DIA DE FAXINA COM MINHA FILHA



Após o fim do meu casamento, há uns bons anos, abracei uma existência desprendida, marcada por aventuras rápidas e descompromissadas. Nesta nova fase, relacionamentos sérios jamais fizeram parte dos meus planos, e a ideia de abrir as portas do meu lar — o santuário que divido com minha única filha, Camila — para estranhos era inconcebível. Desde então, nossa casa tornou-se um refúgio de cumplicidade e felicidade, um espaço onde Mila e eu construímos uma vida plena, emaranhada por laços de afeto e confiança. Contudo, um sábado aparentemente trivial revelou um redemoinho de desejos proibidos, um incêndio que transformaria, para sempre, o nosso envolvimento.

Aquele sábado quente amanheceu com a promessa de uma faxina meticulosa, um ritual mensal que renovava nosso lar, trazendo ordem e frescor. Portas e janelas escancaradas, móveis dançando de lugar, o aroma de produtos de limpeza impregnando o ar. Vestidas com trajes leves — eu com um short jeans surrado e uma camiseta justa, Camila com um shortinho de malha e uma regata fina —, mergulhamos na tarefa com a energia de sempre. Há semanas, Mila e eu embarcávamos em um estreitamento perigoso, com flertes íntimos desconcertantes e episódios que nos puxavam cada vez mais para o abismo mas, naquela manhã, a rotina doméstica subiu mais um nível, se transmutando em algo mais visceral, um palco para um jogo de provocações que acendia nossos sentidos e desafiava os limites da razão.

Enquanto eu me curvava, esfregando o chão sob o sofá com uma esponja ensaboada, percebi a presença furtiva de Camila. Foi quando senti: suas mãos, ousadas e firmes, envolveram me bumbum, apertando com uma pressão que me arrancou um suspiro involuntário. — Nossa, mãe, que raba gostosa —, murmurou, com um riso travesso, inclinando os quadris em um movimento provocador que parecia desafiar minha compostura. Um calor súbito percorreu meu corpo, incendiando-me por dentro, e, com uma bronca fingida, retruquei: — Ah, menina, você tá precisando de uns tapas! — Mas, num rompante, ela deslizou o short pra baixo, expondo sua bunda enorme e durinha, a calcinha justa apertando a pele sedosa, delineando suas curvas sinuosas. E com um sorriso malicioso, deu um tapinha leve em si mesma: — Vem, mãe, vem me dar um tapa, vem!

Minha sanidade dissipou. Uma onda de desejo, quase palpável, inundou meu âmago, umedecendo minha intimidade de forma inesperada, enquanto meus mamilos se enrijeciam sob a regata fina. Tentei me ancorar na razão, mas o fogo era avassalador. Numa pausa, puxei o celular do bolso e, em segredo, enviei uma mensagem à minha irmã: — Maryanne, Mila tá me provocando de novo! E tá de um jeito que não tô sabendo controlar. O que faço? — A resposta veio como um trovão, carregada de uma certeza perturbadora: — Ju, por favor... se joga de vez! Abraça o desejo que corre no nosso sangue incestuoso. É o legado da nossa família, você sabe! — Hesitei, meus dedos tremendo enquanto digitava: — Mas ela é minha filha, Maryanne. Isso não é certo! — E ela retrucou, implacável: — Errado é negar o que tá te consumindo aos poucos, Juliana. Deixa a Mila te guiar, como mamãe sempre nos guiou, como sempre te guiei...

As palavras de Mary ecoaram como um convite absurdo, desenterrando memórias que eu tentava sepultar — noites furtivas com ela, os segredos partilhados sob o véu da escuridão enquanto nossa mãe nos assistia, o legado de uma família que sempre dançou na linha do proibido —. Guardei o celular, tentando ignorar o calor que subia pelo meu corpo, mas Camila, alheia ao meu tumulto interno, prosseguia com a faxina, transformando cada gesto em uma isca para minha lascívia. Ao buscar o aspirador, seu short subiu, revelando os contornos de sua florzinha desenhada, uma tentação que desafiava minha sanidade. Mais tarde, num movimento deliberado, Mila desceu o shortinho até o joelho, puxando a calcinha branca, de algodão, para exibir nitidamente sua bocetinha deslumbrante que se moldava graciosamente com a peça íntima — lábios carnudos, adornados por pelos negros sedosos, um clitóris pulsante reluzindo com umidade. — Mãe, essas calcinhas são perfeitas, tão gostosas de usar, compra mais delas? — disse, com uma inocência fingida que me desarmava, enquanto seus olhos castanhos brilhavam com uma malícia sutil.

A dança de provocações escalou, cada movimento seu um convite ao caos. Camila, com um sorriso lascivo, expôs-se ainda mais, desta vez descendo sua calcinha até as coxas grossas e firmes, os lábios de sua vulva reluzindo, pingando de excitação, o aroma doce e salgado invadindo meus sentidos como um perfume inebriante. — Olha como eu sou cheirosa, mãe, — provocou, roçando seu sexo em minha coxa, meu bumbum, enquanto eu estava de quatro, concentrada na limpeza do chão. O contato de seus pelos macios contra a minha pele fez meu coração disparar. — Para com isso, Camila —, reclamei, mas minha voz denunciava meu desejo, traída pela volúpia que transbordava dentro do meu meio. Ela riu, aproximando-se ainda mais, o mel de sua excitação escorrendo em minha coxa, quase tangível no ar. — Confessa, vai. Você tá adorando, dona Juliana —, sussurrou, o olhar faiscando uma audácia que me deixava à beira do abismo. — Mila, Mila... — era a única coisa que eu conseguia pronunciar. Os tremores me tomando pelo corpo inteiro.

O ápice da provocação veio no banheiro, quando ela apanhou a mangueira do chuveirinho. Num gesto teatral, puxou o short de lado e direcionou o jato d’água contra sua própria bocetinha sedenta, a regata fina colando ao corpo, revelando seios firmes e mamilos castanhos rosados, endurecidos sob o tecido. Seus olhos negros ardiam de tesão, as bochechas ruborizadas, a boca entreaberta deixando escapar suspiros quentes que ecoavam prazer. — Mãe, hmmmm... já usou o chuveirinho pra gozar?...aaiinn... Deixa eu te ensinar como é bom, — disse, rindo, enquanto se molhava com a mangueira, a água respingando em sua pele reluzente. — Mila, você tá impossível —, retruquei, tentando soar firme, mas minha voz fraquejava, o desejo me consumindo como uma chama voraz.

Tentei resistir uma última vez, buscando manter o controle: — Se continuar assim, não vamos terminar a faxina, filha. — Mas Camila, sentindo minha rendição iminente, aproximou-se e, com um olhar que perfurava minha alma, desabotoou meu short jeans. O zíper desceu lentamente, o som metálico ecoando no silêncio tenso do banheiro. Suas mãos encontraram minha intimidade, já encharcada, e seus dedos dançaram com uma precisão que me fez gemer baixinho. Enquanto uma mão explorava meu clitóris, a outra ergueu meu top, libertando meus seios, que ela reclamou com uma fome voraz, sua boca quente e úmida envolvendo meus mamilos. Um gemido baixo escapou-me, traindo minha resistência. — Tá gostoso, mãe? — perguntou, o hálito quente roçando meu pescoço, enviando arrepios por minha espinha. — Ai, filha… — murmurei sem forças, derretendo-me sob seu toque, minha resistência se dissolvendo como cera ao fogo.

Ela se afastou, prometendo terminar a limpeza do box, mas não sem antes lamber os dedos melífluos de mim — DE MIM! —, deixando-me em um estado de choque e desejo. — Volto já, dona Ju, mas não esquece que só tá começando, — disse, com um sorriso sacana que me deixou paralisada. Durante o restante da tarde, cada olhar seu era uma faísca, cada toque em minha cintura, uma promessa de transgressão. Enquanto arrumávamos os móveis, ela roçava em mim propositalmente, seus quadris esbarrando nos meus, seus dedos traçando caminhos sutis em minha pele. O ar estava carregado de uma tensão lasciva e incestuosa, um jogo que eu sabia que não poderia evitar.

Quando a faxina terminou, nosso lar reluzindo com um brilho renovado, tentei mudar o rumo da conversa, buscando um terreno seguro: — O que achou da doutora Déborah, Mila? — perguntei, mencionando a ginecologista que havíamos consultado meses antes. Mas Camila, com um sorriso astuto, respondeu sem hesitar: — Não quero a doutora, mãe. Quero você. Suas mãos me levam ao paraíso. Tia Mary me contou tudo, sobre vocês duas, sobre o fogo que corre no nosso sangue. — Suas palavras me petrificaram, um misto de choque e excitação me atravessando. — O quanto você sabe, Camila? O quanto você sabe sobre nós? — indaguei, a voz tremendo, quase um desespero. — Tudo, mãe. Sobre você e tia Mary, sobre aquele dia que vi vocês duas, abraçadas, se amando. E isso me fez feliz, por nossa união, por nossa família —, confessou, sarrando meu quadril com força, as mãos agarrando minha cintura com uma possessividade que me fez engolir em seco.

O conselho de Mary ressoava em minha mente, um eco perigoso que me empurrou para o abismo. — Então… toma um banho, filha, fica cheirosinha pra mim —, pedi, minha voz quase falhando, rendida ao desejo que me certamente me destruiria. Ela piscou, os olhos brilhando com malícia: — Só se você me enxugar todinha, mãe. — E, com um rebolado provocador, dirigiu-se ao banheiro, deixando a porta entreaberta como um convite tácito.

Ouvi a água correr, o som do chuveiro misturando-se ao pulsar do meu coração. Encostei-me ao batente, incapaz de resistir, e observei o vapor envolver seu corpo nu, a espuma deslizando por seus seios firmes, sua vulva lavada com um cuidado que me fazia cerrar os punhos de desejo. A visão de Mila, tão vulnerável e ao mesmo tempo tão poderosa, era hipnotizante. Quando voltou, o aroma de baunilha impregnava o ar, sua pele reluzindo como pérola, os cabelos úmidos caindo em cascata sobre os ombros. No sofá, ela se aninhou contra mim, provocadora: — Mãe, meus ombros tão duros, meu corpo tá pedindo suas mãos. Me faz uma massagem?

Cedi de vez, incapaz de resistir ao chamado. Preparei o ambiente com discrição, como se quisesse sacralizar o momento: apaguei as luzes, acendi velas de lavanda, espalhei um tapete macio no chão limpinho e fresco, e peguei um frasco de óleo de massagem, minhas mãos trêmulas de antecipação. Camila, despida, deitou-se de bruços, sua bocetinha exposta como uma flor proibida — lábios carnudos, pelos negros emoldurando um clitóris pulsante, reluzindo com uma promessa de êxtase. Derramei o óleo, minhas mãos deslizando por sua pele lisa, apertando suas nádegas enquanto ela gemia, a voz rouca: — Vai fundo, mãe, me aperta até eu pingar!

Virei-a, meus dedos traçando caminhos por seus seios, beliscando os mamilos castanhos clarinhos, quase rosa, que endureciam sob meu toque. — Ai, mãe... hmmm, aperta mais forte! — implorou, os olhos semicerrados, brilhando com luxúria. Meus dedos desceram à sua boceta, abrindo os lábios, sentindo a umidade escorrer como mel quente. — Hmmm, mãe... enfia, me fode com esses dedos gostosos, — gemeu, a voz carregada de urgência. Enfiei dois dedos, alcançando seu ponto G, enquanto minha outra mão apertava seus mamilos, o óleo misturando-se ao suor de sua pele. — Aaaaiii, mãe! Tá gostoso demais..., não para! — gritou, os seios balançando, a pele reluzindo à luz das velas.

A massagem virou um ritual de luxúria desenfreada. Meus dedos exploravam os lábios pulsantes, de minha garotinha, o clitóris inchado sob meu polegar, enquanto ela se contorcia, implorando: — Mete mais, mãe, quero gozar até amolecer! — O prazer escalava, meus dedos entrando e saindo, o ponto G inchado, o clitóris latejando. — Aaaaaiiiiiiii tô gozando, caralho, me faz explodir, Mããããeeee! — berrou, o corpo convulsionando, a boceta apertando em volta dos meus dedos, o mel jorrando em jatos quentes. — Me fode, Juliana, não paraaaaaa! — implorava, enquanto seus mamilos endureciam, os olhos reviravam, o cuzinho piscando em êxtase. Eu, sem me tocar, senti um calor avassalador, meu clitóris pulsando, minha boceta inchando, e um orgasmo imparável me tomou, só em assistir minha mocinha gozando pra mim — SÓ PRA MIM —, a umidade escorrendo, espelhando a dela.

Deitamos, ofegantes, o ar carregado de baunilha, lascívia e incesto. — Porra, mãe, você é foda. Me fode assim sempre —, sussurrou, abraçando-me, a voz ainda trêmula de prazer. — Devagar, Mila, senão você acaba comigo —, respondi sorrindo, beijando sua testa, o desejo ainda pulsando em minhas veias. — Quero você dentro de mim de novo, quero sua boca me chupando até eu gritar —, provocou, lambendo meus dedos melífluos com um sorriso sacana. — Ah, filha, você acaba comigo! —, murmurei, ruborizada, enquanto o laço proibido nos unia, um vício que nos arrastava por um rio sem volta.

Nos dias que se seguiram, o segredo tornou-se nosso pacto silencioso. Cada toque, cada olhar trocado era uma promessa de mais, uma dança perigosa que nos consumia. Camila, com sua ousadia, continuava a me provocar — um roçar de dedos ao passar por mim na cozinha, um sussurro provocador enquanto arrumávamos a casa. — Mãe, quando é que você vai me comer de novo? — perguntou certa noite, enquanto jantávamos, seus pés descalços roçando minha perna sob a mesa. — Mila, comporte-se —, retruquei, mas o sorriso em meu rosto traía meu desejo. Ela riu, inclinando-se sobre a mesa, os seios marcados na blusa fina. — Você sabe que não aguento ficar sem gozar muito tempo, mãe. Tô molhada só de pensar nas suas mãos.

O fogo que acendemos naquela clínica de ginecologia não se apagava. Cada canto da casa — o sofá, a cozinha, o quintal — tornou-se um palco para nossos desejos. E, enquanto eu lutava para conciliar o amor maternal com a paixão avassaladora, as palavras de Mary ecoavam: — É o nosso sangue, Ju. É quem somos. — E assim, entreguei-me, sabendo que aquele rio de desejo, tão proibido quanto inevitável, nos levaria a lugares que eu nunca imaginei explorar.

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Comentários


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casualsomente Comentou em 03/07/2025

delicioso demaissss




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Ficha do conto

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Nome do conto:
DIA DE FAXINA COM MINHA FILHA

Codigo do conto:
237575

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/07/2025

Quant.de Votos:
7

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