Levei Minha Filha, na Ginecologista



Algo inusitado aconteceu comigo na semana passada. Minha filha, Camila, enfrentava uma infecção urinária pela terceira vez em poucos meses, e decidi levá-la a uma ginecologista particular que uma amiga me indicara. “Nossa, Ju, ela é incrível. Atendeu minha sobrinha com tanto cuidado. Leva a Camila lá, vocês vão gostar muito!” Foi o que ela disse, e então marcamos a consulta.

Ao chegarmos ao consultório, fomos recebidas por uma mulher elegante e de uma beleza que me chamou atenção. O ambiente era sofisticado, com uma decoração moderna e uma temperatura agradavelmente fresca, mas o que mais me envolveu foi o aroma suave que exalava daquela médica, uma fragrância que parecia me acolher de um jeito inesperado. Ela nos cumprimentou com uma simpatia que me desarmou, e logo começou a consulta com perguntas simples, até que uma delas me pegou desprevenida.

— Ela já se explora, mamãe? — perguntou a médica, com um tom casual que contrastava com a intimidade da questão.

— C-creio que sim, doutora… — respondi, hesitante, sentindo o calor subir ao meu rosto.

— E você, Camila? Você se explora? — insistiu ela, agora olhando diretamente para minha filha.

— Humm… é… acho que sim… — murmurou Camila, a voz quase sumindo.

— Pode falar sem receio, Camila. É algo natural, todas nós fazemos isso. Eu faço, sua mãe também… não é verdade, mamãe? Qual é mesmo o seu nome? — continuou a médica, com um sorriso que parecia esconder algo mais.

— S-sim, doutora. Meu nome é Juliana — confirmei, sentindo meu rosto queimar.

— Você também se explora, Juliana? — perguntou ela, os olhos fixos nos meus, como se me desafiasse a responder.

— Sim, doutora… eu também — admiti, a voz trêmula.

— Viu só, Camila? — disse ela, voltando o olhar para minha filha com uma suavidade que parecia carregada de intenções.

Eu tive Camila muito jovem, aos dezesseis anos, o que nos tornou mais do que mãe e filha – éramos quase irmãs, compartilhando segredos e confidências. Quando ela começou a se descobrir, eu percebi logo, e nunca a repreendi. Pelo contrário, a orientei com naturalidade, confessando que eu também me tocava, criando um laço de cumplicidade entre nós. Foi nesse clima que Camila me olhou, buscando minha aprovação para se abrir com a médica. Eu assenti com um leve movimento de cabeça, e ela respondeu.

— Sim, doutora… — confessou ela, a voz tímida.

— Quantas vezes por semana? Fale a verdade, hein? — prosseguiu a médica, com um tom que misturava curiosidade e autoridade.

— T-todos os dias… — respondeu Camila, e suas bochechas, de um moreno claro, ficaram ruborizadas.

Eu, mais clara que ela, senti meu rosto arder também, provavelmente tão vermelha quanto ela. A médica, no entanto, continuou como se nada a abalasse.

— E você, Juliana? Também se toca todos os dias? — perguntou, agora me encarando com um olhar penetrante.

— Quase todos os dias, doutora — admiti, baixando os olhos, envergonhada.

Olhei para Camila e a vi com a cabeça baixa, um sorriso tímido escapando, misturando desconcerto e timidez. Naquele momento, eu ainda não entendia bem o motivo de perguntas tão íntimas, mas, para minha surpresa, me sentia à vontade, quase aliviada por compartilhar algo tão privado.

Logo, a médica interrompeu as perguntas e se levantou, convidando Camila a se trocar atrás de um biombo.

— Vem, querida, coloca essa camisola — disse ela, guiando minha filha com uma calma que parecia calculada.

Camila, hesitante, começou a se despir devagar, tirando a blusa com movimentos tímidos.

— O s-sutiã também, doutora? — perguntou ela, a voz quase inaudível.

— Tudo, minha pequena — respondeu a médica, com uma prontidão que parecia ansiosa, enquanto observava a barriga lisa e delicada de Camila.

Com uma timidez que parecia doer, Camila desabotoou o sutiã, revelando os seios jovens e rosados, o rubor subindo pelo pescoço. A médica, chamada Déborah, trouxe a camisola, mas, ao perceber a demora, tomou a iniciativa, descendo o shorts de Camila com um movimento rápido, quase íntimo. Ao chegar na calcinha, ela pausou, os olhos percorrendo o corpo esguio e bem desenhado da minha filha. Fazia tempo que eu não via Camila sem roupas, e notei como ela havia mudado – a cintura fina, o quadril mais largo, o bumbum cheio, tão parecido com o meu. Da cadeira onde eu estava, vi Déborah se posicionar atrás de Camila, os olhos fixos naquele corpo, enquanto minha filha tentava, sem sucesso, cobrir os seios com as mãos. "Como ela cresceu tanto?" pensei, um misto de orgulho e surpresa me invadindo. A médica deu a volta, parando bem à frente de Camila, e, com um gesto delicado, segurou os lados da calcinha, descendo-a até os tornozelos com uma lentidão que parecia proposital, os olhos fixos na intimidade exposta de Camila, como se já estivesse examinando.

— Tira tudo, minha pequena. Assim, isso! — disse Déborah, a voz quase hipnótica, enquanto segurava a peça íntima e a amassava entre as mãos elegantes.

Depois daquele momento que pareceu suspender o tempo, Déborah se levantou, pegou a camisola e começou a vestir Camila, os gestos cuidadosos, quase carinhosos. Quando terminou, pediu que ela se deitasse na maca e virou-se para mim, explicando.

— Sabe, Juliana, as mulheres têm uma facilidade maior para infecções urinárias. O canal é curto, e nessa idade, muitas vezes, a masturbação pode trazer bactérias. Nossos dedos carregam muitas delas, e, ao nos tocarmos, acabamos levando essas bactérias para o canal, o que causa infecções. É só ter cuidado, tá, minha pequena? Lavar bem as mãos, usar álcool para higienizar, manter as unhas limpas… mas o prazer, esse não pode parar, combinado? — explicou ela, enquanto passava a mão pelos cabelos de Camila, descendo até o queixo com um toque que parecia mais íntimo do que profissional.

— Sua filha é tão linda quanto você! Parecem até irmãs! Você não é muito jovem pra ter uma filha dessa idade, Juliana? — continuou ela, as palavras saindo rápidas, quase provocativas. — Vem cá, acompanha o exame de pertinho.

Eu me aproximei da maca, e Déborah começou a exame, descobrindo os seios delicados de Camila com uma firmeza que parecia calculada.

— Primeiro o esquerdo — disse ela, os dedos deslizando pela pele macia de Camila, explorando com uma habilidade que me deixou hipnotizada, até alcançar o seio direito.

O toque dela, firme e ao mesmo tempo gentil, começou a me afetar de um jeito que eu não esperava. Para minha surpresa, senti uma excitação desconfortável crescendo dentro de mim, algo que há tempos não experimentava.

— Você tá bem, minha pequena? Não precisa ter vergonha, tá? A doutora Déborah vai te tratar com muito carinho, eu prometo — disse ela, e Camila deixou escapar um suspiro de alívio.

De repente, me peguei imaginando que era eu ali, deitada naquela maca, sentindo as mãos dela em mim… Aquela mulher… o toque, os dedos, o perfume… fazia tanto tempo que eu não pensava em uma mulher desse jeito. Mas foi ao ver a pele de Camila se arrepiar que algo dentro de mim se agitou. Meu clitóris pulsou, e senti uma umidade quente escorrer, molhando minha calcinha. Invejei Camila naquele momento, meu corpo inteiro formigando com um desejo que eu tentava esconder de mim mesma. Que mulher era aquela? O jeito doce, a elegância, a presença… outro arrepio me percorreu, e minha calcinha ficou encharcada. Eu não sentia algo assim há anos. Quando Déborah tocou os pelos pubianos de Camila, eu estremeci, ainda de pé, as pernas fraquejando, a cabeça girando de confusão. Olhei para o rosto de Camila e vi uma expressão de prazer que parecia transcender o momento, e então meus olhos desceram até onde Déborah abria os lábios da minha filha, os dedos dela brilhando com a umidade que escorria. Meu desejo se intensificou, e eu quis que fosse em mim. Será que Déborah fazia isso de propósito? Ela parecia provocar nós duas, os olhos dela me encarando enquanto eu tentava disfarçar o rubor no meu rosto, e então voltando para Camila, que se derretia sob o toque.

— Olha aqui, Juliana. Vem ver. A intimidade da Camila tá muito saudável, tá vendo? — chamou ela, a voz firme, mas com um tom que parecia carregar segundas intenções.

Ela me puxou para perto, abrindo ainda mais as pernas de Camila, expondo tudo de um jeito que me fez sentir o cheiro doce da minha filha, um aroma de mulher jovem que eu nunca havia percebido antes. A excitação que eu sentia superava qualquer vergonha, e Déborah deslizou dois dedos por fora, prendendo o clitóris de Camila entre eles, o pequeno botão pulsando, vermelho e brilhante, enquanto uma umidade transparente escorria até o cuzinho dela. Meu corpo respondeu com um pulsar intenso, e minha calcinha ficou completamente encharcada.

— Tá vendo? Tá tudo ótimo com ela — disse Déborah, e então me ofereceu para tocar, mas hesitei, sentindo que seria demais para nós.

Percebendo minha relutância, ela retirou a mão e falou.

— Tá tudo perfeito com você, minha pequena. Eu disse que ia cuidar bem de você, não disse? — perguntou, com um sorriso que parecia carregar um segredo.

— Que alívio, doutora… — murmurei, a voz tremendo.

— Vou passar um antibiótico só para prevenir novas infecções, tá bem? Mas fiquem atentas a qualquer mudança — orientou ela.

Olhei para Camila, que abria os olhos lentamente, os lábios secos sendo umedecidos pela língua, o peito subindo e descendo com uma respiração ofegante, o rosto avermelhado – não sabia se de vergonha ou prazer, talvez os dois. Ela cobriu os seios com a camisola, e eu senti uma pontada de inveja que me pegou desprevenida.

Déborah pegou um papel-toalha e limpou os dedos, ainda úmidos do prazer de Camila. Estranhamente, eu não queria que aquele momento terminasse. Queria continuar ali, observar e, ao mesmo tempo, sentir tudo aquilo em mim. Minha cabeça era um caos, e o prazer parecia maior que qualquer culpa.

— Pode se levantar e se trocar, minha pequena. Vou passar o antibiótico, e quero que voltem se algo mudar, combinado? Vou cuidar de você a partir de agora. Você é linda demais pra passar por isso de novo — disse ela, e Camila sorriu, tímida.

Saímos do consultório com algo diferente entre nós, algo que eu temia não ser bom. Nos dias que se seguiram, comecei a incluir Camila nos meus pensamentos mais íntimos, mesmo sentindo culpa, e isso me levava a orgasmos intensos, que me faziam estremecer só de lembrar da cena no consultório. Quando via Camila em casa, notava um comportamento estranho – ora ela parecia leve, ora pensativa, e eu temia que, mesmo sendo uma moça feita, aquilo pudesse afetá-la, talvez nos afastar. Depois de três dias sem conversarmos de verdade, enquanto entrávamos no carro na garagem para levá-la ao colégio, decidi tentar romper o silêncio.

— Filha, você tá sentindo algum sinal de infecção? — perguntei, a voz carregada de preocupação.

— Não — respondeu ela, seca e distante.

Meu coração se apertou com aquela resposta tão fria, mas quando ela fechou a porta do carro, me olhou com um sorriso que me desconcertou.

— Mãe, quando a gente volta na doutora Déborah? — perguntou, a voz mais leve, quase ansiosa.

Foto 1 do Conto erotico: Levei Minha Filha, na Ginecologista


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Comentários


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natluz Comentou em 07/05/2025

fico feliz por terem gostado. Logo, logo eu mando os acontecimentos posteriores...

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rocardcasal Comentou em 06/05/2025

Que tesão de conto, ansiosa pela continuação

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ksn57 Comentou em 06/05/2025

Votado ! Muito boa sua descrição do ocorrido.

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coroa55bh Comentou em 06/05/2025

Desejos, sedução...

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coroa55bh Comentou em 06/05/2025

A excitação, tesão, leva a pensamentos e desejos..

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tenft-69 Comentou em 06/05/2025

Que delícia ..de conto! Votado!!

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Soninha88 Comentou em 06/05/2025

Vi que vc é um homem, mas foi dos contos lésbicos mais excitantes que já li, pena não ter rolado nada no consultório, ou em casa entre mãe e filha, mas mesmo assim, fiquei molhadinha lendo!




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Ficha do conto

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natluz

Nome do conto:
Levei Minha Filha, na Ginecologista

Codigo do conto:
234965

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
06/05/2025

Quant.de Votos:
10

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