Meu Marido Ama Ser Corno

Meu marido está ali, deitado na cama que dividimos há anos, com aquele pauzinho patético duro feito um prego. Ele está se masturbando enquanto eu falo. Ele sempre faz isso. Ele adora ouvir como outro homem me fode melhor do que ele jamais conseguiu. É a única coisa que faz aquele negócio insignificante dele funcionar de verdade.

Eu começo devagar, porque sei que ele gosta de sofrer um pouco antes de gozar. O quarto cheira a suor velho e esperma seco, cheiro de homem fracassado que passa a noite toda se tocando enquanto imagina o pau de outro arrombando sua esposa. Eu cruzo as pernas na cadeira em frente à cama, ainda de salto alto, a saia curta subindo até mostrar a calcinha que não estava lá quando saí de casa ontem à noite. Ele vê. Ele sempre vê.

"Cheguei no motel e ele já estava lá. Deitado na cama, nu, esperando por mim. O pau dele já estava erguido. Grosso. Pesado. Veiudo como um braço. Daqueles que dá medo e tesão ao mesmo tempo. Você sabe como é, né amor? Ah não, espera. Você não sabe. Porque você não tem porra nenhuma parecida com isso." Eu sorrio enquanto falo. Ele geme, a mão dele acelerando no próprio pau. Patético.

Continuo. "Ele me puxou pela cintura e me jogou na cama. Rasgou minha blusa. Nem se deu ao trabalho de tirar. Rasgou mesmo, os botões voando pelo quarto. Depois puxou minha calcinha com tanta força que a renda cortou minha pele. Doeu. Eu gostei. Ele enfiou dois dedos dentro de mim sem aviso, curvando-os para cima, procurando aquele ponto que você nunca encontrou."

Meu marido ofega. O som é molhado, nojento. Ele está pingando pré-gozo na própria barriga. Eu olho para ele com desprezo, o tipo de olhar que faz o pau dele pulsar mais ainda.

"Ele começou a lamber minha buceta. Não como você faz, todo tímido e sem jeito. Ele lambia como se estivesse morrendo de fome e eu fosse a última refeição dele. A língua dele é quente e grossa. Ele pressionava no meu clitóris, sugava, mordia de leve. Eu gosei na cara dele em menos de cinco minutos. Gosei tanto que minhas pernas tremeram. Ele lambeu tudo. Cada gota. E riu."

"Você... você gozou na cara dele?" Meu marido consegue falar, a voz quebrada.

"Gozei. E ele adorou. Disse que minha buceta era a mais gostosa que já tinha provado. Que eu era uma vadia deliciosa. E eu sou, amor. Eu sou uma puta. Mas não a sua. Nunca fui sua de verdade, foi?"

Ele balança a cabeça, concordando com a própria humilhação. Lágrimas se formam nos cantos dos olhos dele. O pau dele está roxo, prestes a explodir. Eu continuo.

"Depois ele se levantou e ficou de pé na frente de mim. O pau dele na minha cara. Era tão grande que eu precisei das duas mãos para segurar. Quente. Pesado. Pulsando. As veias saltadas, a glande vermelha e molhada de tesão. Eu lambi a ponta, provei o gosto salgado dele. Depois engoli. Tentei engolir o máximo que consegui. Não coube tudo. Eu engasguei, babei, lágrimas escorreram. Ele segurou minha cabeça e fodeu minha boca. Estocadas profundas. Eu sentia a glande dele batendo na minha garganta, o cheiro de macho do saco dele quase no meu nariz. Ele gemia alto, me chamava de cadela, de vadia."

Meu marido está gemendo agora, a mão dele voando no próprio pau. Ele vai gozar logo. Mas eu não vou deixar. Não ainda.

"Ele me virou de quatro. Eu estava de joelhos na cama, as mãos apoiadas no colchão. Ele ficou atrás de mim, esfregando aquele pau enorme na minha entrada. Provocando. Eu implorei. Eu disse 'por favor, me fode, me arromba, me usa'. E ele meteu. De uma vez. Até o talo. Eu gritei. Foi como ser partida no meio. Eu senti cada centímetro dele preenchendo minha buceta, esticando até doer. Mas era uma dor boa. Uma dor que você nunca vai conseguir me dar."

Ele soluça. O som é uma mistura de excitação e desespero. Eu adoro.

"Ele começou a meter com força. Aquelas estocadas profundas, certeiras. O som da pele dele batendo na minha bunda ecoava pelo quarto inteiro. \*Plap plap plap\*. Ele puxava meu cabelo, forçando minha cabeça para trás. Eu olhava para o espelho na parede e via ele me fodendo. Via meu rosto contorcido de prazer. Via as tetas balançando a cada golpe. E pensava em você. Pensava em como você é um merda. Um corno inútil."

"Eu sou. Eu sou um corno." Ele repete, a voz um fio.

"Você é. E adora ser. Adora saber que eu volto para casa cheirando a outro homem. Com a buceta cheia de porra quente que não é sua."

"Ele continuou me fodendo. Mais forte. Mais rápido. Ele batia na minha bunda, deixando marcas vermelhas. Ele cuspia na minha boca. Me chamava de cachorra, de vagabunda. E eu concordava. Porque é verdade. Eu sou a puta dele. Não a sua."

Eu paro por um momento, observando meu marido à beira do colapso. O pau dele está tremendo. Ele está segurando para não gozar. Eu sorrio. Cruel.

"Eu gosei de novo. Gosei no pau dele. Minha buceta apertou, pulsou, encharcou. Ele sentiu. Riu de novo. Me chamou de puta gostosa. E continuou metendo. Sem parar. Sem piedade."

"Depois ele me virou de frente. Deitou em cima de mim. O peso dele me esmagando. Ele meteu de novo, olhando nos meus olhos. Eu envolvi as pernas na cintura dele, puxando para mais fundo. Ele beijava meu pescoço, mordia meu ombro. Eu arranhava as costas dele. Marcava ele também."

"Ele disse que ia gozar. Perguntou onde eu queria. Eu disse dentro. Sempre dentro. Porque minha buceta pertence a ele, não a você."

Meu marido geme alto. Ele está quase lá. Mas eu ainda não terminei.

"E ele gozou. Encheu minha buceta de porra quente. Jato após jato. Eu senti cada um. Quente, grosso, enchendo cada espaço vazio dentro de mim. Foi tanto que começou a escorrer antes mesmo dele tirar o pau."

"Depois ele saiu de dentro de mim devagar. O pau dele ainda meio duro, brilhando com minha lubrificação e a porra dele. Ele se afastou e me olhou. Me olhou com a buceta aberta, vermelha, escorrendo. Tirou uma foto. Disse que ia mandar para você."

"Ele mandou?" Meu marido pergunta, desesperado.

"Mandou. Você não viu?"

Ele balança a cabeça. Eu pego meu celular e mostro a foto. Minha buceta arregaçada, a porra branca e espessa escorrendo. Ele geme alto, o corpo todo tenso.

"Eu voltei para casa assim. Suja. Usada. Satisfeita. Você estava aqui, esperando. Como sempre. Como um cachorro fiel."

"Eu pedi para você abrir as pernas. Você abriu. Eu vi a porra dele escorrendo de você. Cheirei. Cheiro de sexo de verdade. Cheiro de homem. Você me pediu para limpar. E eu limpei."

"Você se ajoelhou entre minhas pernas e começou a lamber. Lambeu toda a porra dele da minha buceta. Engoliu. Saboreou. Enquanto se masturbava. Patético. Delicioso para mim. Ver você humilhado assim, sabendo que você adora."

"Você gozou enquanto lambia. Gozou no chão, feito um animal. E depois limpou isso também. Porque é o que você é. Meu corno limpador de porra."

Meu marido está à beira do orgasmo agora. O corpo dele treme inteiro. Eu me levanto da cadeira e caminho até ele. Me abaixo, meu rosto perto do dele.

"Amanhã eu vou sair de novo. Vou encontrar ele de novo. E ele vai me foder de novo. Mais forte. Mais sujo. Talvez ele traga um amigo. Talvez dois. E você vai ficar aqui, esperando. Batendo punheta. Imaginando quantos paus estão dentro de mim ao mesmo tempo."

Ele explode. Gozo esguicha pela barriga dele, pelo peito, algumas gotas acertam o próprio rosto. Ele grita, o corpo convulsionando. Eu rio. Baixo, cruel.

"Bom garoto. Agora limpa essa bagunça. E depois me prepara um banho. Preciso tirar o cheiro dele de mim antes de dormir. Ou talvez não. Talvez eu durma fedendo a macho mesmo. Só para você sentir a noite toda."

Ele assente, ofegante. Eu me levanto e começo a tirar o salto, jogando-o no chão com um barulho seco.

Foto 1 do Conto erotico: Meu Marido Ama Ser Corno


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico contradio-

Nome do conto:
Meu Marido Ama Ser Corno

Codigo do conto:
250062

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
24/12/2025

Quant.de Votos:
3

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