"Pai, a mãe tá pelada lá fora, de novo!" O grito de Lucas ecoou pela casa, misturado com uma risada contida. Ele estava na janela da sala, espiando o quintal com os olhos arregalados, mas não exatamente surpreso. Lucas já estava acostumado com as excentricidades da mãe, mas isso não tornava a situação menos hilária – ou constrangedora, dependendo do ângulo. Do sofá, onde folheava o jornal, o pai, soltou um suspiro exagerado, sem nem levantar os olhos. "De novo? Essa mulher... Deixa ela, filho. É o jeito dela de 'relaxar'. Vai lá e diz pra ela botar uma toalha pelo menos." Lucas balançou a cabeça, rindo. "Eu? Nem morto, pai. Da última vez, ela me arrastou pra dançar com ela no gramado. E o Leo? Cadê ele?" "Provavelmente no quarto, fingindo que não tá vendo nada", respondeu o pai, finalmente dobrando o jornal. Ele se levantou, espiou pela janela e viu a esposa, Clara, de 42 anos, esticada em uma espreguiçadeira no quintal, completamente nua, tomando sol como se fosse a coisa mais natural do mundo. Seus seios fartos e curvas generosas brilhavam sob o sol da tarde, e ela acenou para eles com um sorriso malicioso. O marido sentiu um misto de orgulho e excitação – afinal, Clara era uma mulher deslumbrante, e seu exibicionismo era parte do que mantinha o casamento vivo há 20 anos. "Clara, amor, os meninos estão em casa!", gritou o marido pela janela aberta. Ela se virou preguiçosamente, sem se cobrir. "E daí? São da família! Vem cá, tira a roupa e se junta a mim. O sol tá uma delícia!" Lucas corou, mas não conseguiu conter o riso. "Mãe, pelo amor de Deus, os vizinhos!" "Que vizinhos? A cerca é alta o suficiente. E se eles quiserem espiar, que espiem." Clara piscou, esticando os braços acima da cabeça, o que fez seus seios balançarem levemente. O marido riu e fechou a cortina, balançando a cabeça. "Essa é a sua mãe, garotos. Uma exibicionista incorrigível." Aquela foi a primeira cena do dia, mas não a última. A família já havia se acostumado – ou tentava – com o hábito de Clara de andar pelada pela casa. Ela dizia que era libertador, uma forma de se conectar com o corpo e combater o estresse. Os filhos, Lucas e Leo, dois adolescentes, alternavam entre o constrangimento e o humor, enquanto o marido via nisso uma oportunidade para apimentar as coisas. Mas, às vezes, as situações saíam do controle, misturando erotismo e risadas em doses inesperadas. Mais tarde, a família se reuniu para o almoço. Clara, ainda nua, saiu do quintal e entrou na cozinha como se nada fosse. Seus quadris balançavam ao ritmo de uma música imaginária, e o ar condicionado da casa arrepiava sua pele, destacando os mamilos endurecidos. Leo, que acabara de descer do quarto, congelou na porta, com uma fatia de pão na mão. "Mãe! Pelo menos um avental!", exclamou ele, virando o rosto dramaticamente, mas espiando pelo canto do olho. Clara riu alto, girando para mostrar o corpo todo. "Por quê? Vocês dois saíram de mim assim, peladinhos. Não tem nada que não tenham visto antes. Passa o sal, amor?". O pai, servindo a salada, deu uma palmada brincalhona na bunda dela. "Deixa os meninos em paz, Clara. Você sabe que fica irresistível assim." Lucas, já à mesa, tentou se concentrar no prato, mas não resistiu: "Mãe, e se a gente tiver visita? Tipo, o carteiro toca a campainha e você atende assim?"; "Ah, que delícia! Imagina a cara dele. 'Boa tarde, senhora, aqui o pacote... ops!'" Clara imitou uma expressão chocada, e todos caíram na gargalhada. Leo, ainda corado, murmurou: "Vocês são doidos. Mas... é engraçado." O almoço prosseguiu com piadas sobre "refeições naturistas", e Clara, sentindo o olhar dos filhos e do marido, se exibiu um pouco mais, inclinando-se sobre a mesa para pegar o suco, sentando-se na cadeira com as pernas abertas, o que provocou todos na mesa. Às vezes, após um longo dia de estudos e trabalho, a família se reunia à noite para assistir um filme em família. A sala escura, pipoca no colo, e Clara, é claro, sem uma peça de roupa, aninhada no sofá entre o marido e Leo. Lucas estava no chão, com um cobertor. O filme era uma comédia romântica, mas a tensão erótica no ar era palpável. Clara cruzava e descruzava as pernas, roçando acidentalmente – ou não – na coxa do marido. "Esse ator é gato, né?", comentou ela, inclinando-se para Leo. "Mas nada como um homem de verdade ao lado." Seus seios roçaram o braço dele, e Leo engoliu em seco. "Mãe, assiste o filme!", disse ele, mas com um sorriso nervoso. O marido piscou para o filho. "Relaxa, Leo. Sua mãe é uma provocadora." Clara se virou para Lucas no chão. "E você, filho? Não quer vir pra cá? Tem espaço." Ela esticou a perna, tocando o ombro dele com o pé descalço. Lucas riu, mas sentiu um calor subir. "Mãe, você tá impossível hoje. Parece que tá desfilando pra gente." Todos riram, e a mãe se sentou ainda mais relaxada, com as pernas abertas, a buceta exposta para quem quisesse ver. No dia seguinte, Clara estava na lavanderia, nua como sempre, dobrava roupas enquanto cantava. Lucas entrou para pegar uma camisa e a encontrou de costas, a bunda redonda à mostra enquanto se curvava para pegar uma peça do chão. "Ops, desculpa, mãe!", disse ele, mas não saiu imediatamente. Clara se endireitou devagar, virando-se com um sorriso. "Desculpa nada, vem ajudar. Segura isso aqui." Ela lhe entregou uma pilha de toalhas, seus seios balançando perto do rosto dele. Ele riu, tentando não olhar. "Mãe, isso é constrangedor. E se o Leo entrar?", e a mãe respondeu "Deixa ele entrar, ué. Mais um para me ajudar." Os dois riram juntos, e Clara deu um abraço apertado nele, o corpo nu pressionando contra o dele por um segundo a mais do que o necessário, misturando afeto maternal com um toque exibicionista que deixou Lucas confuso – e excitado. Durante uma noite de pizza, toda a família na mesa da cozinha, Clara sentada nua, com as pernas cruzadas elegantemente. MARIDO contava uma piada do trabalho quando Leo derrubou o refrigerante, molhando a mesa – e parte do colo de Clara. "Ai, frio!", exclamou ela, pulando e limpando os seios com um guardanapo, o que virou um show involuntário. "Olha só, meninos, agora tô pegajosa." O marido riu. "Deixa que eu limpo, amor." Ele pegou outro guardanapo e, com um olhar malicioso, passou devagar pelos seios dela, sob os olhares dos filhos. "Pai, sério? Na frente da gente?", protestou Lucas, mas rindo. Clara gemeu exageradamente. "Ah, continua, Amor. Os meninos podem aprender como tratar uma mulher." Leo cobriu o rosto com as mãos, mas espiava entre os dedos. "Vocês são incorrigíveis. Mas... é divertido." A noite terminou com mais risadas, abraços e um beijo apaixonado entre Clara e o marido, enquanto os filhos fingiam nojo. No fundo, a família se unia mais com aquelas loucuras – o exibicionismo de Clara não era só erotismo; era o tempero que mantinha tudo leve, divertido e intimamente conectado.
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