Bella: origens.



Bella girou a chave na fechadura com um tremor nas mãos, o coração ainda acelerado pelo êxtase recente. Eram quase duas da madrugada, e a casa estava mergulhada em um silêncio reconfortante, iluminada apenas pela luz suave da cozinha. Seus saltos altos clicavam no piso de madeira polida enquanto ela pendurava o casaco, sentindo o ar fresco da noite se dissipar contra sua pele ainda quente e suada. O aroma de café recém-passado e pão torrado com queijo derretido a atraiu como um ímã. Lá estava seu marido, encostado no balcão, com um sorriso cansado mas genuíno nos lábios. Ele havia preparado tudo, exatamente como ela adorava.
"Finalmente em casa, amor? Como foi a noite?", perguntou ele, abrindo os braços para envolvê-la em um abraço apertado. Bella se derreteu contra o peito dele, inalando o cheiro familiar de loção pós-barba misturado ao suor do dia. Seus corpos se encaixavam perfeitamente, como sempre.
"Foi selvagem, meu amor. Intenso como você gosta de ouvir", murmurou ela, sentando-se à mesa enquanto ele colocava o prato na frente dela. "Ele me pegou no bar, já me beijando no pescoço antes mesmo de sairmos. No carro, eu não aguentei e comecei a chupar ele enquanto dirigia – o pau dele latejando na minha boca, grosso e duro. Chegamos no hotel e ele me jogou na cama, rasgando minha calcinha. Me fodeu de quatro primeiro, batendo forte na minha bunda, me chamando de puta casada safada. Depois, me virou e me comeu de frente, chupando meus peitos enquanto eu cavalgava nele. Gozei três vezes, gritando alto, sentindo a porra dele jorrar dentro de mim, escorrendo pelas minhas coxas." Ela pausou, mordendo o sanduíche, observando os olhos de Marcos se arregalarem com uma mistura de inveja ardente e excitação palpável.
"Caralho, Bella... você sabe como me deixar louco com esses detalhes", respondeu ele, sentando-se ao lado dela e passando a mão pela sua perna por baixo da mesa. "Mas eu amo isso. Amo saber que você volta pra mim, toda marcada e satisfeita."
Eles comeram devagar, trocando olhares cúmplices, os dedos dele traçando círculos na sua coxa interna, subindo perigosamente perto da sua buceta ainda sensível. "Você é incrível, sabia? Ninguém mais entende isso como você", disse ela, inclinando-se para beijá-lo suavemente. Depois da refeição, subiram as escadas de mãos dadas, os corpos se roçando a cada degrau. No quarto, despiram-se lentamente, deitando-se na cama macia. O marido a puxou para si, abraçando-a por trás, suas mãos grandes envolvendo seus seios, o pau dele semi-ereto pressionando contra sua bunda. "Boa noite, minha rainha", sussurrou ele, beijando sua nuca. Bella fechou os olhos, sentindo o ritmo calmo do coração dele contra suas costas. “Como sou sortuda”, pensou ela, “por ter um homem que me ama desse jeito”.
Enquanto o sono a envolvia nos braços quentes do marido, a mente de Bella viajou de volta no tempo, revivendo o primeiro ano deles como namorados na faculdade. Tudo era puro fogo: noites inteiras perdidas em transas intensas, ele a penetrando com um vigor insaciável, lambendo sua buceta inchada até ela convulsionar em orgasmos que a deixavam sem fôlego. "Você é tão apertadinha, amor, me faz querer te foder o dia todo", gemia ele, enquanto ela montava nele, rebolando com os quadris, sentindo cada centímetro do pau dele a preenchendo. Eles se casaram logo após a formatura, em uma cerimônia íntima na praia. A vida deles era relativamente feliz.
Mas aos poucos, o sexo começou a não ser dos melhores. O marido, imerso no trabalho na empresa da família, chegava em casa exausto, os olhos vidrados de planilhas e reuniões. "Desculpa, amor, hoje não dá", murmurava ele, virando-se na cama sem nem tocá-la. As transas viraram mecânicas, rápidas e sem graça – ele gozando em minutos, deixando-a frustrada e insatisfeita, sua buceta latejando por mais. "Por que você não me come como antes? Me faz gozar de verdade?", reclamava ela em sussurros, mas ele só balançava a cabeça, culpando o estresse. Apesar dos pesares, vieram os filhos. A casa se encheu de risos infantis, brinquedos espalhados e noites em claro, mas o preço foi alto – o tempo para eles dois evaporou, e o desejo se tornou uma memória distante.
Uma noite fatídica, Bella desceu as escadas na ponta dos pés, atraída por um brilho fraco vindo do escritório em casa. A porta entreaberta revelava o marido, calças arriadas até os joelhos, ele estava se masturbando enquanto assistia a um vídeo pornô na tela grande do computador.
"Mas que merda é essa?", explodiu Bella, invadindo o quarto como um furacão. Ele se assustou, tentando cobrir-se, o vídeo ainda rodando ao fundo. "Bella! Eu... eu só estava... relaxando", gaguejou ele, corando violentamente. "Relaxando? Assistindo essas porcarias enquanto eu durmo sozinha na cama? Você me trai com isso?", berrou ela, lágrimas de raiva escorrendo pelo rosto. "Não é traição! É só fantasia, amor. Eu te amo, mas... as coisas andam frias entre nós", defendeu-se ele, levantando-se desajeitado. "Frias por sua causa! Você prefere punheta pra essas vadias virtuais do que me foder de verdade? Eu me sinto uma idiota!", rebateu ela, virando-se para sair.
Eles brigaram e ficaram dias sem se falar, o silêncio cortante como uma lâmina, dormindo em quartos separados, o ar carregado de ressentimento.
Ainda imersos na briga, Bella começou a arquitetar um plano na sua cabeça, uma mistura de vingança e curiosidade. “Se ele precisa disso, vou descobrir exatamente o que o excita tanto”, pensou ela, o coração batendo forte. Uma tarde, enquanto ele estava no escritório da empresa, Bella invadiu o computador dele, digitando a senha que conhecia de cor. Pastas escondidas se revelaram: centenas de vídeos e fotos pornôs. Gangbangs brutais, onde mulheres eram cercadas por paus latejantes, penetradas em todos os orifícios, gritando de prazer enquanto esperma jorrava em seus rostos e corpos. Fotos de hotwives – esposas casadas traindo com amantes negros bem-dotados, close-ups de bucetas, ânus esticados por plugs, e cenas de creampie onde a porra escorria em fios grossos.
Bella olhava aquilo tudo com repulsa, nojo, raiva. Sentia-se traída. Mas não podia negar que estava um pouco excitada pelo que viu. Ela não conseguia apagar as imagens da mente: paus pulsantes invadindo bocas ávidas, mulheres gozando em jatos squirt, orgias onde corpos se fundiam em um caos de gemidos e suor. À noite, sozinha na cama, sua mão descia involuntariamente para a buceta, tocando-se com fúria, imaginando-se no centro daquelas cenas, o clitóris inchado latejando até o orgasmo a consumir.

Na manhã seguinte, com os filhos já na escola e a casa vazia, Bella voltou ao computador de Marcos, mas agora o olhar era de curiosidade faminta. Ela clicou em um vídeo aleatório: uma morena sendo dominada por um grupo de homens, o pau do primeiro entrando fundo na garganta dela, fazendo-a engasgar e babar, enquanto outro a fodia por trás, batendo forte na bunda vermelha. "Isso, engole tudo, sua vadia!", gritava o ator, e Bella sentiu um calor úmido se espalhar entre as pernas, assistindo hipnotizada, a respiração acelerada. Isso se repetiu por dias – manhãs inteiras devorando categorias novas: anal, boquetes com garganta profunda, dupla penetração, orgias, gangbangs, creampies, tudo.
Ao final da semana, na sexta-feira à noite, com as crianças na casa dos avós para o fim de semana, Bella preparou uma janta especial: filé mignon grelhado ao molho de vinho tinto, salada fresca com queijo feta, velas tremeluzindo na mesa e uma garrafa de cabernet sauvignon. O marido chegou cauteloso, o cheiro o atraindo. "O que é isso tudo, Bella? Ainda estamos brigados?", perguntou ele, sentando-se hesitante.
"Sim e não. Sente-se, amor. Vamos comer e conversar", respondeu ela, servindo os pratos com um sorriso enigmático.
Durante o jantar, após alguns goles de vinho, ela quebrou o gelo: "Eu te perdoo, meu amor. E achei a solução perfeita para nós: eu serei a sua pornstar particular."
Ele engasgou com o vinho, tossindo. "O quê? Do que você está falando?"
"Eu estudei tudo o que você assiste. Vi todas as fotos, todos os vídeos. Tudo. Eu posso ser isso pra você", explicou ela, os olhos fixos nos dele.
"Você está louca? Isso é ridículo, Bella! Você é minha esposa. Meu amor. É a mãe dos meus filhos!!”, rebateu ele, confuso e irritado.
"Por quê? Você acha que eu não aguento? Eu vi você se masturbando pra isso. Você gosta disso. É isso o que você vai ter. Vou fazer tudo o que você vê nos seus pornô. Vou ser a sua pornstar.
Ele quis brigar, erguendo a voz: "Isso é um ultraje! Eu te amo como esposa, não como puta de vídeo!"
"Sabe o que é um ultraje? Você me ignorar! Você bater punheta em vez de me foder! Ou aceita isso, ou divórcio. Escolha", ameaçou ela, fria.
O marido desabou na cadeira, lágrimas escorrendo. "Não, por favor... Eu te amo tanto, Bella. Não consigo viver sem você."
Ela se ajoelhou ao lado dele, limpando suas lágrimas com beijos. "Eu também te amo, amor. Por isso vou realizar todas as suas fantasias. Vou ser sua puta, sua hotwife, e vamos ser felizes como nunca." Bella se ajoelhou, abriu a calça do marido – que, ainda confuso, não relutou – e começou a chupar o pau dele ali mesmo, sentados na mesa. Ele gozou em menos de 1 minuto, enchendo a boca dela de porra quente. Para Bella, o acordo estava selado.

No café da manhã do dia seguinte, com o sol filtrando pelas janelas da cozinha, ovos mexidos cremosos, bacon crocante e suco de laranja fresco na mesa, o marido iniciou a conversa, ainda hesitante: "Ontem à noite... você estava falando sério sobre tudo aquilo? Sobre ser minha... pornstar?"
Bella sorriu, servindo café para ele. "Absolutamente séria, amor. Toda aquela pornografia me despertou algo que eu tinha esquecido. Me fez lembrar de quando eu era mais nova, antes de nós namorarmos. Eu era uma vadiazinha, lembra?"
Bella se lembrava muito bem. Desde novinha, ela dava toda liberdade para seus namoradinhos e ficantes. Com o seu primeiro namorado, ela aprendeu a chupar até gozar na sua boca, engolindo cada gota. Mas o namoro não durou muito tempo. Com um ficante da escola, se encontravam no banheiro do primeiro andar, ele a prensava contra a parede e fazia ela chupar até gozar. Com um outro namorado, ela perdeu a virgindade na casa dele – tinha dito à mãe que ia fazer trabalho de escola. Bella teve algumas aventuras com seus primos também. Nas férias na fazenda, ela e o primo mais velho se escondiam no celeiro e aprontavam de tudo. O primo a virava de quatro no feno, batendo na bunda enquanto a fodia por trás até Bella gozar tremendo. Transou com outros primos, também.
Bella até ficou com uma amiga sua uma vez, no quarto dela depois de uma festa. Ela lambeu sua buceta devagar, enfiando dois dedos e girando, depois foi a vez de Bella chupar a buceta da amiga; as duas terminaram a foda colando velcro. Mas Bella não curtiu muito – preferia paus, mesmo.
Bella voltou dos seus devaneios, e disse, olhando nos olhos do marido. "Sim, meu amor, eu vou me tornar uma hotwife. Vou foder com quem eu quiser, te contar cada detalhe sujo depois, talvez até te deixar assistir enquanto me comem. Porque te amo.”
Ele estendeu a mão sobre a mesa, apertando a dela. "Se é isso que você quer... eu topo. Vamos experimentar, amor." O beijo que se seguiu foi profundo, carregado de promessas e desejo renovado, selando o novo capítulo de suas vidas.
O fim de semana se arrastou em uma tensão elétrica, com Bella e o marido trocando olhares carregados de expectativa e dúvida. No domingo à tarde, com as crianças já de volta da casa dos avós, eles se sentaram no sofá da sala de estar, um filme esquecido rodando na TV ao fundo. O marido, ainda tratando o assunto como uma fantasia distante, uma brincadeira picante para apimentar o casamento, quebrou o silêncio primeiro, com um tom leve e descrente.
"Então, amor, supondo que você esteja falando sério sobre essa coisa de hotwife... como seria o seu primeiro encontro? Tipo, você vai sair sozinha e pegar o primeiro cara que aparecer? Ou vai usar um app daqueles de namoro, cheia de fotos sensuais?", perguntou ele, rindo baixinho, como se fosse uma piada interna. Seu pau, no entanto, traía a excitação, endurecendo levemente sob as calças, mas ele o ignorava, convencido de que Bella estava só brincando para reacender o fogo.
Bella se virou para ele, os olhos faiscando com uma determinação crescente. Ela se ajeitou no sofá, cruzando as pernas de forma provocante, sentindo a própria buceta umedecer com a ideia se solidificando na mente. "Sério? Você ainda acha que isso é só uma fantasia, né? Que eu vou desistir e voltarmos à rotina chata de sexo uma vez por mês? Não, amor. Eu estou falando sério. O primeiro encontro vai ser perfeito – eu vou me arrumar como uma puta de luxo, com um vestido curto que mal cobre minha bunda, sem calcinha, pra sentir o ar fresco na minha buceta molhada enquanto saio caçando."
Ele piscou, o riso vacilando, mas ainda mantendo o tom leve. "Uau, vai nessa. E o que você faria com esse 'amante'? Me conta os detalhes sujos, vai... tipo, chuparia ele no carro? Ou levaria pra um motel barato e deixaria ele te foder até você gritar?"
Bella se inclinou para frente, sua voz ganhando um tom dominante, quase autoritário, enquanto colocava a mão na coxa dele, apertando com força. "Pare de tratar isso como brincadeira, amor. Eu faria isso, e mais. No primeiro encontro, eu escolheria um cara bem-dotado, daqueles que eu vejo nos vídeos que você assiste – pau grosso, veias pulsantes, pronto pra me esticar. Começaria no bar, flertando, deixando ele tocar minha perna por baixo da mesa, sentindo meus sucos escorrendo. Depois, no carro dele, eu abaixaria e chuparia até o talo, engasgando na porra dele se ele quisesse. No hotel, ele me jogaria na cama, lamberia minha buceta até eu gozar no rosto dele, depois me foderia de quatro, batendo na minha bunda vermelha, chamando-me de esposa safada. E eu te contaria tudo depois, enquanto você me come, sentindo minha buceta ainda inchada da foda alheia."
O marido engoliu em seco, o riso agora forçado, mas uma gota de suor escorrendo pela testa. "Tá bom, tá bom... mas e se for perigoso? Tipo, e se o cara for um maluco? Isso é só um fetiche nosso, né? Uma forma de apimentar sem sair do quarto. Você não vai mesmo sair por aí fudendo estranhos... né?"
Ela se levantou, ficando de pé na frente dele, as mãos nos quadris, dominando a sala com sua presença. Sua voz saiu firme, quase um comando: "Perigoso? Eu cuido de mim, amor. Vou escolher com cuidado, talvez até te mostrar o perfil antes. Mas pare de duvidar de mim. Isso não é mais fantasia – é o nosso novo normal. Eu vou ser fodida por outros paus, gozar neles, engolir porra que não é sua, e você vai amar ouvir cada gemido, cada tapa. Se não aguentar, diga agora, porque eu estou convencida. Isso me faz sentir viva, poderosa, e vai salvar nosso casamento. É isso, ou divórcio".
Ele hesitou quando ouviu a palavra “divócrcio”. Com o pau agora totalmente duro, traçando uma barraca nas calças, mas ainda resistindo à realidade, brincou: "Tudo bem, tudo bem... Mas, ei, que tal a gente ir a um cinema pornô juntos? Tipo, assistir aquelas cenas ao vivo na tela grande, você me punhetando no escuro... seria um começo 'seguro' pra essa loucura toda, né? Haha, imagine nós dois lá, como adolescentes."
Bella parou, os olhos se iluminando com uma excitação genuína. Ela se sentou no sofá, e era como se houvesse um novo brilho no seu olhar: "Cinema pornô? Adorei a ideia, amor. Vamos sim – marque a data. Isso vai ser o começo perfeito pra eu me tornar a hotwife que você sempre fantasiou." Ela gemeu baixinho, ele engoliu em seco. Bella beijou o marido, apaixonada. “Eu te amo!”.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Bella: origens.

Codigo do conto:
249773

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
20/12/2025

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