A Igreja Mundial do Reino de Deus



A Igreja Mundial do Reino de Deus ficava na Zona Sul de São Paulo, um templo de mármore importado da Itália e vidros tingidos de dourado que reluziam como promessas de prosperidade que nunca viriam pros fiéis de Heliópolis que lotavam os ônibus lotados todo domingo. A cada culto, milhares enchiam os bancos de couro vermelho, jogando dízimos de 10% nos sacos de feltro negro enquanto o pastor Gabriel subia ao púlpito com sua túnica branca imaculada, o micro-headset grudado na orelha, transmitindo o sermão ao vivo pro YouTube da igreja e pro grupo de WhatsApp dos bispos. Sua esposa, Beatrice, de 32 anos, cuidava das redes sociais, editava os vídeos de "milagres" e respondia os comentários dos fiéis com emojis de mãos levantadas ao céu. Ela parecia perfeita no Instagram: cabelo liso de escova progressiva de R$ 800, maquiagem da MAC que custava mais que o salário mínimo, e um sorriso de dentes alvejados que brilhava junto com a cruz de ouro 18 quilates no pescoço. Mas às quartas-feiras, quando Gabriel se trancava no confessionário de mogno para "atender as ovelhas mais necessitadas", Beatrice sentia um nojo crescente no estômago, aquele aperto que vinha com o cheiro de óleo bento e suor masculino que impregnava sua túnica quando ele voltava. Ela tentava ignorar, tentava acreditar que era só o peso de ser a "mãe da igreja", mas o corpo dela sabia. A buceta dela, mesmo seca há meses, latejava com uma certeza que a cabeça recusava. Gabriel não tocava nela desde que se consagrou padre—era "corpo consagrado a Deus"—mas Beatrice sentia a hipocrisia no ar como incenso de amburana queimado demais, preto e irritante nos pulmões, fazendo ela tossir a cada respiro.

Na noite de uma terça-feira chuvosa de fevereiro, quando o calor úmido de São Paulo fazia até as paredes suarem e o teto da igreja gotejava em alguns pontos, Gabriel chamou uma das fiéis para o confessionário depois do culto das 19h. Maria Clara, uma viúva de 45 anos que havia herdado uma fortuna de planos funerários, entrou no espaço estreito cheirando a medo, perfume caro da Natura Una e dinheiro novo. O confessionário era um cubículo escuro, separado por uma tela de madeira entalhada com imagens de anjos e demônios dançando juntos—um presente de um fiél milionário do Morumbi. Gabriel sentou-se na cadeira de madeira, tirou a túnica branca, e debaixo estava nu, exceto por um cordão de oração de missanga colorida entrelaçado na base da piroca dele, que já estava semi-duro com a antecipação. Ele fechou os olhos, fez o sinal da cruz e murmurou: "Filha, confesse seus pecados, e o Senhor será misericordioso." Mas quando Maria Clara começou a falar da solidão, dos desejos que sentia desde que o marido morreu de câncer de próstata, Gabriel interrompeu, abriu a pequena janela lateral que dava acesso ao altar, e puxou a mulher para dentro com uma força que surpreendeu até ele mesmo. A surpresa dela foi rápida, substituída por um desejo que ela não entendia, mas que ele havia semeado em semanas de "aconselhamento pastoral" por telefone, falando de "cura interior" com voz melada de mel e veneno. Ele a forçou de joelhos, e ela não resistiu quando ele deslizou a túnica branca sobre a cabeça dela, usando o tecido sagrado para cegá-la e sufocá-la com o cheiro de algodão e bálsamo do deserto. O cheiro invadiu suas narinas enquanto ele enfiava a piroca na boca dela, as mãos grandes segurando a cabeça dela com firmeza de pastor que sabe guiar o rebanho mesmo quando ele não quer seguir. Ele recitava o Salmo 23—"O Senhor é o meu pastor, nada me faltará"—enquanto o cabeção da piroca dele, roxo e brilhante com veias grossas, batia na garganta dela, fazendo-a engasgar em meio às palavras sagradas, as palavras de Deus sendo convertidas em sons de abuso e sujeira. A saliva escorria pelo queixo dela, misturando-se com as lágrimas que molhavam a túnica que ainda cobria seu rosto, e o som dos soluços dela era abafado pelo tecido que servia tanto de véu sagrado quanto de pano de limpeza pra traição que ele estava cometendo ali, no coração da casa de Deus.

Enquanto isso, Beatrice estava no estúdio de edição ao lado, uma sala pequena com três monitores de computador gamer, iluminada por LEDs roxos e azuis piscando. Ela editava o vídeo do culto de domingo, mas seus olhos voltavam sempre pra tela de segurança do confessionário, aquela que só ela e Silas, o auxiliar de som de Heliópolis, tinham acesso. Gabriel havia "esquecido" de desligar a câmera escondida que usavam pra gravar "testemunhos especiais" para o canal pago da igreja. Beatrice via a cena em preto e branco, o contraste cruel da imagem mostrando cada pecado em tons de cinza sujo. Via a silhueta do marido empurrando a cabeça da viúva, via as nádegas dele se contraírem com cada estocada na garganta da mulher, via os reflexos do crucifixo dourado balançando na parede a cada movimento de quadril obsceno. Sentiu o estômago revirar, mas não era só nojo. Era algo pior: era estímulo visceral, uma putaria que ela não queria sentir mas que seu corpo traiçoeiro exigia. A buceta dela, seca há tanto tempo desde que Gabriel a abandonou pro celibato sagrado, molhou-se de repente com um fluido viscoso e quente, escorrendo pela calcinha de renda da Victoria's Secret que ela ainda usava por hábito de mulher rica. Uma reação que a envergonhou e excitou ao mesmo tempo, fazendo-a sentir-se tão culpada quanto a viúva que engolia a piroca sagrada do marido dela. Ela apertou as pernas, sentindo o jeans de grife da Farm comprimir o clitóris que latejava como um coração pecador, batendo em ritmo de funk do Mc Poze do Rodo. No monitor, Gabriel puxava a viúva para cima, virava-a de frente pro altar, e a dobrava sobre o console de som da Yamaha, aquele equipamento caríssimo que custara mais que a renda anual de uma favela inteira. Ele tirou o cordão de missanga do pau dele—que agora estava duro e brilhante com a saliva dela, veias saltadas e a cabeça roxa pulsando—e usou o cordão sagrado para amarrar os pulsos dela atrás das costas, laçando os nós com a expertise de quem amarrou ovelhas no sertão antes de virar pastor. Beatrice via tudo, cada detalhe pixelado da câmera barata, mas sua mente preenchia o resto: o cheiro de sexo e incenso de amburana, o som da buceta de Maria Clara sendo aberta com os dedos de Gabriel que já consagrara a hóstia centenas de vezes, o barulho úmido e obsceno da penetração que ele fazia de rompante, sem preliminares, porque para ele aquilo já era um ato divino, uma comunhão carnal mais sagrada que a eucaristia que ele distribuía pros fiéis enganados.

O ritmo dele era de quem pregava: forte, cadenciado, com pausas dramáticas pra fazer o rebanho se contorcer. Ele entrava até o fundo, fazendo a viúva gemer em agonia e êxtase misturados, e então parava completamente, deixando a piroca pulsando lá dentro, enquanto murmurava uma oração que mais parecia encantamento satânico: "Pai, perdoe esta ovelha, pois ela peca sem saber o que faz, mas o corpo dela é templo e eu sou o único padroeiro." E então ele saía quase todo, deixando apenas a cabeça prensada no anel muscular da entrada da buceta, e voltava a entrar com força que fazia o console de som emitir um zumbido de feedback, batendo na cervical dela e provavelmente causando danos que só um plano de saúde de rico como o dela poderia tratar. Beatrice via as costas dele se movendo, os músculos sob a pele pálida e maculada por sinais de estresse se contraindo como se ele estivesse carregando a cruz da própria hipocrisia, e via a mão direita dele descer e agarrar o crucifixo de madeira de jequítiba que ficava em cima do console de som, aquele objeto sagrado abençoado pelo papa enviado do Vaticano. Ele usou o crucifixo para estimular o clitóris da viúva, esfregando a madeira lisa e dourada contra o botão inchado e vermelho dela, enquanto continuava a fuder devagar, metendo cada centímetro da piroca grossa dele com a precisão de quem maneja a palavra de Deus e sabe que cada vírgula pode condenar uma alma. Maria Clara gozou com um gemido abafado que soou como uma prece profana dita em latim macarrônico, o corpo dela tremendo como se fosse tocada pelo Espírito Santo, mas era só o espírito da luxúria que Gabriel tinha invocado. Ele a deixou lá, debruçada no altar como oferta a um deus bizarro, enquanto ele se retirava, limpava a piroca na túnica dela que ainda estava amarrada na cabeça, e beijava o crucifixo antes de recolocá-lo no lugar, cumprimentando-o como um parceiro de crime. A câmera capturou seu sorriso de autocongratulação, aquele mesmo sorriso que usava nas fotos da Forbes de "pastores mais ricos do Brasil", e Beatrice sentiu o ódio se misturar com o tesão de uma forma que a fez molhar a cadeira gamer com um fluido que escorria pelas pernas, quente e vergonhoso como a verdade que ela finalmente aceitava: ela também estava profanando algo, só não sabia ainda o quão fundo ia conseguir chegar.

Nos dias seguintes, Beatrice não conseguiu parar de assistir, tornando-se viciada na depravação do marido como quem assiste às cenas de sexo de O Sétimo Guardião em câmera lenta. Gabriel repetia o ritual com diferentes fiéis: a adolescente de 17 anos que vinha de Heliópolis, trazida pela mãe desesperada pra "conversar com o pastor" sobre o vício de maconha; a senhora de 60, ex-rainha de bateria da Vai-Vai, que doara R$ 50 mil pra igreja e queria "benção especial" que só o pastor podia dar com a piroca; a mulher do presidente do banco que financiava o templo, que confessava desejos por outras mulheres e saía do confessionário com a buceta lambuzada de óleo bento e porra do pastor, andando torta como se tivesse cavalgado um burro de carga. Cada gravação era salva automaticamente no servidor da igreja, na nuvem da Amazon que Gabriel pagava com o dinheiro dos dízimos, e Beatrice tinha acesso root porque ele era tecnologicamente retardado e confiava nela cegamente. Ela criou uma pasta chamada "Projetos Especiais" e guardava tudo ali, organizado por data, nome da vítima e tipo de sacrilégio cometido. Seu corpo respondia a cada vídeo com uma intensidade crescente. Ela se masturbava assistindo, as mãos dentro da calcinha de renda da Victoria's Secret que ele nunca mais tocava, o clitóris inchado sendo esfregado com a mesma pressão que Gabriel usava no crucifixo, e quando ela gozava, o grito era abafado pelo travesseiro da grife para que ninguém ouvisse, mas o som ainda ressoava pela casa vazia de Osasco onde moravam. Mas alguém ouviu. Silas, o auxiliar de som da igreja, um menino de 21 anos de Guaianases que manjava de informática mais que qualquer pastor velho, notou o tráfego incomum nos arquivos do servidor e viu o IP da Beatrice acessando repetidamente os vídeos do confessionário. Ele confrontou Beatrice numa sexta-feira à noite, quando a igreja estava vazia, exceto pelas velas de led que piscavam simulando fogo sagrado. "Pastora, o senhor tá fazendo coisa errada com as fiéis, eu vi os logs," ele disse, a voz trêmula de quem tinha a consciência limpa mas o pau já duro só de imaginar. Beatrice olhou pra ele, viu o medo misturado com admiração juvenil, e fez uma escolha que mudaria tudo. Em vez de negar, ela o beijou na boca, sentindo o gosto de vape de morango e medo adolescente de quem nunca comeu uma mulher de verdade. Ela desceu de joelhos na frente dele, puxou o zíper da calça jeans rasgada que ele usava, e experimentou o gosto da inocência que Gabriel havia corrompido tantas vezes. Silas gozou na boca dela com três bombeadas rápidas, inexperiente e gotejando esperma quente e ralo, e Beatrice engoliu tudo, sentindo o poder que tinha agora sobre mais uma alma perdida no sistema de crenças podres daquele templo.

Com Silas como aliado, Beatrice começou a planejar a destruição de Gabriel com a frieza de quem compra imóvel na planta. Não era só vingança; era apropriação total do império que ele construíra com dízimo e lágrimas de velhas enganadas. Ela usava os vídeos dele como moeda de troca e chantagem. Primeiro, convidou o bispo mais velho, Dom Hélio, um homem de 68 anos com cara de sapo e olhos que já tinham visto de tudo na política da igreja, desde desvio de verbas do mensalão até os casos de pedofilia que enterrou com dinheiro. Ele sempre olhava pra Beatrice nos cultos com uma mistura de desejo e cobiça—cobiça não só do corpo dela, mas do controle que ela tinha nas redes sociais que movimentavam milhões de seguidores e faturavam mais que muitas empresas de cosméticos. Ela marcou encontro com ele na igreja no sábado à noite, sob o pretexto de discutir "estratégias digitais pra campanha de dízimo de final de ano, com meta de bater R$ 10 milhões". Quando ele chegou, ela o recebeu no altar-mor, de túnica branca curta que deixava as coxas grossas e depiladas à mostra, uma paródia viva da pureza que ele pregava pros outros bispos. O bispo engoliu seco, a batina preta tremendo, e Beatrice viu o pau dele endurecer debaixo daquela roupa de veludo suado. "Dom Hélio, preciso que o senhor veja algo antes da reunião," ela disse, e projetou na parede branca atrás do altar o vídeo de Gabriel fudendo a adolescente de 17 anos de Heliópolis, o corpo magro da menina sendo esmagado pelo peso do pastor traidor. O rosto do bispo perdeu a cor, mas a ereção não desapareceu; se ficou mais forte, batendo contra o tecido da batina como um martelo. Era uma armadilha perfeita, e ele caiu de gaiato. Beatrice se aproximou, desceu a mão e apertou a piroca velha e grossa dele por cima do tecido negro, sentindo o calor de pulsar de sangue podre e desejo reprimido por décadas de falsa castidade. "O senhor vai me ajudar a destruir ele. E eu vou recompensar o senhor. Como nunca foi recompensado." Ela o puxou para o confessionário, aquele mesmo espaço sagrado que Gabriel havia profanado tantas vezes com outras mulheres, e fechou a porta de mogno com um clique definitivo. O bispo estava tremendo, não de medo, mas de desejo que finalmente seria saciado depois de anos de abstinência fingida. Beatrice desabotoou a batina dele, encontrando um pau velho, encarquilhado, mas duro como pedra de igreja, com veias grossas e tombeiras e a cabeça rosada e úmida de pre-cum. Ela o chupou sem dó, sentindo o gosto de sabonete Ypê barato e suor de homem que vive no ar-condicionado do escritório da igreja, e ele gozou rápido, enchendo sua boca com um fluido pastoso e salgado, uma porra velha e amarela que ela engoliu tudo, fazendo um barulho de quem toma a sagrada hostia com devoção. Mas ela não parou. Usou o cordão de missanga que encontrou no bolso dele—o mesmo tipo que Gabriel usava—e amarrou os testículos dele, apertando até a pele ficar roxa e os ovos parecerem dois ovos de codorna prestes a estourar. "Agora, Dom Hélio, o senhor vai me fuder como se eu fosse a Virgem Maria do Apocalipse. E cada estocada, o senhor vai jurar lealdade a mim, não a Deus." O bispo obedeceu como um cachorro velho, empurrando-a de quatro sobre o banco de madeira do confessionário, e penetrou-a com uma força que ela não esperava de um homem da idade dele, a piroca velha entrando com dificuldade inicial mas depois deslizando no suco vaginal que já escorria pelas coxas dela. O som da penetração era alto e obsceno, um slurp-squelch-clap que ecoava pela igreja vazia, e Beatrice gemeu, não de prazer, mas de poder puro, sentindo-se finalmente a deusa daquele império de merda.

O sexo durou quase uma hora, um maratona de depravação que parecia um culto satânico invertido. O bispo a fudeu em todas as posições que sua velha mente conseguia lembrar dos filmes pornôs que assistia no notebook do neto—de quatro, de ladinho com uma perna no ar, ela sentada no colo dele no chão frio da igreja, e finalmente, ele a deitou no próprio altar, sob o projetor de R$ 20 mil que ainda mostrava Gabriel fodendo a fiel menor de idade. Enquanto Dom Hélio empurrava com dificuldade, o pau dele já dolorido e sensível, a pele do prepúcio arranhando e martelando, Beatrice olhava fixamente pra câmera escondida que Silas tinha instalado no canto superior esquerdo, com visão noturna e microfone sensível. Ela sabia que estava gravando em 4K, cada gole de suor, cada estocada desengonçada do bispo. Isso era só a primeira peça do arquivo que iria destruir Gabriel e construir seu próprio trono. Quando o bispo finalmente gozou pela terceira vez, derramando uma quantidade minúscula de esperma seco e amarelo como mostarda sobre seu estômago depilado, Beatrice sentiu a vitória quente se espalhar por seu corpo. Ela se levantou, ajoelhou-se como se fosse fazer uma oração de agradecimento, e limpou a piroca murcho dele com a túnica branca que usava, manchando-a de fluids e poder, transformando o símbolo de pureza em pano de boquete. "Amanhã, Dom Hélio, o senhor vai convencer os outros seis bispos a vir aqui. Um por noite. E eu vou recompensar cada um deles. Mas o senhor vai ser meu primeiro-ministro no novo reino." O velho bispo, ofegante, suado, e finalmente satisfeito depois de anos de abstinência fingida, assentiu com a cabeça, os olhos marejados de gratidão e medo. Ele não tinha mais escolha, estava tão enredado na teia dela quanto Gabriel estava na dela. Beatrice saiu do confessionário, deixando-o nu e vulnerável sobre o altar, uma oferta viva de carne idosa e poder recém-descoberto, e foi embora com o passo firme de quem acabou de conquistar um império com a buceta, a internet e a falta de escrúpulos que só uma brasileira traída sabe ter. A parte 1 termina com ela no Audi A3 branco financiado pela igreja, olhando o vídeo no celular enviado por Silas, e digitando no grupo de WhatsApp dos bispos: "Reunião estratégica no templo. 22h. Assunto: novo projeto de expansão pro Nordeste. Trazer o coração aberto pra Deus e pra o novo futuro." E um emoji de mãos levantadas. Ela sabia que nenhum deles resistiria. A traição de Gabriel forjara uma rainha, e a rainha iria consumir o reino inteiro, gota por gota de porra velha, hostia por hostia de poder, até transformar a Igreja Mundial do Reino de Deus no império particular da Pastora Beatrice, a mulher que fodeu Deus e fez Ele pedir por mais.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


248985 - Meu marido pediu para três negros passarem protetor em mim! - Categoria: Cuckold - Votos: 2
248978 - Comi a mulher do meu amigo no churrasco - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico contradio-

Nome do conto:
A Igreja Mundial do Reino de Deus

Codigo do conto:
248980

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/12/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0