Ela lá toda, toda. Beijando, mamando e levando rola (inveja é uma m*...)
Eu aqui feito um mané. Torcendo por ela, querendo muito, com o pau em pé!
Rolou um pouquinho de revolta. Com os amantes, eu entendo: são regulares, tem intimidade!
Mas este cara foi igual passar em doceria: você não está com fome, mas vê aquele doce gostoso, nem pensa direito, cai de boca! É tesão! Pô, podia me dar um pedacinho… Eu ia assistir quietinho, pau na mão. Se o cara quisesse, até pagava um boquete.
Quando ela voltou eu estava quieto no meu canto. Banho tomado, lendo como se o livro fosse um escudo.
Ela veio rodeando e sentiu o climão. Não teve pergunta, não teve carinho, não teve atenção.
Ela foi para o banho e voltou cheirosinha. Parou na minha frente, peladinha! Cuidadosamente tirou o livro da minha mão e olhou, meio que pedindo perdão. Ajoelhou-se para rezar e começou a mamar. Vocês sabem né?! A braveza do corninho já era e, em segundos, eu gemia, mansinho, mansinho...
Ela levantou, parou ao meu lado na poltrona, abaixou, chegou no meu ouvido e disse: “Nunca se atreva a esquecer que você é o MEU CORNO! Sei que você ficou tristinho, por isso, vou te dar um carinho…”
Me pegou pela mão, me levou para cama. Me fez deitar e foi me atacando… Mano, a xota da Esposinha me enlouquece e a sem vergonha sabe usar! Já comi muita safada na minha vida, mas ela me deixa doido. Ela “passa a esponja molhadinha”, esfregando a xota na lateral da rola sem enfiar, e depois senta “enterrando na régua”, fazendo eu sentir cada centímetro que entra. Ao sentar ela faz a xota “mastigar” meu pau. Me olha com aquela carinha sem vergonha, um sorriso que brilha, exala prazer em ser fêmea. Fica difícil para o macho se controlar e não gozar. Pois é… eu já estava quase gozando quando ela me deu um tapa na cara e disse: “Não goza não CORNO! Eu estou te usando!” E continuou brincando em cima...
Lá pelas tantas, ela levantou e veio a ordem: “CORNO, de bruços!”
Eu virei. Ela subiu em mim e começou a sarrar minha bunda. É um troço meio lésbico, briga de aranha, mas um dos lados não tinha a aranha, era minha bunda branquinha. Mordia meu pescoço e minhas orelhas. Puxava me cabelo e deu outro tapa na cara: “Este é para você nunca mais me receber de cara feia! Tem que estar de banho tomado e cheirosinho para mim. Você é chifrudo, então acostuma com a ideia que eu vou dar por aí e você tem que me receber feliz e submisso.”
Ao terminar de dizer isto, pegou um tubo de KY, deu uma pressionada me lambuzando e enterrou 2 dedos de uma tacada só no meu rabo. Eu gemi e não aguentei, gozei uma enormidade. Ela sorriu, me deu um beijinho e perguntou: “Relaxado amorzinho? Passou a raivinha?” E foi lamber meu pau para limpar...