Provocando Lucas durante a ligação



A transição do uniforme escolar para o "look" de universitária foi como trocar de pele.
A primeira semana de faculdade foi um turbilhão. Estávamos em uma cidade um pouco maior, morando perto do campus. Lucas tinha alugado uma kitnet pequena perto da Faculdade de Direito, e eu passava mais tempo lá do que na pensão onde meus pais tinham me instalado.
O campus era um mundo à parte.
No meu prédio, a Veterinária, o ar cheirava a terra, formol e café barato. Eu me senti em casa instantaneamente. Não demorou dois dias para eu fazer amizade com a Mariana. A Mari era o meu oposto: uma morena baixa, de óculos, que falava pelos cotovelos e já sabia o nome de todos os ossos do esqueleto de um cachorro.
— Amiga, você viu aquele professor de Anatomia? — ela sussurrou na primeira aula, enquanto estávamos aprendendo sobre dissecação. — Ele parece que vai ter um infarto se alguém respirar errado.
Nós rimos. A amizade fluiu fácil, sem esforço. Almoçávamos juntas no bandejão, reclamávamos da fila, falávamos sobre como era estranho não ter ninguém mandando a gente fazer o dever de casa. Era uma conexão leve, puramente acadêmica e de companheirismo, sem nenhuma daquelas tensões estranhas ou competições. Eu estava feliz por ter uma amiga mulher com quem podia ser apenas a "Clara estudante".
Enquanto isso, no prédio de Direito, o Lucas vivia em outro planeta.
O mundo dele era mais sério, cheio de gente que já usava terno no primeiro período e carregava livros grossos como tijolos debaixo do braço. Ele se enturmou com o Pedro, um cara alto e desengonçado que veio do interior e que só pensava em concurso público.
— O Pedro é gente boa, Clara — Lucas me contava quando a gente se encontrava no fim do dia, deitados no colchão dele que ainda não tinha estrado. — Ele me chamou pra ir numa festa da atlética, mas disse que não bebe porque "mata neurônios". Acredita?
A gente ria. Era incrível ver como estávamos construindo nossas identidades individuais. Eu não era só a namorada do Lucas, e ele não era só o meu namorado. Nós éramos a Clara da Veterinária e o Lucas do Direito. Tínhamos nossos amigos, nossas piadas internas de cada curso, nossos mundos separados durante o dia.
Mas à noite... à noite, os mundos colidiam naquela kitnet pequena.
A primeira sexta-feira chegou. Estávamos exaustos. A semana de recepção aos calouros, as festas, a adrenalina da mudança, tudo pesou.
Pedimos uma pizza barata e comemos sentados no chão, encostados na cama, rindo das histórias da semana.
— A Mari derrubou o café no jaleco novinho — eu contava, mastigando um pedaço de calabresa. — Ela quase chorou.
— O Pedro tentou corrigir o professor de Introdução ao Direito e levou um corte tão grande que a sala ficou em silêncio por um minuto — Lucas retrucou, rindo.
Depois de comer, eu fui tomar banho. O banheiro da kitnet era minúsculo, o chuveiro pingava um pouco, mas era o nosso banheiro. Fiquei lá embaixo da água quente, lavando o cansaço, sentindo meus músculos relaxarem. O vapor encheu o ambiente, embaçando o espelho.
Eu me sentia limpa, renovada e, estranhamente, cheia de energia.
Enrolei uma toalha no corpo e outra no cabelo. Abri a porta do banheiro, liberando uma nuvem de vapor para o quarto.
Lucas estava deitado na cama, relaxado. Ele estava vestindo apenas uma cueca boxer preta, daquelas que ficavam justas nas coxas e marcavam bem o volume. Ele estava com o celular no ouvido, olhando para o teto, com uma expressão de paciência filial.
— Sim, mãe... Eu comprei fruta. Comprei banana e maçã... Não, mãe, eu não tô comendo só porcaria... — Ele revirou os olhos para mim e sorriu, fazendo um gesto de "fala demais" com a mão.
Era a Dona Márcia. A mãe dele. A mulher mais doce e preocupada do mundo, ligando às 23h da sexta-feira para garantir que o filho prodígio não estava morrendo de escorbuto.
Eu parei na porta do banheiro, observando ele.
Ele parecia tão... indefeso. Tão bom moço. Ali, falando com a mãe sobre vitaminas e amaciante de roupa, enquanto usava aquela cueca que eu sabia exatamente como tirar.
Uma ideia maluca, perversa e deliciosa brotou na minha cabeça. A "nova Clara", aquela que estava crescendo e se tornando uma mulher cada vez mais independente, tomou o controle.
Caminhei em silêncio até a cama. O piso frio não fazia barulho sob meus pés descalços e úmidos.
— ...e não esquece de separar a roupa branca da colorida, Lucas, senão mancha tudo... — eu ouvia a voz estridente dela vazando pelo alto-falante.
— Eu sei, mãe. Eu já separei. Pode deixar.
Eu parei bem na frente dele, ao lado da cama. Ele me olhou, sorrindo, e piscou.
Eu soltei a toalha do corpo.
O tecido caiu no chão num monte felpudo. Eu fiquei ali, completamente nua, a pele ainda úmida e quente do banho, os mamilos endurecendo com o ar mais fresco do quarto.
Os olhos do Lucas quase saltaram das órbitas. Ele gaguejou no telefone.
— E... é... pois é, mãe. Roupa... roupa colorida.
Eu não disse nada. Apenas sorri. Aquele sorriso de canto de boca que eu tinha aprendido a usar como arma.
Me aproximei mais. Subi na cama engatinhando, como uma gata. O colchão afundou com o meu peso. Lucas ficou rígido. Ele não podia desligar. Não na cara da mãe dele.
— Lucas? Tá me ouvindo, filho? O sinal tá ruim?
— Tô! Tô ouvindo, mãe. É que... — Ele engoliu em seco quando eu parei entre as pernas dele. — É que caiu um negócio aqui.
— Caiu o quê? Que barulho foi esse?
— Nada, mãe. Um livro.
Eu me debrucei sobre ele. O cheiro dele — desodorante vencido pelo fim do dia e pele masculina — era inebriante. Eu beijei o abdômen dele, bem em cima do elástico da cueca. Senti os músculos da barriga dele contraírem violentamente.
Ele colocou a mão livre no meu ombro, como se fosse me empurrar, mas os dedos dele se fecharam na minha pele, num aperto que dizia "fica".
— Então, filho, o seu pai quer saber se você já viu onde fica o ponto de ônibus...
— Já... já vi, mãe. Fica na... fica na esquina.
Eu puxei o elástico da cueca dele para baixo com os dentes.
O pau dele saltou para fora. Estava meio mole, mas assim que o ar tocou nele e ele sentiu a proximidade da minha boca, ele começou a inflar. Era incrível ver a transformação.
Eu olhei para o Lucas. Ele estava com os olhos arregalados, o rosto ficando vermelho, tentando manter a voz normal enquanto olhava para mim.
— É... na esquina. Perto da padaria.
Eu coloquei a língua na ponta dele.
Lucas soltou um som estranho, um meio engasgo.
— Lucas? Você tá bem? — a mãe perguntou.
— Tô! — ele quase gritou, a voz subindo uma oitava. — É que... eu bati o dedinho. Na cama. Dói pra caramba.
Eu segurei o riso. Envolvi o pau dele com a mão e comecei a masturbar devagar, enquanto passava a língua pelo comprimento, sentindo a veia pulsar. Ele estava ficando duro como pedra na minha boca.
— Ai, tadinho... põe gelo, filho.
— Vou... vou pôr gelo, mãe.
Eu abri a boca e o engoli.
Desci até o fundo, sentindo a garganta alargar. Chupei com vontade, fazendo pressão nas bochechas. O gosto dele era familiar, reconfortante e excitante. Eu sabia que ele estava numa situação impossível. O medo de ser pego, a voz da mãe no ouvido, e a namorada pelada chupando ele na cama... era uma sobrecarga sensorial.
O corpo dele retesou. As pernas dele tremiam ao lado do meu rosto. A mão dele saiu do meu ombro e agarrou meu cabelo (que ainda estava na toalha), puxando minha cabeça para baixo, num instinto puro de prazer.
— O pai tá perguntando se você vai vir no fim de semana que vem...
— Mãe... — Lucas gemeu, com a voz, falhando. — Eu... eu não sei. Tenho que ver... ver a matéria.
Eu acelerei. Usei a mão e a boca em sincronia. Chupei a cabeça dele com força, fazendo aquele barulho molhado. Ele tossiu alto para disfarçar o som.
— Lucas, sua voz tá estranha. Você não tá pegando gripe, né?
— Não, mãe! — Ele estava suando agora. Eu via as gotas na testa dele. Ele fechou os olhos, jogando a cabeça para trás no travesseiro. — É só... cansaço. Muito estudo.
— Tá bom, meu filho. Não vou te alugar mais. Vai descansar.
— É... — ele falou, enquanto eu passava a língua no freio dele, o ponto fraco. — Eu preciso... eu preciso descansar agora, mãe. Urgente.
— Beijo, fica com Deus.
— Beijo. Tchau.
Ele jogou o celular longe, no meio das cobertas, sem nem ver se tinha desligado mesmo (espero que tenha).
— Clara, você é louca! — ele gritou, mas não era uma reclamação.
Ele puxou minha cabeça com as duas mãos e impulsionou o quadril para cima com uma violência desesperada.
— Você quer me matar do coração? — ele disse.
— Eu quero te deixar doido — respondi, tirando a boca dele por um segundo, os lábios brilhando de saliva, sorrindo com malícia. — Consegui?
— Você não tem ideia.
Ele inverteu as posições num movimento rápido. Me jogou de costas na cama, arrancou a toalha do meu cabelo e me beijou. Não foi um beijo carinhoso. Foi um beijo de quem tinha acabado de passar por uma tortura deliciosa e precisava extravasar.
— Agora você vai pagar — ele sussurrou no meu ouvido, abrindo minhas pernas com o joelho. — Vou te foder tanto que você vai esquecer até a tabela periódica dos cachorros.
E naquela kitnet apertada, com o celular perdido em algum lugar e a risada nervosa se transformando em gemidos, nós inauguramos a vida universitária do jeito certo: com perigo, riso e muito, muito prazer.
A promessa dele não foi da boca pra fora.
O celular, jogado em algum lugar entre os lençóis embolados, foi completamente esquecido. O mundo lá fora, a Dona Márcia, o curso de Direito, a Veterinária... tudo deixou de existir no segundo em que Lucas inverteu nossas posições e pairou sobre mim.
A kitnet era pequena, e a cama de casal ocupava quase o quarto todo. A iluminação vinha apenas da luz amarela do poste da rua que entrava pela janela sem cortina (ainda não tínhamos comprado), criando sombras longas no corpo dele.
Ele estava ofegante, o peito subindo e descendo rápido, os olhos escuros fixos nos meus. Ele parecia um predador que tinha acabado de cair numa armadilha, mas que decidiu devorar a caçadora.
— Você gosta de brincar com fogo, né, Clara? — ele sussurrou, com a voz baixa, enquanto segurava meus pulsos e os prendia acima da minha cabeça com uma mão só. Ele era forte. Muito mais forte do que a cara de bom moço deixava transparecer.
— Eu gosto de ver você queimar — respondi, provocando, arqueando as costas para oferecer meus seios a ele.
Ele aceitou a oferta.
Ele baixou a cabeça e abocanhou meu seio esquerdo. Não foi suave. Ele mordeu de leve a pele sensível ao redor do mamilo antes de chupar com força. Eu senti a sucção reverberar na minha virilha. O contraste da barba dele — que estava por fazer, arranhando minha pele macia recém-saída do banho — com a umidade quente da boca dele era enlouquecedor.
Eu gemi alto, esquecendo completamente que as paredes da kitnet eram finas como papel e que tínhamos vizinhos estudantes de ambos os lados.
— Shhh... — ele soltou meu seio, que ficou vermelho e brilhante de saliva, e olhou para mim. — A minha mãe desligou, mas os vizinhos não. Quer dar show pra eles também?
— Talvez... — sussurrei.
Lucas riu, um som perverso, e desceu a mão pelo meu corpo. Ele passou pela minha costela, pela curva da minha cintura, e parou na minha buceta. Eu estava nua, vulnerável, e completamente aberta para ele.
Ele não usou os dedos dessa vez. Ele desceu o corpo.
Ele separou minhas coxas com os ombros largos, abrindo-me como um livro. Ele segurou minhas coxas por baixo, levantando meu quadril da cama, deixando minha intimidade na altura do rosto dele.
— Você tá cheirosa... — ele disse, inspirando fundo o cheiro do meu sabonete misturado com o meu cheiro natural. — Mas eu quero sentir o gosto do perigo.
Ele enterrou a língua em mim.
Foi um ataque. Ele lambeu de baixo para cima, uma lambida longa e áspera que me fez jogar a cabeça para trás e morder o travesseiro para abafar o grito. Ele sabia exatamente onde ir. Ele encontrou meu clitóris e começou a castigá-lo com a língua, movimentos rápidos, frenéticos, enquanto dois dedos dele entraram em mim, bombeando com força.
Eu estava flutuando. A sensação de ter acabado de sair do banho, com a pele fresca, e agora estar pegando fogo por dentro era intensa demais.
— Lucas... Lucas, eu vou...
Ele não parou. Ele chupou mais forte, que parecia sugar minha alma. Eu tive um orgasmo violento, minhas pernas tremeram tanto que chutaram os ombros dele, e eu contraí tudo, molhando o rosto dele com o meu prazer.
Ele bebeu tudo. Ele lambeu até a última gota, saboreando minha reação.
Quando ele subiu de volta, o rosto dele estava molhado, os lábios inchados e vermelhos. Ele parecia selvagem.
— Minha vez — ele disse.
Ele se ajoelhou entre as minhas pernas. O pau dele estava apontando para o meu umbigo, pulsando, vermelho de tão duro. Ele pegou a camisinha na mesa de cabeceira (sempre prevenidos agora) e colocou rápido, com mãos trêmulas de urgência.
Ele não perguntou se eu estava pronta. Ele sabia que eu estava. Eu estava transbordando.
Ele segurou minha cintura com as duas mãos, cravando os dedos na minha pele, e empurrou.
Foi uma estocada única, funda, até a base.
O som do impacto dos nossos corpos — pele contra pele, osso contra osso — foi alto no quarto silencioso.
Eu perdi o ar. A sensação dele me preenchendo completamente, esticando minhas paredes, ocupando cada milímetro vago dentro de mim, foi avassaladora.
— Ah, Clara... você é tão apertada... — ele falou, fechando os olhos e jogando a cabeça para trás.
Ele começou a foder.
Não foi o sexo romântico da praia. Foi sexo de posse. Ele queria marcar território. Ele queria deixar claro que, apesar da minha brincadeira no telefone, quem estava no comando agora era ele.
Ele me puxou para a beirada da cama. Minhas pernas ficaram penduradas para fora, os pés tocando o chão frio. Ele ficou de pé na minha frente. Essa posição permitia que ele entrasse ainda mais fundo. Ele segurou minhas pernas e as colocou nos ombros dele, me dobrando ao meio.
A visão dele de cima... ele parecia um gigante. Eu via os músculos do abdômen dele contraindo, o suor escorrendo pelo peito, a veia do pescoço saltada.
— Quem é que manda em você, hein? — ele perguntou, estocando forte, fazendo a cama de madeira barata ranger perigosamente. — Quem é?
— É você... é você, Lucas! — eu gemia, agarrando os lençóis, sentindo o prazer beirar a dor de tão intenso.
— E você é o quê?
— Sou sua... sou sua caloura... sua puta... sou tudo o que você quiser!
Isso foi gasolina no incêndio.
Ele acelerou. O ritmo ficou insano. O barulho da cama. O barulho da pele dele na minha.
Eu sentia o pau dele roçando no meu ponto G com uma precisão cirúrgica a cada empurrão. Minha cabeça batia no colchão, meu cabelo espalhado, meu corpo suado brilhando na luz da rua. Eu estava num estado de euforia total.
Ele se inclinou sobre mim, apoiando as mãos no colchão ao lado da minha cabeça, prendendo-me numa jaula de braços. Ele me beijou. Um beijo com gosto de mim mesma, misturado com a saliva dele. Nossas línguas brigavam.
— Eu vou gozar, Clara... eu vou encher você...
— Vai! Goza! Agora!
Ele deu três estocadas finais que pareceram atingir meu estômago. Na última, ele segurou meu quadril com força bruta, travou o corpo e gritou contra a minha boca, despejando tudo dentro da camisinha, tremendo violentamente em cima de mim.
Eu senti as pulsações dele, e aquilo engatilhou um segundo orgasmo em mim, uma marola que veio na sequência do dele, fazendo meu interior apertá-lo em resposta.
Ele desabou.
Caiu em cima de mim, pesado, suado, o coração batendo contra o meu peito como se quisesse sair da caixa torácica.
Ficamos ali por minutos, apenas respirando aquele ar carregado de sexo, suor e vapor de banho. O silêncio do prédio voltou, quebrado apenas por uma música distante vinda de outro apartamento.
Lucas rolou para o lado, mas não me soltou. Ele me puxou para o peito dele.
— Acho que quebramos a cama — ele disse, rindo baixinho.
— Se quebrou, o Pedro conserta. Ele não resolve tudo? — brinquei, passando a mão no peito suado dele.
Lucas riu e beijou o topo da minha cabeça.
De repente, ouvimos um som abafado vindo do meio das cobertas.
Pim-pim!
Era o som de bateria fraca do celular.
Nós dois congelamos, nos olhamos e começamos a rir histericamente. Lucas tateou os lençóis, achou o aparelho e olhou para a tela.
— Desligado. Ufa. — Ele jogou o celular na mesa de cabeceira. — Minha mãe ia ter um ataque cardíaco se tivesse ouvido os últimos vinte minutos.
— Ela ia ficar orgulhosa — retruquei, mordendo o ombro dele. — O filho dela é muito talentoso.
— É, né? — Ele sorriu, aquele sorriso de menino que sabia que tinha feito um bom trabalho. — Mas agora é sério, Clara. Vamos dormir. Amanhã tenho que acordar cedo pra estudar Civil.
— Tá bom, Doutor Lucas.
Nos ajeitamos na cama pequena, de conchinha, pele com pele. E enquanto o sono vinha, eu pensava que a faculdade ia ser difícil, que o dinheiro ia ser curto e que a saudade de casa ia bater... mas enquanto eu tivesse aquela cama, aquele corpo quente e aquela cumplicidade maluca com ele, eu aguentaria qualquer coisa.
Foto 1 do Conto erotico: Provocando Lucas durante a ligação


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edtarado Comentou em 28/11/2025

Excelente.




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Nome do conto:
Provocando Lucas durante a ligação

Codigo do conto:
248072

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/11/2025

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7

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