Minha irmã dormia e minha mãe o chupava gostoso e me chamou para chupar o papai junto com ela, foi uma delícia, porque eu encaixava a minha bocetinha e meu cuzinho na boca do papai, o chupava gostoso no seu pau e a mamãe chupava o meu cuzinho, que noite deliciosa! Num certo momento a minha mãe que já sabia que eu não corria risco de me engravidar do papai, ela me levava no posto de saúde para a médica ginecologista me recitar pílula anticoncepcional, ela me fez ficar de cócoras em cima do enorme e grosso pau do papai, pau de motorista de caminhão, de carreteiro. Ela chupou o pau do papai, babou muito nele, chupou a minha bocetinha e me segurando pela minha bunda, encaixou a cabeça do enorme grosso cacete do papai e me fez ir sentando com o pau ir entrando, rasgando, arrombando a minha bocetinha. Eu gritei de dor num primeiro momento, mas, logo a dor, deu lugar ao prazer, ao tesão e com ela me segurando na bunda ela me fazia sentar e subir, subir e descer, com a boceta no pau do papai, falando: “Deixa entrar Sarah, você vai adorar perder esse teu cabacinho pro seu querido e amado papai!”
Nessa inesquecível noite, eu perdi o meu cabacinho pro meu pai e desde então, passamos a foder gostoso e quando a minha irmã Emmory, que é dois anos mais nova do que eu, completou os seus dezesseis aninhos, o papai, com a ajuda da safada e vadia da mamãe, passou a foder com ela também, ele tirou nossos cabaços quando completamos os nossos dezesseis animhos depois que eles se separaram, como já relatei aqui, eu e a Emmory, passamos a ser comidas pelo novo marido da mamãe, o nosso padrasto. Depois disso, viramos duas putinhas de família, passando a foder com nossos tios e primos, todos nossos primos nos comeram e alguns nos comem até hoje. Mas, foi nessa última visita que fiz para o papai que algo surreal aconteceu. Me vendo deitada no sofá, somente de calcinha e blusa, o papai ligou para o Zelão, um negão muito amigo dele.
Ele chamou o Zelão, um negro de 1.90 de altura, pesando uns cem quilos e quando o Zelão chegou, meu pai e ele começaram a tomar suas cervejas em latas e o meu pai pediu que eu dançasse para eles dois, uns pagodes, só de calcinha e blusa, não deu outra! Comecei a dançar, rebolar, requebrar, mexer e remexer, logo os dois estavam pelados e de paus duros. Eu me aproximava dos dois, do meu pai e do seu amigo Zelão, chupava e mamava nos cacetões, chupava os dois paus e suas bolas e eles dois, me chupavam a boceta e o meu cu, meu pai é muito safado e sem vergonha, muito pervertido, eu chupava o pau do Zelão, era um pau preto, enorme, grosso e muito cabeçudo, uma delícia de pauzão preto e suado que exalava um cheiro forte, de quem não tinha sequer tomado banho, além de cheirar uma urina muito forte, mas, eu chupava com muito tesão!
Na cama, o papai enfiava o seu cacetão na minha boca e eu o chupava muito gostoso, enquanto o Zelão, metia na minha boceta, com muita força e muito tesão, socando, enfiando, empurrando o seu enorme cacete preto bem negro na minha boceta e o meu pai, falava pra ele gritando: “Vai Zelão, mete sem dó na boceta da minha filha que eu como desde os seus dezesseis aninhos, pode meter que puta essa aguenta rola desde novinha, a mãe dela a ensinou a ser uma bela de uma puta muito gostosa, vai, mete Zelão, enche na boceta da minha filha com a tua rola!” Não demorou e o Zelão urrou que ia gozar, o meu pai trocou de lugar com ele, o Zelão veio gozar na minha boca e o meu pai, meteu o pau no meu cu e enquanto o Zelão gozava gostoso na minha boca o meu pai enfiava o seu pau no meu cu e quando foi gozar, veio gozar na boca da sua amada filha! Agora o papai quer fazer uma festa comigo e a minha irmã Emmory e seus amigos, todos pescadores e caminhoneiros, ele falou em conidar seis amigos!

Nasceu pra ser vagabunda mesma. Tesão de mulher... Muito fudedoura!!
Que delicia de conto e que família maravilhosa, dedicada, atenciosa e só querendo e desejando fazer o bem pras filhas, dá o melhor de si pras filhas serem felizes, serem meninas satisfeitas, saciadas em casa tanto pelo pai dedicado, como pela mãe prendada e atenciosa, que delicia de família. votado e aprovado