A Maior Loucura que Já Fiz Comendo uma Puta Casada



Já comi tanta mina comprometida ao longo dos anos que nem consigo mais contar. Sempre encaixo isso na foda de algum jeito porque me excita, porque é gostoso demais ver aquele brilho de culpa no olho delas. Sempre que tem namorado, marido, noivo no meio, eu jogo isso na cara, uso na fala, piso em cima da consciência delas como se fosse travesseiro. Mas tem uma vez que se destaca como particularmente cruel… e até hoje, confesso, meio que me sinto mal — não de peso de consciência, mas de saudade da crueldade.

Conheci a Mariana num trampo temporário de fim de ano quando eu tava no 3º ano do ensino médio. Ela era do 2º ano, de outra escola, e a gente começou a sair. Nosso rolo era até inocente, aquele namoro de adolescente de mão dada e beijo rápido na porta de casa. Só que os peitões dela, meu Deus — uns 44 enormes, naturais, firmes, pulando até quando ela ria. E a bunda? Quadril de mãe em corpo de menina, enchendo qualquer jeans que ela usasse. A gente era virgem um pro outro, e não durou o suficiente pra ir mais longe. Ela me deu umas punhetas e dois boquetes — um deles no carro do meu pai, um Corolla 2008, depois de um cineminha. Eu gozei sem avisar, melando a camisa branca toda, e a gente ficou desesperado limpando com papel toalha. Era tudo inocente pra caralho, puta que pariu.

Depois que a gente terminou, os anos passaram e mal pensei nela, só lembrava daqueles peitões monumentais que às vezes me visitavam no banho de manhã. Aí, uns cinco anos depois, eu tava trabalhando numa farmácia na esquina da USP — aquele emprego de atendente de balcão que paga mal mas te dá desconto em remédio pra ereção — e quem entra com o noivo e um carrinho de bebê recém-nascido? A Mariana.

Ela tava com a cara típica de mãe de primeira viagem: olheiras fundas, cabelo preso de qualquer jeito, corpo cansado. Mas os peitos? Caralho. A amamentação tinha inflado aquilo pra um número a mais, fácil. Tavam pesados, cheios, estufando o sutiã de amamentação, dando aquele brilho fértil de quem acabou de parir e, no fundo, tá querendo lembrar que ainda é mulher, não só mãe. O quadril tava mais largo, as coxas mais grossas, tudo mais fêmea. O noivo dela, um tal de Rodrigo, parecia mais interessado nas prateleiras de fralda do que na própria noiva.

Ela me viu. O olho dela arregalou. E eu senti na hora — senti mesmo — aquela faísca. A curiosidade que tinha ficado parada no tempo. A vontade de terminar o que a gente tinha começado lá atrás.

— Lucas? — ela chamou, baixinho, como se falasse nome de santo proibido.

— Mariana. — respondi, com um sorriso que já dizia tudo.

Troquei aquele “oi, tudo bem?” básico, enquanto o Rodrigo fingia comparar preço de talco. Ela pegou meu número usando a desculpa de “qualquer coisa, se eu precisar de remédio específico pro bebê”. No mesmo dia, à noite, a mensagem dela chegou.

“O bebê dormiu cedo hoje. O Rodrigo tá no quarto vendo jogo. Eu tô aqui na sala, sozinha.”

Daí pra frente a conversa deslanchou. Começou com papo leve, passou pra insinuação, em duas viradas de assunto já tinha foto rolando. Ela de top, eu de cueca. Ela mostrando os peitos pesados, marcando o bico no tecido; eu mostrando a rola ficando dura. Em três dias, a gente já tinha combinado encontro.

— Vou ter umas duas horas livres na quinta. O Rodrigo vai buscar a mãe dele no aeroporto. — ela escreveu, quase dando pra ouvir a voz rouca de tesão pela tela.

— Minha casa. — respondi na lata. — Vem de legging e top. Sem sutiã.

Ela chegou na quinta, por volta das duas da tarde. Top preto justo, legging cinza agarrada no corpo, marcando a calcinha cavada. O cabelo solto, maquiagem leve, mas o olhar… o olhar tava faminto.

Ao entrar, ela segurava o bebê conforto com uma delicadeza nervosa. O moleque tava lá, dormindo pesado, enrolado numa manta azul. Ela olhou para a sala e depois para a porta entreaberta do meu quarto.

— Posso... posso deixar ele lá dentro? — ela perguntou, a voz quase inaudível. — Só pra... ficar mais silencioso.

Eu sorri, um sorriso que ela entendeu na hora.

— Quer esconder a prova do crime no meu quarto, Mariana? Fica à vontade. Só não esquece dele na hora de ir embora.

Ela ficou vermelha, mas caminhou até o quarto, colocou o cesto no chão e fechou a porta devagar, como se estivesse fechando a porta para a sua vida de mãe. A presença do bebê ali, no cômodo ao lado, separado apenas por uma parede fina, deixou o ar da sala mais pesado e elétrico.

Quando ela voltou, fui até ela e estalei um tapa na bunda. Ela gemeu. Não de dor; de surpresa excitada.

— Tava com saudade disso? — perguntei, puxando o top para cima sem delicadeza.

Os peitos saltaram na minha cara. Pesados, cheios de leite, o mamilo enorme, escuro, já duro como pedra. O cheiro dela era uma mistura de perfume doce com aquele cheiro ácido de leite materno. Eu enfiei a boca ali sem cerimônia, chupei com força, quase tirando leite. Ela arfou, as unhas cravando no meu ombro.

— Vamos pro sofá. — mandei.

Ela obedeceu. De joelhos, do jeito que eu quis, de frente para a porta fechada do quarto. Eu sentei, abri as pernas.

— Agora pratica chupeta. Assim tu treina pro teu futuro marido. — falei, desabotoando a calça.

Minha rola saltou bem na frente do rosto dela. Grossa, veuda, latejando. Ela olhou assustada. O noivo devia ser padrãozinho, sem graça.

— Eu nunca… — ela começou.

— Mente. — cortei. — Chupa.

Ela obedeceu. Desajeitada no começo, dente batendo, língua perdida, mas eu fui guiando. Segurei a cabeça dela pelos cabelos, fui empurrando. Usei a boca dela como se fosse buceta. Senti a garganta apertar, ela engasgar, os olhos encherem de lágrima.

— Olha pra cima. — ordenei.

Ela levantou os olhos, com minha rola enfiada até onde dava, boca escorrendo saliva, olhar marejado de vergonha e tesão.

— É assim que tu vai chupar o Rodrigo quando ele voltar do aeroporto? — provoquei.

Ela não respondeu. Só chupou mais fundo, mais rápido, fazendo barulho de vácuo. A noiva certinha tava morrendo ali.

Quando eu tava perto de gozar, parei. Tirei a rola da boca dela, segurando na base.

— Tira a roupa. — falei.

Ela tirou. A legging desceu grudada na buceta, marcando tudo. A calcinha cavada tava encharcada, transparente de tanto mel. O pelo aparado, só uma cerquinha. A boceta rosada, inchada, o clitóris aparecendo entre os lábios.

Empurrei ela pro sofá e fui pra baixo. Afundei a língua naquela boceta. O gosto era forte, ácido, doce, de mulher no cio. Enfiei dois dedos de uma vez. Ela se contorceu, gemendo alto.

— Lucas, por favor… — ela choramingava.

— Por favor o quê?

— Por favor, me faz gozar.

Fiz. Achei o ponto G lá no fundo, martelei com os dedos, chupei o clitóris sem dó. Em dois minutos o corpo dela arqueou. As pernas fecharam na minha cabeça, o cu piscou. Ela soltou um grito abafado na almofada, e o silêncio que veio do quarto ao lado pareceu ensurdecedor.

Quando ela voltou pro mundo, eu já tava em pé, rola dura, apontando pra ela. Ela olhou pro meu pau nu, depois para a porta fechada do quarto, depois pra mim de novo. O pânico bateu.

— Lucas, a camisinha... — ela pediu, a voz tremendo. — Eu não tomo pílula ainda, eu tô amamentando, dizem que não engravida mas...

— Foda-se. — cortei seco. — Tu acha que eu vou botar borracha nessa buceta que já pariu? Eu quero sentir tudo.

— Mas é perigoso... doença, gravidez... Lucas, por favor...

Eu segurei o queixo dela com força, obrigando ela a me olhar.

— Tu veio até aqui, trancou o filho dele no meu quarto, e agora quer exigir segurança? — soltei o rosto dela e posicionei a cabeça da rola na entrada molhada. — Abre a perna.

Ela hesitou por um segundo. Um segundo de sanidade. Mas a submissão falou mais alto. Ela abriu.

Empurrei de uma vez. Carne na carne. Quente, úmido, apertado pra caralho. Sem a barreira do látex, a sensação foi insana. O atrito direto na parede vaginal dela me fez rosnar.

— Ahhh... meu Deus... — ela gemeu, a voz falhando, revirando os olhos. Sentir o pau cru dentro dela quebrou qualquer resistência que sobrava.

— Agora essa buceta é minha. — sussurrei no ouvido dela, metendo fundo, batendo no colo do útero. — Enquanto tu tá aqui, o Rodrigo não encosta mais nessa porra.

— Ahn… sim… é sua… — ela soluçava, chorando e gemendo junto.

As estocadas eram secas, pesadas. Minhas bolas batiam na bunda dela com estalos molhados — \*slap, slap, slap\*. O sofá rangia. Eu segurava as coxas grossas dela abertas, olhando a boceta se abrindo e fechando ao redor da minha rola, vermelha, engolindo tudo.

De repente, o choro veio do quarto. Primeiro um resmungo abafado, depois um grito agudo que cortou o ar da sala. A trilha sonora perfeita.

— Ele tá acordando... — ela desesperou, tentando levantar o quadril.

— Fica! — segurei ela, cravando os dedos na cintura. — Eu vou gozar agora.

— Dentro não! Lucas, dentro não! — ela gritou num sussurro desesperado, tentando fechar a perna.

— É tudo meu! — rosnei.

Soquei o pau até o fundo, no talo, colando meu púbis no dela. Soltei tudo. Jatos quentes, grossos, direto dentro dela. Senti ela travar, o cu contrair tentando expulsar, mas eu mantive a pressão, garantindo que não caísse uma gota fora. Enchi ela.

Enquanto eu derramava minha porra, o choro do bebê no outro quarto ficou mais alto, mais insistente. O som da cria abandonada se misturou com o gemido rouco de derrota dela e minha respiração ofegante.

Tirei o pau devagar. A porra branca misturada com os fluidos dela escorreu pela coxa, pingando no sofá. Ela tava destruída. Cabelo colado na testa, maquiagem borrada de choro, peito vazando leite de excitação, buceta arrombada e cheia.

Dei um tapinha leve na cara dela.

— Tu foi uma boa menina. — falei, rindo.

Ela me olhou com aquele olhar de peixe morto, de culpa absoluta.

— Vai lá. — apontei com a cabeça para a porta do quarto. — Vai ser mãe agora. Limpa a minha porra da perna e vai acalmar o filho dele.

Ela levantou cambaleando, limpou a coxa com a própria calcinha e foi em direção ao choro, como um zumbi.

A gente ainda se viu mais umas cinco vezes. Sempre nesse esquema. Ela trancava o moleque no quarto e a gente fodia na sala. Cada gozada minha dentro dela afundava ela mais fundo na própria cabeça. Começou a ter crise de pânico, insônia. O Rodrigo, idiota, achava que era depressão pós-parto.

Um dia, ela sumiu. Mensagem de texto gigante, bloqueio, o pacote completo de arrependimento tardio.

Mas eu ainda tenho as fotos. Os áudios. E a memória dela correndo para acalmar o filho do noivo com a minha porra escorrendo pela perna abaixo. Não sinto falta da Mariana pessoa. Sinto falta da posse. Do gosto de ser o segredo sujo que destruiu a santidade daquela famíliazinha perfeita.

Se ela bater na minha porta amanhã? Eu abro. E fodo ela de novo. Porque gente como eu não conserta, só quebra.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico contradio-

Nome do conto:
A Maior Loucura que Já Fiz Comendo uma Puta Casada

Codigo do conto:
249931

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/12/2025

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