— "Shh... a mamãe está na cozinha", sussurrei, seus dedos já trabalhando no meu clitóris.
Eu mordi o lábio, tentando controlar a respiração. O barulho da louça sendo lavada e o volume da TV disfarçava nossa respiração ofegante. Camila sabia exatamente como me tocar para me deixar louca, mas em silêncio—seus movimentos eram precisos, rápidos o suficiente para me levar ao limite, mas lentos demais para eu não implorar por mais.
Foi então que mamãe entrou na sala, do nada! — "Ai que frio, mãe! Tivemos que nos abraçar, olha!” — Sorrimos pra ela, desconfortáveis, justificando nossos corpos colados, como se nada estivesse acontecendo. Entrou com uma xícara de café fumegante nas mãos e se acomodou no sofá ao nosso lado, aumentando o volume da TV em poucos números. — "A novela começou e vocês não me chamaram?” — Eu quase morri ali mesmo, enquanto a viciada da minha mãe não desgrudava os olhos da televisão, mas Camila—a audaciosa, a malandra—não parou. Pelo contrário. Seus dedos encontraram um novo ângulo, mais profundo, e eu tive que enterrar o rosto na almofada para abafar o gemido que insistia em escapar.
— "Tá frio mesmo, filhas, deixa eu embrulhar também!" — Mamãe já foi puxando o edredom que estava sobre nós.
Eu fiquei petrificada. Camila, no entanto, pareceu ver aquilo como um convite. Sob o edredom quentinho, sua mão voltou a se mover, agora com ainda mais liberdade. Eu me contorci, tentando disfarçar, mas era impossível—especialmente quando mamãe puxou minha cabeça para o seu colo, afundando os dedos no meu cabelo como sempre fazia quando assistíamos TV juntas.
Camila sorriu, só para mim, como se me pedisse para ficar tranquila, enquanto seu dedo médio começou a fazer círculos perfeitos no meu clitóris. Eu não tinha como relaxar. Não quando cada toque dela me levava mais perto do limite, não quando mamãe estava ali, tão perto, tão inconsciente—ou será que não?
O orgasmo me pegou de surpresa. Eu cerrei os dentes, me agarrando à perna de Camila como se fosse a única coisa que me mantinha ancorada à realidade, enquanto ondas de prazer me sacudiam em silêncio.
Foi só quando minha respiração começou a voltar ao normal que percebi: mamãe estava olhando para nós. Não para a TV, não para a xícara de café—para nós. E no segundo em que nossos olhares se encontraram, ela apenas sorriu, como se soubesse exatamente o que tinha acabado de acontecer, e voltou a assistir à novela como se nada fosse.
Camila riu baixinho, sua mão finalmente saindo de debaixo do edredom—mas não antes de beliscar minha coxa, prometendo mais. — "Acho que ela gosta de ver", ela sussurrou no meu ouvido. E pela primeira vez, eu me perguntei se, talvez, ela estivesse certa.
No dia seguinte, o sol da manhã mal havia começado a esquentar os lençóis quando os dedos de Mila encontraram o calor entre minhas pernas. Eu ainda estava mergulhada naquele sonho proibido—sonhando que eu me tocava, imaginando justamente ela—quando o toque real me arrancou do devaneio. Seus dedos já estavam encharcados do meu desejo antes mesmo de eu abrir os olhos.
— "Já estava molhadinha por mim, né?" Ela sussurrou, a voz rouca de sono e malícia, enquanto sua boca quente encontrava meu pescoço. Eu arqueei as costas, prendendo o ar, tentando não gemer alto demais. A casa ainda estava quieta, mas não por muito tempo. O cheiro do café que mamãe preparava na cozinha já invadia o corredor.
Camila não parou. Seus dedos deslizaram com uma intimidade que só quem conhece cada centímetro do seu corpo poderia ter. Ela sabia exatamente como me tocar, onde demorar, quando acelerar. E eu, ainda tonta de sono, me entreguei, deixando que ela me levasse até a beira do orgasmo antes de puxar minha mão para baixo do seu shorts.
— "Agora você," ela ordenou, e eu obedeci, encontrando sua buceta tão molhada quanto a minha. Foi assim que mamãe nos encontrou—eu de costas para a porta, fingindo dormir, enquanto Camila se contorcia silenciosamente sob minha mão.
— "Meninas, o café tá—" Mamãe parou na porta, mas não gritou, não nos repreendeu. Seus olhos escuros percorreram nossos corpos enroscados, a minha mão escondida entre as pernas de Camila, os dedos da minha irmã ainda cravados em mim. Por um segundo, ninguém respirou. Então, sem dizer uma palavra, mamãe virou e fechou a porta. Mas não antes de eu ver a maneira como seus olhos escureceram. Camila soltou uma risada abafada contra meu ombro.
— "Ela sabe."
— "Sempre soube," eu respondi, lembrando dos banhos "especiais" que ela dava em Camila, da maneira como às vezes me pegava olhando demais para ela e apenas sorria, como se guardasse um segredo.
A noite seguinte foi ainda mais ousada. Camila manteve sua promessa—eu acordei com sua língua entre minhas pernas, seus dedos me abrindo enquanto eu me contorcia em silêncio, tentando não gritar. Mas desta vez, a porta não estava totalmente fechada. E quando meus olhos se encontraram com os de mamãe, espiando pelo vão, eu soube que estávamos todas presas no mesmo jogo.
No dia seguinte, ela nos serviu café da manhã como se nada tivesse acontecido. Mas quando se curvou para colocar o pão na mesa, seu shorts parecia ainda mais curto, e eu jurei que ela rebolou um pouco mais do que o necessário. Camila me olhou e sorriu.
— "Acho que alguém quer brincar também."
E assim, o segredo que nunca foi realmente um segredo se tornou a nova realidade da nossa casa.
Amo incesto
Delícia de conto...
Adorei esse conto! Eu peguei a maninha ainda éramos novas, e agora moramos juntas, mas não tivemos nada com nossa mãe, mas ela sabia também!
Hummmm... só tesão, excitação...
Adorei acompanhar a tesuda experiência das garotas e da mãe, cada palavra deixando uma esquina pra gente saborear o que viesse em seguida