De repente, Mila me puxa com força, o sorriso safado, com aquele dente reto brilhando, ateando fogo em meu peito. “Vem comigo, Juliana,” sussurra, o hálito quente lambendo minha orelha, a voz vibrando em minha pele hidratada. Antes que eu possa hesitar, ela me arrasta ao banheiro, seus tênis pequenos e limpos, de tecido grosso, ecoando ao lado das minhas sandálias prateadas. Meu coração galopa, o medo apertando, mas o desejo incestuoso pulsa mais forte, umedecendo minha coxa. O ar no banheiro é denso, com sabonete e umidade. Mila, com olhos de predadora nata, me prensa contra a pia, a pedra gelada mordendo meu bumbum. “Quero gozar agora, dona Juliana,” rosna, arrancando o próprio top, seus seios enormes e simétricos saltando, mamilos rosados duros como pedras, pulsando com tesão, suas costelas brilhando com glitter que se espalhava por seu corpo juvenil. “Chupa minha boceta, Juliana, mama como se fosse aquele docinho de leite,” provoca, nosso trocadilho íntimo, nascido numa noite de risadas com brigadeiro, incendiando meu rosto. Hesito, o som de passos me congelando. “Filha, não — alguém vem aí,” sussurro, o suor escorrendo pela nuca, molhando a gargantilha de ouro. Mila ri, os olhos faiscando, e me puxa para um boxe, trancando a porta com um clique. “Isso só deixa mais gostoso, não é, mãe?” ronrona, empurrando minha cabeça para seu sexo, os lábios íntimos bem rosados e encharcados, o clitóris durinho pulsando, a penugem desenhada em um pequeno triângulo. Minha língua mergulha nas dobras quentes, o sabor salgado e doce explodindo, o cheiro de baunilha e seu perfume cítrico sufocando-me. Mila rebola, os quadris dançando, gemendo baixo, “Porra, Ju, chupa minha boceta, lambe esse clitóris até eu melar tua cara,” enquanto espia pela fresta, o risco alimentando seu prazer. Seus mamilos latejam, torcidos por seus dedos finos, o corpo tremendo, fluidos escorrendo por minha língua, pingando no queixo, saturando o ar. Minha boceta pulsa, encharcando minha calcinha, enquanto chupo com força, a língua circulando seu clitóris, sugando até ela gozar, os gemidos abafados misturando-se ao som de torneiras, seu rostinho corado, mechas negras grudadas na testa suada, misturando-se ao glitter.
Ao sairmos, uma mulher com um crucifixo reluzente nos encara, olhos cheios de nojo. Tento disfarçar, “Vamos, filha,” mas Mila, com um sorriso torto, retruca, “Que foi, senhora? Tá precisando de uma chupada boa como a que eu levei?” A mulher cambaleia, pálida, enquanto fugimos, sua gargalhada ecoando, meu coração disparado de vergonha e tesão. Na praça de alimentação, Camila avança com suas mãos até os meus lábios, passando o polegar firme no cantinho da minha boca: “ainda tá meladinho aqui, mãe.” Ela diz austera, com as sobrancelhas franzidas entre si.
Em casa, nosso quarto é um refúgio de sombras, o abajur banhando as paredes em dourado, o ar pesado com madeira quente e nosso suor. Mila, ainda em chamas, desce meu vestido com ímpeto, o linho azul caindo como pétalas murchas. Minha pele brilha em tons avermelhados, sardas reluzindo, os seios pesados tremendo, mamilos duros como diamantes sob seu olhar voraz. “Quero te foder mais, mãe,” rosna, jogando-me na cama, o colchão rangendo. Ela se despe, a pele dourada reluzindo, seus seios enchendo minhas mãos ainda me assustam, mamilos eriçados, o cheiro de suor fresco e cítrico misturando-se. “Chupa meu docinho, Ju,” provoca, o trocadilho nosso acendendo meu rosto. Obedeço, tímida, minha língua traçando seus mamilos salgados, chupando até ela gemer, o som ecoando. Ela desce, beijos ardentes pelo meu ventre, até chegar na minha virilha, onde se aloja uma pequena tatuagem de pimenta, sua respiração quente fazendo minha boceta pulsar. Camila agarra minhas coxas, abrindo-as sem a menor cerimônia, meus lábios gordos e molhados expostos, o clitóris inchado brilhando. Sua língua fustiga, chupando meu clitóris com sucção feroz, lambendo as dobras encharcadas, o som molhado enchendo o quarto. “Ai, filha, porra,” deixo um gemido escapar, meu corpo dispara, minha boceta derretendo-se em fluidos quentes, o cheiro de mulher enchendo o ar. Minha menina lambe cada gota de mim, os olhos ardendo, levando-me a outro nível, meus gemidos tímidos virando uivos. “Minha vez, Juliana,” ordena, a voz visceral. “Chupa minha boceta, mama esse clitóris até eu gozar na tua cara.” Desço, seu aroma doce e forte me engolindo, os lábios inchados pingando, o clitóris pulsando. Minha língua mergulha, lambendo entre seus pequenos e grandes lábios, chupando com força, o sabor salgado explodindo. Ela grita forte, “Porra, Juliana, enfia a língua fundo,” as coxas tremendo, suas mãos enfiadas em meus cabelos, o corpo convulsionando, o rostinho ruborizado enquanto encara minha língua serpenteando em seu clitóris.
Exauridas, nos lençóis encharcados, o ar denso com almíscar e menta, Mila acaricia meu rosto, os olhos safados brilhando. “Fala da tia Mary, mãe,” provoca, o hálito quente, o perfume cítrico envolvendo-me. “A boceta dela é tão gostosa quanto a minha?” Meu rosto queima, mas murmuro, “É… parecida, filha. Macia, quente, lábios delicados, encharcada.” Ela ri, os olhos reluzindo com segredo. Esticando-se, seu corpo suado brilha, sua barriguinha ainda se contraindo, os seios tremendo em meio ao suor e glitter. Seus dedos traçam a prórpia boceta, o clitóris brilhando selvagem. “Tão apertada quanto a minha, mãe? Ou engole mais dedos?” pergunta, a voz ardente. Minha mente dispara em minha adolescência — Maryanne implorando quatro dedos, sua boceta gulosa engolindo minha mão. Hesito, tocando o clitóris de Mila, arrancando um gemido e um pulinho seu. “É maior, Mila, mais voraz, lábios curtos, tão molhada que escorre até meu cotovelo,” sussurro, seu sorriso astuto sugerindo memórias. “Como ela chupa, mãe?” insiste, os seios roçando meu braço. “Mostra pra mim, chupa minha boceta como ela chupava a tua.” Obedeço, minha boca tomando seus lábios redondos, chupando o clitóris com força. Ela arqueia, gemendo, “Aai, tia Mary, porra,” os seios tremendo. “E ss peitos dela, Ju?” pergunta, torcendo os próprios mamilos. Entre chupadas e suspiros, respondo: “Macios, mas firmes, Mila, mamilos duros como os teus,” murmuro. Ela ri e exige, “E como ela geme quando goza? Faz como ela.” E então chupo Camila com mais força, imitando Maryanne, e minha filha explode, gritando “Aai, tia Mary!” em um orgasmo que esguicha alto, encharcando os lençóis. Então, ela murmura, “Ela goza puxando a calcinha pra cima, não é, Mãe? Esfregando o clitóris até melar tudo.” Meu coração para — como ela sabe? A imagem de Maryanne, puxando a calcinha preta rendada, o tecido roçando o clitóris até gozar em espasmos, é um segredo que nunca compartilhei. “Como você sabe disso, Mila?” pergunto, a voz tremendo, o suor pingando. Ela sorri, os olhos brilhando com mistério. “Chama ela, mãe. Quero te ver foder com ela, como naquele dia que atrapalhei.” Suas palavras cortam, confundindo-me, o desejo vencendo a dúvida. “Quer isso mesmo, filha?” pergunto, trêmula. Ela assente, olhos em chamas. “Liga. Agora.” Minha mão treme, o telefone frio contra a palma melada. “Mary? Sou eu. Vem aqui hoje à noite? — Que foi, mana? — Só vem, Mary… preciso de você.” A risada rouca de Maryanne crepita. “Ok, mana. Sete horas.” Desligo, o ar pesado com tesão, o beijo de Mila queimando, sua língua invadindo cada buraco em mim, o sabor de sua boceta misturando-se ao meu, seus olhos prometendo um incêndio com segredos que não decifro.