O lado fêmea de Eliezer

?Eliezer, um homem na casa dos quarenta e sete anos, com uma rotina previsível, carregava um segredo silencioso há anos. Não era um segredo sobre dinheiro ou trabalho, mas algo muito mais íntimo e delicado: a atração por peças delicados e a fantasia de vestir lingeries de sua esposa, quando ela não estava por perto. Era um desejo que ele mantinha trancado, temendo o julgamento e a incompreensão.
?Seu refúgio para essa dualidade vinha do mundo virtual. Foi em um canto discreto de um site de bate-papo que ele conheceu Jean. Jean era jovem, 18 anos, recém completados, tinha a mente aberta e uma curiosidade natural. Os dois começaram com mensagens tímidas sobre gostos musicais e filmes, mas logo a conversa mergulhou no que Eliezer mais escondia. Jean não riu, não julgou; em vez disso, ele ofereceu um espaço de aceitação que Eliezer nunca soubera que precisava.

?A fantasia de Eliezer de usar meias finas e, ocasionalmente, uma calcinha de seda sob seu corpo o deixava excitado, e tornou-se o eixo de uma intensa troca de mensagens noturnas. Jean o encorajava com naturalidade, transformando o que era uma vergonha para Eliezer em algo que parecia quase... normal.

?? A Decisão

?O relacionamento deles era puramente virtual, alimentado por textos longos e a excitação de um segredo compartilhado. Mas a tensão de transformar o digital em real crescia a cada dia.
?"É loucura," Eliezer digitou uma noite, o coração batendo forte. "Eu sou casado, Jean."
"Eu sei, Eliezer," Jean respondeu de imediato. "Mas não é loucura querer ser você mesmo. Você não vai mudar quem você é, mas pode respirar um pouco."
?A esposa de Eliezer, Rosa, era auxiliar de enfermagem e trabalhava em plantões noturnos a cada duas semanas. Foi em uma dessas noites que Eliezer, após horas de hesitação, finalmente tomou a decisão. A casa parecia um casulo de silêncio e escuridão, e o impulso de viver a verdade que ele encontrou com Jean era irresistível. Ele enviou o endereço.

??? O Encontro Silencioso
?Jean chegou discretamente, entrando no carro de aplicativo quase sem fazer barulho. Quando Eliezer abriu a porta, ele sentiu um choque. Não pela aparência de Jean—que era exatamente como nas fotos—mas pela realidade da situação. Jean estava ali, em sua casa, o único guardião de seu segredo.
?A Tensão Inicial: Eles se sentaram no sofá, a dois metros de distância. A conversa inicial foi trivial, ambos evitando olhar diretamente um para o outro, sentindo o peso da expectativa não dita.
?O Gesto: Foi Jean quem quebrou o gelo. "Você está... confortável, Eliezer?" O tom dele era gentil, sem malícia.
?Eliezer respirou fundo. Ele já tinha feito o que planejava. Embaixo de sua calça de moletom casual, ele usava um par de meias-calça pretas finas, um sutiã rendado preto, a calcinha branca de renda, o único toque de ousadia que ele permitiu para a noite.
?"Jean murmurou,.deixa eu ver?
Eliezer baixou o moletom exibindo um corpo depilado e travestido com as peças feminina.
Ele tateou a coxa, permitindo-se sentir o tecido macio. "Eu me sinto... eu mesmo. Pela primeira vez em muito tempo."
?Jean apenas sorriu, um sorriso de aceitação pura. "Isso é tudo o que eu queria ver." Me dê sua mão. Eliezer obedeceu!
Jean então o conduziu até a cama do casal, e mandou que Eliezer se deitasse de bruços. E foi atendido!
Jean pegou um crê na cômoda, arrancou a calcinha de Eliezer e aplicou o creme enquanto admirava aquela bunda, que não parecia ser de um homem.
Jean arriou o shorts até os joelhos e libertou u pau de tamanho médio, encontrando na bunda de Eliezer, que rebolava de tesão, parecia uma puta no cio!
Apesar de médio, o pau de Jean tinha uma cabeça enorme, tipo cogumelo. Encheu o pau de creme e encostou no cu de Eliezer, arrancando um gemido, entre dor e prazer, deixou parado por uns segundos, e em seguida começou a socar devagar, e depois mais forte, até jorrar seu gozo quente e farto naquele cu depilado . Eliezer parecia uma mulher, gemendo baixinho e pedindo leitinho!
Tomaram banho juntos, ele no boca Eliezer chupou Jean, que gozou em seguida na boca daquele macho, que se comportava como uma fêmea!
?Eles passaram a maior parte da noite conversando sobre como era carregar esse peso. Era muito tarde e Eliezer aconselhou a jean a partir pela manhã. Jean falou sobre aceitar a si mesmo; Eliezer, sobre o medo de desapontar Rosa, que ele amava profundamente, mas com quem não podia compartilhar essa parte de sua vida. Não houve julgamentos, apenas a empatia que floresceu no anonimato da internet e agora se consolidava na intimidade silenciosa de seu quarto.
?O encontro não foi sobre o que Rosa esperava que um homem casado fizesse; foi sobre a libertação silenciosa de um segredo. Jean não estava ali para complicar sua vida. No momento da despedida, logo pela manhã, os dois se abraçaram brevemente, um toque de cumplicidade e gratidão.