Lucas e Eu, o Trabalho da escola terminou na cama dele



A coragem não foi embora. Pelo contrário, ela parecia ter tomado conta dos meus dedos.
Eu não tirei a mão. Aquele calor pulsante na minha palma era hipnótico. O Lucas soltou um suspiro longo e trêmulo contra a minha pele, e aquilo foi o sinal verde que eu nem sabia que estava esperando. Ele gostou. Ele queria.
Eu comecei a mover a mão.
Foi tímido no começo. Meus dedos apertaram um pouco mais aquele tronco quente, sentindo a textura da pele deslizando sobre a rigidez lá embaixo. Não era liso e perfeito como o plástico do meu brinquedo. Tinha relevo, tinha veias, tinha uma vida própria. A cada movimento da minha mão para cima e para baixo, o quadril dele dava um solavanco, buscando o meu toque, desesperado por mais atrito.
"Clara... isso...", ele murmurou, a voz abafada no meu ombro.
Ver o efeito que eu causava nele... meu Deus. Eu me senti poderosa. Eu, a menina invisível, a menina que se escondia atrás de moletons, estava fazendo o Lucas perder o controle.
Ele não ficou parado. Ele entendeu o recado.
A mão dele, que estava parada perto da minha virilha, começou a subir. Ele não tirou a mão debaixo do meu vestido. A palma dele, quente e levemente úmida do meu próprio prazer, deslizou pela minha coxa, subindo pelo meu quadril.
Eu prendi a respiração. Aquela era a área que eu mais odiava. Meus ossos do quadril saltados, minha barriga reta, sem curvas. Eu sempre achei que um garoto tocaria ali e ficaria decepcionado. Que ele procuraria algo macio para apertar e encontraria apenas... eu.
Mas o toque do Lucas não foi de decepção. Foi de adoração.
Ele espalmou a mão na minha barriga nua, o polegar acariciando minha pele enquanto eu continuava massageando ele dentro do short. A respiração dele estava pesada, entrando em sintonia com a minha.
Então, a mão dele subiu mais. Passou pelas minhas costelas e encontrou meu peito.
Eu gelei por um segundo. Meus peitos pequenos. Minha maior insegurança. Eu quase quis fechar os braços para esconder, mas eu não conseguia soltar o pau dele.
Ele não hesitou. Ele cobriu meu seio esquerdo com a mão. A mão dele era grande, cobria tudo, e ele apertou. Não com força bruta, mas com posse. Ele amassou meu peito pequeno através do sutiã fino, e o polegar dele roçou onde deveria estar meu mamilo.
Um choque elétrico desceu direto do meu peito para o meio das minhas pernas, que já estavam sensíveis.
"Você é tão linda...", ele sussurrou, levantando o rosto para me olhar. Os olhos dele estavam escuros, dilatados. Ele olhou para o meu peito sob a mão dele e depois para os meus olhos. "Tão perfeita."
Ele não estava procurando o que faltava. Ele estava adorando o que tinha.
Ele voltou a me beijar, e agora o ritmo mudou. Ficou frenético. Minha mão se movia mais rápido no short dele, guiada pelos gemidos que ele tentava abafar. A mão dele apertava meu peito, descia para a minha cintura, apertava minha bunda — mesmo pequena, ele apertava como se fosse a coisa mais gostosa do mundo.
Nossos quadris começaram a se mover juntos, um esfregando no outro, num ritmo instintivo. Eu sentia a umidade na minha calcinha aumentando de novo, sentia o pau dele pulsando na minha mão, e o cheiro dele — desodorante, pele e desejo — invadiu meu nariz, me deixando tonta.
Eu não queria que aquilo parasse. Eu queria tirar aquele short. Eu queria que ele tirasse meu vestido. Eu queria sentir aquela pele quente contra a minha, sem barreiras. O meu quarto seguro e solitário parecia uma memória distante de outra vida. A vida real, quente e suada, estava acontecendo agora, na cama do Lucas.
O prazer era uma onda gigante, mas o medo era o paredão de pedra onde ela quebrava.
Cada movimento da minha mão no short do Lucas era um risco calculado. Cada gemido que ele soltava no meu pescoço parecia alto demais, ecoando pelas paredes finas da casa. Minha audição estava sintonizada em dois canais: o som da respiração irregular dele e qualquer ruído vindo do corredor.
Estávamos naquele limite perigoso, suados, emaranhados, quando o mundo parou.
Passos.
Não eram passos leves. Eram os chinelos da mãe dele estalando no piso do corredor.
Nós congelamos. Literalmente. Minha mão parou de se mover em volta do pau dele, apertando com força pelo susto. O corpo do Lucas ficou rígido em cima do meu. O ar saiu dos meus pulmões e não voltou. Eu olhei para a porta fechada, esperando ver a maçaneta girar e minha vida social (e a confiança do meu pai) acabar ali mesmo.
Os passos pararam bem na frente da porta.
— Lucas? — A voz dela soou abafada, mas clara.
Lucas engoliu em seco. Eu senti o pomo de adão dele se mexer contra o meu ombro. Ele precisou de um segundo para encontrar a voz, que saiu um pouco mais aguda que o normal.
— Oi... oi, mãe?
— Estou indo no supermercado, tá? Faltou leite para o café da manhã. Volto jajá, não vou demorar. Fiquem à vontade.
O silêncio que se seguiu durou uma eternidade. Ouvimos os passos se afastarem. Ouvimos o barulho da chave na porta da sala. O som da tranca girando. E, finalmente, o baque surdo da porta da frente batendo.
O som daquele trinco fechando foi como o disparo de uma largada.
Lucas soltou o ar que estava prendendo e caiu com a testa no meu ombro, rindo de nervoso. Mas a risada durou pouco. Ele levantou a cabeça e me olhou. O medo nos olhos dele tinha evaporado, substituído por uma fome que me fez tremer.
— Ela saiu — ele sussurrou.
— Ela saiu — eu repeti.
Aquilo foi o sinal verde. O "fiquem à vontade" dela ecoou na minha cabeça, mas com um significado totalmente diferente. Não tínhamos apenas alguns minutos roubados antes de alguém bater na porta. Tínhamos a casa. Tínhamos tempo.
A urgência mudou. Não era mais o desespero de fazer tudo rápido; era a necessidade de fazer tudo agora.
Lucas se afastou um pouco, sentando sobre os calcanhares na cama. Ele olhou para a minha mão, que ainda estava parada sobre o volume no short dele.
— Eu quero ver você — eu falei. — Sem o short.
Minha boca secou. Mas a curiosidade... a curiosidade era maior que tudo. Eu assenti.
Com as mãos trêmulas, eu levei os dedos ao elástico do short de educação física dele. Puxei para baixo devagar. O tecido cedeu, levando a cueca junto.
E lá estava ele.
O ar condicionado do quarto era frio, mas o que se revelou diante de mim irradiava calor. O pau dele saltou para fora, livre da compressão do tecido. Eu fiquei encarando. Era... bonito. De um jeito intimidante e fascinante. A cabeça era de um rosa mais escuro, brilhante de umidade, e o resto era venoso, pulsando levemente a cada batida do coração dele.
Comparado ao meu vibrador prateado e clínico, aquilo parecia uma fera indomável. E era meu namorado... não, meu amigo... era o Lucas.
Eu estendi a mão e toquei a pele nua pela primeira vez. Ele sibilou, jogando a cabeça para trás e apoiando as mãos na cama atrás dele.
A pele era macia como seda, mas esticada sobre o aço. Eu fechei minha mão em volta dele. Era quente. Tão quente. Comecei a mover minha mão, agora sem a barreira do tecido. O som que aquilo fez — um som molhado, de pele contra pele — foi a coisa mais erótica que eu já tinha ouvido.
Eu vi uma gota transparente, perolada, surgir na ponta. Pre-cum. Eu tinha lido sobre isso, mas ver ali, brilhando... eu instintivamente passei o polegar, espalhando o líquido na cabeça sensível dele.
— Clara... puta merda... — ele gemeu, os quadris se erguendo da cama, buscando minha mão.
Eu me senti a mulher mais poderosa do mundo. Eu estava no controle. Eu estava fazendo ele se sentir assim.
Mas então, ele abriu os olhos. E o foco mudou.
— Minha vez — ele disse, num tom que não admitia discussão.
Ele se inclinou para frente e, antes que eu pudesse protestar, as mãos dele foram para a barra do meu vestido azul.
O pânico voltou. Uma coisa era ele tocar meu corpo por cima da roupa, ou no escuro do cinema. Outra coisa era ali, com a luz da tarde entrando pela janela. Ele ia ver. Ele ia ver minhas costelas. Ele ia ver meus peitos minúsculos no sutiã bege sem graça. Ele ia ver que eu não tinha cintura, que eu era uma tábua.
— Lucas, eu... — comecei a dizer, tentando segurar a mão dele. — Eu sou... eu não sou bonita sem roupa.
Ele parou. Ele olhou bem no fundo dos meus olhos, as mãos ainda segurando a barra do vestido.
— Clara, você é a garota mais linda que eu já vi na vida. Para com isso. Deixa eu te ver. Por favor.
A sinceridade na voz dele quebrou minha defesa. Eu soltei o vestido.
Ele puxou o tecido para cima, passando pela minha cabeça. Eu fiquei ali, sentada na cama dele, apenas de calcinha e sutiã. O ar frio arrepiou minha pele, e eu cruzei os braços automaticamente sobre o peito, tentando me esconder. Tentar diminuir a área visível.
Lucas tirou minhas mãos da frente com gentileza, mas com firmeza.
— Não — ele disse. — Não esconde.
Ele olhou para o meu corpo. Não foi um olhar rápido. Ele mapeou cada pedaço. Olhou para o meu pescoço, para os meus ombros magros, para os meus seios pequenos cobertos pela renda barata. E o olhar dele não tinha julgamento. Tinha adoração.
— Perfeita — ele murmurou.
Ele se aproximou e beijou o vale entre meus seios. Depois, a mão dele foi para as minhas costas e desabotoou o sutiã. O tecido caiu. Eu estava completamente exposta da cintura para cima.
Eu esperei o olhar de decepção. Esperei ele desviar o olhar.
Em vez disso, ele cobriu meus seios com as mãos quentes. Eles cabiam perfeitamente nas palmas dele. Ele acariciou os mamilos com os polegares, e eles endureceram instantaneamente, doendo de prazer.
— Você é sensível aqui? — ele perguntou, observando minha reação, vendo como eu arqueava as costas e jogava a cabeça para trás.
— Muito... — eu gemi.
Ele desceu a boca. A língua dele tocou meu mamilo esquerdo, quente e molhada, e eu quase gritei. Minha mão, que tinha soltado o pau dele para me proteger, voltou para ele com urgência, agarrando-o com força.
Era um ciclo vicioso de prazer. A boca dele no meu peito, chupando e lambendo, fazendo eu sentir pontadas agudas lá embaixo, na minha calcinha que já estava encharcada de novo. E a minha mão no pau dele, masturbando-o num ritmo frenético, sentindo ele crescer e pulsar na minha palma.
Não havia mais barreiras. Não havia mais mãe no corredor. Só havia eu, ele, o som molhado das nossas bocas e mãos, e o cheiro inebriante de sexo e descoberta preenchendo o quarto. Eu nunca tinha me sentido tão exposta, e nunca tinha me sentido tão viva.
A boca dele não ficou parada nos meus seios.
Depois de me fazer arquear as costas com chupões e lambidas nos meus mamilos — que estavam duros como pedras e doíam de um jeito delicioso —, Lucas começou a descer.
Ele beijou o vão entre os meus seios, onde eu conseguia sentir meu coração batendo contra a caixa torácica. Ele beijou minhas costelas. Eu sempre tive vergonha delas, de como elas apareciam sob a pele porque eu sou magra demais. Eu sempre achei que parecia doente. Mas Lucas beijou cada osso saltado como se fosse um degrau sagrado.
— Tão macia... — ele murmurou contra a minha pele, a respiração quente fazendo cócegas na minha barriga.
Ele desceu mais. Beijou meu umbigo, passando a língua na borda. Minhas mãos estavam perdidas no cabelo dele, puxando os fios, tentando trazê-lo para mais perto, embora eu não soubesse exatamente para onde ele estava indo. Ou melhor, eu sabia, mas meu cérebro não conseguia processar que aquilo estava realmente acontecendo.
Ele chegou na borda da minha calcinha. A única peça de roupa que restava.
Ele parou por um segundo, olhou para cima, para o meu rosto. Eu devia estar com a expressão mais lasciva e perdida do mundo, os lábios entreabertos, o rosto vermelho.
— Levanta o quadril — ele pediu.
Eu obedeci. Ele segurou as laterais da calcinha e puxou devagar. O tecido molhado deslizou pelas minhas coxas, pelos joelhos, até cair no chão.
E lá estava eu. Completamente nua. Aberta. Exposta na luz da tarde.
Eu tentei fechar as pernas por instinto, a vergonha da minha "magreza" e da minha nudez gritando no fundo da mente. Mas Lucas foi rápido. Ele se ajoelhou entre as minhas pernas e colocou as mãos nas minhas coxas finas, empurrando-as gentilmente para os lados.
— Deixa aberta, Clara. Deixa eu cuidar de você.
Ele baixou a cabeça.
Quando a respiração dele bateu na minha pele sensível lá embaixo, eu tremi. E quando a língua dele tocou...
Minha nossa senhora.
Não teve nada a ver com o meu dedo. Não teve nada a ver com a vibração mecânica e constante do brinquedo. Aquilo era carne. Era úmido, quente, texturizado e vivo.
A língua dele começou devagar, lambendo de baixo para cima, abrindo os lábios da minha bucetinha que já estavam inchados de desejo. Eu soltei um grito abafado e joguei a cabeça no travesseiro.
— Lucas!
Ele não respondeu com palavras. Ele respondeu afundando o rosto no meio das minhas pernas.
A sensação foi a mais incrível que eu já senti na vida inteira. Ele encontrou meu clitóris imediatamente e começou a chupar. Não era só lamber; ele fazia um vácuo com a boca, sugando a bolinha sensível enquanto a língua trabalhava rápido.
Eu perdi completamente a noção de espaço e tempo. Minhas mãos saíram do cabelo dele e agarraram o lençol da cama, os nós dos dedos ficando brancos. Eu sentia cada movimento da mandíbula dele. Eu sentia a barba rala dele roçando na parte interna das minhas coxas, o que só aumentava a fricção e o prazer.
Era intenso demais. Era bom demais.
— Eu vou... eu vou... — eu gaguejei, sem conseguir terminar a frase.
Ele pareceu entender. Ele aumentou o ritmo. Ele colocou dois dedos dentro de mim, bombeando devagar, enquanto a boca dele continuava sugando meu clitóris sem piedade.
A pressão construiu dentro de mim como uma barragem prestes a estourar. Não foi como os orgasmos rápidos e "aliviados" que eu tinha sozinha. Foi uma onda avassaladora.
Quando estourou, eu vi tudo branco. Meu corpo inteiro retesou, minhas pernas tremeram incontrolavelmente e eu gritei o nome dele, prensando a cabeça dele contra a minha virilha. As ondas de prazer irradiavam do meu centro para a ponta dos meus dedos dos pés e para o topo da minha cabeça. Eu continuei tremendo por segundos, sentindo ele lamber os últimos espasmos, bebendo tudo o que saía de mim.
Quando ele finalmente levantou a cabeça, o rosto dele estava molhado, brilhando com o meu prazer. Ele tinha um sorriso satisfeito, orgulhoso.
Eu estava ofegante, o peito subindo e descendo rápido. Mas, conforme a névoa do orgasmo ia baixando, uma nova sensação surgiu. Gratidão. E desejo. Eu queria dar a ele o que ele tinha me dado. Eu queria que ele sentisse aquilo.
— Agora você — eu sussurrei.
Eu me sentei na cama, empurrando os ombros dele para que ele se deitasse. Ele obedeceu, deitando de costas, o pau dele apontando para o teto, pulsando, vermelho e exigente.
Eu engatinhei pela cama, me sentindo uma gata, me sentindo sexy pela primeira vez na vida, apesar das minhas costelas e dos meus peitos pequenos. Eu sabia que ele gostava.
Comecei beijando o peito dele. A pele dele era um pouco salgada, quente. Desci beijando o abdômen dele, sentindo os músculos contraírem sob a minha boca. Ele gemeu, as mãos agarrando o lençol, exatamente como eu tinha feito.
Cheguei na virilha. O cheiro dele era forte, almiscarado, cheiro de homem excitado. Era embriagante.
Eu olhei para o pau dele de perto. A cabeça inchada, o furinho na ponta vazando aquele líquido transparente. Com o coração na boca, mas cheia de determinação, eu me aproximei.
Passei a língua na ponta, na fenda, lambendo o pré-gozo. Tinha um gosto... diferente. Meio salgado, mas suave. Não era ruim. Era ele.
Lucas sibilou entre os dentes.
— Isso... Clara...
Eu abri a boca e, devagar, abaixei a cabeça.
A sensação de colocá-lo na boca pela primeira vez foi chocante. Ele era grande, preenchia tudo. A textura da pele macia contra a minha língua, a firmeza por baixo. Eu desci até onde consegui, mas ele era grande demais para eu engolir tudo, então parei na metade e comecei a subir e descer.
Eu não sabia se estava fazendo certo, então segui meu instinto.
Comecei devagar, explorando cada pedacinho com a língua. Contornando a cabeça, lambendo o freio embaixo, sentindo ele pular na minha boca. Depois, envolvi o tronco com a mão, criando um túnel contínuo.
Aumentei o ritmo.
Minha mão subia e descia na base, enquanto minha boca cuidava da cabeça. Chupei com força, fazendo as bochechas afundarem, imitando o vácuo que ele tinha feito em mim. Usei a saliva para deixar tudo bem molhado e deslizante. O gosto dele foi ficando mais forte na minha boca, e o som dele gemendo alto, sem se importar mais com a mãe, me deixava louca.
— Mais rápido... Clara, pelo amor de Deus, não para... — ele implorou, os quadris saindo da cama, empurrando contra a minha boca.
Eu obedeci. Acelerei a mão e a boca numa sintonia perfeita. Eu sentia a veia dele pulsando contra a minha língua. Eu sentia a tensão no corpo dele crescendo, os músculos da coxa dele duros como pedra.
Eu adorava aquilo. Adorava ter o controle do prazer dele. Adorava o gosto.
De repente, ele ficou rígido. Ele soltou um gemido gutural, profundo.
— Vou gozar... vou gozar...
Eu não tirei a boca. Eu apertei mais a mão e chupei com mais vontade, querendo sentir tudo.
Eu senti o pau dele latejar violentamente. E então, o jato veio. Quente. Muito quente. Ele disparou direto no fundo da minha garganta.
Eu engoli o primeiro jato por reflexo. O gosto era forte, adstringente, quente e vivo. O segundo jato encheu minha boca, escorrendo pelos cantos dos meus lábios. Eu não cuspi. Eu adorei. Eu adorei sentir a essência dele, saber que aquilo era puramente o resultado do que eu tinha feito.
Eu continuei chupando suavemente enquanto ele terminava de pulsar, limpando tudo com a língua, saboreando aquele gosto salgado que agora parecia o sabor mais íntimo do mundo.
Quando finalmente soltei ele, com um "pop" suave dos meus lábios, Lucas estava destruído na cama, o peito arfando, os olhos virados. Eu passei a língua nos lábios, limpando um vestígio que tinha ficado, e sorri para ele. A menina tímida e insegura tinha ficado do lado de fora do quarto. Quem estava ali era uma mulher que tinha acabado de descobrir o próprio poder.
Foto 1 do Conto erotico: Lucas e Eu, o Trabalho da escola terminou na cama dele


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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 19/11/2025

Esta indo bem gata, q tesão! Continue.

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lucasemarcia Comentou em 19/11/2025

Delicia de conto! Bjos, Ma & Lu

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rolasuculenta Comentou em 19/11/2025

que tetas deliciosas eu quero

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casalcfnm75 Comentou em 19/11/2025

Excelente conto!

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vintecontos Comentou em 19/11/2025

Excelente contos, aguardando as próximas cenas. Obs Seios peitos são lindos, da vontade de acariciar, chupar e da leves mordidas. Bjs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Lucas e Eu, o Trabalho da escola terminou na cama dele

Codigo do conto:
247442

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/11/2025

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6

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