ele gostava com bastante açúcar, bem docinho. Eles tomam café juntos e conversam amenidades. Era final de ano e daqui um mes Miguel se formava no ensino médio e seu pai já fazia planos pra faculdade que o filho faria. Queria que o menino fizesse administração pra cuidar das duas lojas que ele tinha, que foram herdadas do pai dele. Miguel já sabia que esse seria seu destino e era conformado com isso, ele sempre foi obediente, é a sua natureza. Perto do meio dia, se ouve a buzina no portão. Miguel levanta apressado pra calçar o sapato, já estava arrumado, perfumado e penteado esperando o Ronaldo e seu amigo Deco. Seu pai se apressa e vai receber Ronaldo e se assusta ao avistar que está com outro negao com cara de mau encarado. Deco era parecido com Ronaldo, pele escura, todo grandalhão, muito peludo, os pelos saíam pela gola da blusa de futebol das costas, do peitoral. Era gordinho, mas bem firme, bração, coxão, o cara era um gorila peludo e tatuado.
Eles encaram Ivan que fica apreensivo mas tenta falar
- Boa tarde, senhores. Desculpe perguntar Ronaldo, mas você vai levar meu filho de novo pra ver a mãe?

Deco ri da impotencia daquele homem, se é que se pode chamar assim e Ronaldo é direto.

- Não interessa! Não vou ficar dando satisfação do que eu vou fazer pra um otario! Não se mete que é melhor pra você.

Ivan recua e não sabe como responder, Deco continua rindo quando Miguel chega e avista os dois, ele está todo arrumadinho. Blusa polo branca, bermuda acima do joelho azul e tênis branco. Ele dá um beijo no rosto do pai, se despede e entra no banco traseiro.

- Boa tarde, senhores. Tudo bem? - ele diz um tanto quanto animado.

- Boa tarde, princesa. Vou ficar bem melhor já já com você - Deco é safado e fala sem pudor algum na frente de Ivan que fica intrigado com aquilo. O carro sai em alta velocidade e Ivan entra em casa totalmente confuso.

No carro.

- Esse que é filho da Alice. Ela pediu pra ver o moleque e pra minha surpresa o garoto é um viadinho. Falou que nunca viu macho e admitiu que quer se adestrada, não foi? - Ronaldo falava

- É mesmo, princesa? Tu quer ser minha puta, é? - Deco falou virando pro garoto.

A essa altura, Miguel n tinha mais medo, mas estava tímido de falar aquelas coisas que não eram do seu costume, não foi essa educação que recebeu.

- Responde porra! Tá surdo, seu viado?! - Deco deu um grito.

- desculpe, é que fico sem graça de falar essas coisas assim.

- pois vai se acostumando. Depois de hoje, se você passar no teste, vc vai ter q se acostumar com muita coisa. - Deco falava e era como se aquilo fosse uma ameaça.



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Comentários


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passivo10 Comentou em 21/10/2025

Que delícia a putinha se soltando!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico euviadinho

Nome do conto:
Anjinho vira puta de favela

Codigo do conto:
244740

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/10/2025

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3

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