A VIDA TEM DESSAS SURPRESAS: UMA HÉTERO DIVORCIADA, SUA FILHA E A TIA - 2 de 3



Um redemoinho de desejo e segredos que desafiam todas as regras do coração!

Eu, Ketley, uma lésbica experiente, gerente de uma loja de artigos esportivos há mais de cinco anos, vi minha vida virar de cabeça para baixo ao contratar Juliana, uma mulher “hétero”, recém-divorciada, com desejos ocultos. Nosso caso ganhou contornos ainda mais complexos quando Camila, sua filha, entrou em cena com uma beleza selvagem e provocações sutis que testaram meus limites, descobri segredos que me deixaram dividida entre culpa e um tesão proibido. Ao me mudar para a casa de Juliana, a tensão sexual escalou com encontros arriscados, sob o risco de sermos flagradas pela filha, e o jogo ousado da jovem com um pirulito roubado, na frente da própria mãe, criou um clima de desejo e mistério que prometia me consumir por completo.

Era uma manhã de sábado, quando abri os olhos enroscada nos lençóis com Juliana, o calor do seu corpo ainda pulsando contra o meu depois da noite anterior. O silêncio da casa contrastava com a tempestade que girava em minha mente, os eventos dos últimos dias me deixando atordoada. Um jogo de gato e rato onde Camila assume o papel da felina astuta, e eu, uma lésbica experiente, me torno a presa que tenta fingir indiferença às garras que se aproximam com astúcia. Cada instante do cotidiano se converte em uma armadilha sutil, carregada de provocações que deixam meus nervos à flor da pele, meu corpo traidor reagindo com um desejo que mal consigo reprimir. Juliana parece alheia a esse jogo perigoso — ou talvez finja desconhecer — adicionando uma camada de conivência que me deixa confusa e intrigada. Mas Camila... ah, Camila sabe exatamente o que faz, seus olhos amendoados brilhando com uma inocência fingida que me desarma por completo. Levantei-me devagar, me preparando para a corrida matinal de sábado, o sol ainda tímido infiltrando-se pelas cortinas com uma luz suave.

Saio pela cozinha, vestindo meu short de lycra justo, o top esportivo colado ao corpo já suado, uma expectativa que não tem relação com o exercício ou com o calor, mas sim com o ar carregado que paira pela casa. Juliana ainda dorme, exausta após nossa noite intensa, enquanto Camila já está lá, o cheiro de café fresco me envolve — não tanto quanto aquele par de coxas — Vestida apenas com uma camiseta larga, mexendo na geladeira com uma naturalidade que escondia a ousadia dos dias passados. Pigarreei, tentando quebrar o clima, mas seus olhos amendoados se ergueram, carregando aquele brilho malicioso que me desarmava. "Bom dia, tia Ket," disse ela, a voz doce contrastando com o sorriso que prometia mais jogos. De súbito, Juliana apareceu logo depois, " bom dia, meu amor, achei que ainda estava dormindo" os cabelos bagunçados, o robe entreaberto revelando curvas íntimas demais. E o ar ficou denso novamente, quando vi que Ju não usava mais nada por baixo. "Bom dia, amor... preciso me levantar... preparar a casa... você durmiu bem?" perguntou ela, aproximando-se para um beijo rápido, seus dedos roçando minha cintura. Assenti, o coração acelerado, ainda revivendo a cena de duas noites anteriores — Camila se tocando, "hmmmmmm" seus gemidinhos ecoando em minha memória. "Sim, mas... sonhei umas coisas estranhas," menti, desviando os olhos para Mila, que agora cortava frutas com uma precisão quase provocante. Juliana riu, alheia. "Deve ser o cansaço. Hoje, vai ser animado, Maryanne chega ainda pela manhã." Aquele nome me deu um arrepio. Sabia pouco sobre sua irmã mais velha, apenas que era uma força da natureza, dona de uma galeria de arte, e que sua chegada poderia mudar tudo. “vem tomar banho comigo antes da caminhada, amor” me propõe enquanto abandona o robe no corredor, em direção ao banheiro. Olho para a cozinha, pra saber a reação de Mila, e a vejo se inclinar sobre a bancada, sorrindo maliciosa enquanto prepara um smoothie com movimentos lentos e calculados. A camiseta que mal cobre suas coxas torneadas, o tecido subindo perigosamente enquanto estica o braço para alcançar a lata de Whey no topo da prateleira. Meu coração dispara ao vislumbrar a curva do seu bumbum, as dobrinhas que traçam caminhos até onde minha sanidade acaba. Despida de qualquer proteção, a pele lisa e pelinhos dourados reluzem como um convite indecoroso. "Que raba idêntica à da mãe!" eu penso comigo. Os cabelos escuros caem abraçando seu pescoço e colo com uma delicadeza que me sufoca. Seus olhos descem por meu corpo por um instante a mais do que o necessário, demorando-se no suor que escorre entre meus seios, um olhar que parece devorar cada detalhe – minhas mamas endurecem e sinto os mamilos brigando contra meu top apertado, tão sensíveis que se eriçam na textura do tecido, o biquinho endurecendo como um botão pronto para ser tocado. "Vai correr? Me leva junto?" A voz de Mila carrega uma doçura enganadora, mas há um tom rouco, quase sussurrado, que faz meu clitóris pulsar com uma intensidade que não consigo controlar, sentindo a umidade se formar entre minhas pernas, os lábios vaginais, já doloridos pela noite agitada, inchando novamente. Ela se aproxima, oferecendo um gole do smoothie, o copo roçando meus dedos enquanto sinto o cheiro dela – uma mistura de morango fresco e algo mais primal, como se o ar entre nós estivesse impregnado de um desejo não permitido. "Prova, Ket. Tá bem docinho... como você gosta," diz ela, lambendo os lábios de um jeito que me faz engolir em seco, o líquido cremoso descendo por sua garganta enquanto a umidade se acumula entre minhas coxas. "Talvez amanhã, Mila," respondo, forçando um tom casual, mas minha voz sai trêmula, me traindo quando mais preciso. Ela ri, inclinando-se para a frente, o decote da camiseta abrindo-se o suficiente para revelar os contornos de seus seios jovens, os mamilos rosados endurecendo sob meu olhar faminto, com aquelas bolinhas ao redor, veias sutis traçando caminhos azulados na pele de menina, até sumir entre seus seios "Promete? Senão eu fico magoada..." E com um movimento deliberado, ela vira as costas, balançando seu quadril, grande demais para tanta juventude, deixando-me ali, ofegante, antes de eu sair correndo para a rua, tentando apagar o fogo com o impacto do asfalto sob meus pés. Mais do que nunca, preciso espairecer.

Volto para casa ainda carregando o peso de um desejo contido. Camila está na sala, esticada no sofá com uma revista de moda nas mãos, as pernas cruzadas de um jeito que a camiseta sobe, expondo a pele macia, a parte interna das coxas, a virilha, o comecinho do lábio permitido ser apreciado com pelinhos negros e fininhos, por uma calcinha branca, bem alvinha, em um convite silencioso. Juliana se levanta e me beija. “Hmmm, amor, você tá toda meladinha de suor”. Me diz sorrindo enquanto segue direto para a cozinha pra preparar o pós-treino, deixando-nos sozinhas por um momento que se estende como uma eternidade. "Ket, vem cá me ajudar com isso," Camila ordena, sentando-se e abrindo a revista no colo com um gesto quase teatral. Aproximo-me, relutante, sentando ao seu lado com o coração acelerado. O livro é sobre moda contemporânea, repleto de fotos de modelos sensuais em poses provocantes. Ela aponta para uma página com uma modelo em biquíni fio-dental, os músculos abdominais delineados. "Olha só, isso não parece com você? Tipo, o jeito, o abdômen todo marcadinho..." Seus dedos traçam a foto com delicadeza, mas logo sobem para meu braço, tocando levemente meus bíceps com uma curiosidade que não disfarça. "Me mostra como você faz pra ficar assim?" Antes que eu possa responder, ela aperta meu braço, os dedos demorando-se, é carregado de pecado, enviando impulsos diretos para meu ventre – sinto minha vulva responder na hora, os lábios internos se umedecendo junto com o suor, o clitóris inchando como um botão que está prestes a ser acionado. Sinto a buceta grudar na calcinha, o calor subindo enquanto tento me afastar. "Mila, sua mãe tá ali na cozinha...," reclamo, mas ela ri, os olhos brilhando com uma astúcia que me desestabiliza. "E daí? É só umas dicas de moda. Ou você tá com vergonha?" Ela se inclina mais perto, o hálito de morango roçando meu ouvido, o perfume de baunilha envolvendo-me como um laço invisível. "Eu adoro aprender com você, Ket. Você é tão... experiente." — Oh, Deus! Por que será que meu corpo insiste em me expor deste jeito? — Sinto os mamilos endurecendo uma vez mais, sob o top, e eu me levanto abruptamente, inventando uma desculpa para ajudar Juliana, mas o formigamento entre minhas pernas persiste, acompanhando-me até o banho.

— Não, desta vez não vai dar! Meu corpo represa um tesão acumulado e começo a me arrepiar por inteira. Entregar-me ao prazer pensando em Camila é inevitável. —


No banheiro, fecho a porta com um clique suave, o vapor do chuveiro já começando a embaçar o espelho enquanto ajusto a água quente. Tiro a blusa devagar, sentindo a textura do tecido roçar meus mamilos já doloridos de prazer, um lembrete sutil do quanto aquela guria me afeta. Desço minha legging, deixando-a cair aos meus pés, e ao puxar a calcinha para baixo, percebo o quanto estou encharcada – a buceta molhadinha, os lábios inchados e quentes, pulsando com uma necessidade que tentei ignorar por toda manhã. Um fio de babinha se estica da calcinha para meus lábios íntimos, transparente e viscoso, estendendo-se como uma teia de desejo antes de romper com um estalo sutil, respingando na minha coxa grossa e me fazendo estremecer. "Meu Deus!", penso, "como cheguei a esse ponto?" Meu clitóris lateja, exposto ao ar fresco, e eu não resisto – entro no chuveiro, a água cascateando pelo meu corpo, escorrendo pelas curvas que mantenho com tanto capricho na academia.

De olhos fechados, apoio uma mão na parede azulejada, a outra descendo devagar pelo ventre, traçando a linha dos pelos pubianos aparados até alcançar o grelo inchado. O primeiro toque é elétrico – meus dedos roçam o botão sensível, e um tremor percorre meu corpo inteiro, me arrancando um arrepio de prazer que não sinto há tempos; os joelhos amolecem por um instante enquanto deixo um gemido escapar dos lábios. "Ahh, Mila..." suspiro, circulando devagar, sentindo o calor se espalhar como febre, a buceta contraindo em resposta, mais meladinho escorrendo misturado à água. As imagens de Camila inundam minha cabeça como um filme proibido: ela nua na cama de duas noites atrás, deitada de bruços com o bumbum empinado, a pele morena brilhando sob a luz suave "hmmm". — Ah, por que isso me excita tanto? — Penso, lamentando o tesão absurdo que sinto por essa menina, uma culpa misturada ao prazer que me faz apertar os dentes – ela é a filha da minha namorada, caramba! Mas aquelas imagens me consomem, o corpo juvenil se contorcendo em êxtase solitário, algo que não deveria desejar, mas que me deixa ainda mais molhada.

Mas na fantasia, não é só nós duas – Juliana coordena tudo, como uma maestra do desejo, os olhos castanhos brilhando de aprovação enquanto nos guia. "Vai, Ket, toca nela... ela é minha filha, eu permito, amor. Veja como ela se molha por você," sussurra Juliana em meu ouvido, as mãos dela nas minhas costas, empurrando-me para frente enquanto Camila se deita na cama, as coxas se abrindo, revelando a bucetinha pequena e rosada que tive o prazer de testemunhar de longe, os lábios finos brilhando de excitação não saem da minha memória. Juliana ri baixo, os dedos traçando os seios de Camila, "Eu a ensinei tudo, assim como Maryanne me ensinou... agora é sua vez de provar de minha menina." Meu toque no grelo acelera, os círculos se tornando mais firmes, o prazer construindo como uma onda prestes a quebrar, enquanto na mente eu mergulho em Camila, a língua circulando seu clitóris durinho, sentindo-a tremer sob mim, Juliana ao lado, masturbando-se ao ver, coordenando o "pecado" com uma permissão que torna tudo aceitável – ou pelo menos é o que preciso acreditar para não me afogar na culpa. "Ket... aaaah," geme Camila na fantasia, os quadris dançando contra minha boca

AAAAAiiIIIaaaaiiiiIIII Camilaaaa!!!!

Meu orgasmo explode! Eu gozo forte, gemendo com aquele doce nome na minha boca! O corpo convulsionando sob o chuveiro, os dedos pressionando o grelo meladinho, tentando escapar por entre meus dedos, enquanto esguichos quentes misturam-se à água, as pernas tremendo até eu deslizar para o chão, ofegante, o coração disparado.

Saio do banho enrolada na toalha, o corpo ainda vibrando, e desço as escadas, me perguntando se aquilo tudo é só imaginação ou se o fogo dessa menina me consome de verdade.


A manhã avança e estou na lavanderia, dobrando roupas com a mente ainda turva e as pernas bambas, quando Camila entra vestindo apenas um biquíni novo. "Ket, me ajuda a amarrar isso?" pede, virando as costas e deixando as alças soltas penduradas. O tecido fino mal cobre seus seios generosos, idênticos aos da mãe, mas com uma firmeza juvenil que me faz salivar diante da tentação. Meus dedos tremem enquanto amarro o laço, roçando sua pele quente, o corpo dela inclinando-se para trás contra o meu, o bumbum pressionando minha virilha em um contato que me deixa sem ar “A mamãe já te entregou o seu biquini? Você vai no clube com a gente hoje, né?” Havia me esquecido que tinha o bendito clube depois que a Maryanne chegasse de viagem. — Eu jurava que seria no domingo. — "Você acha que tá bom assim? Ou mais apertado?" pergunta, girando para me encarar, os seios balançando levemente, os mamilos visíveis através do tecido. Meu olhar desce involuntariamente, e ela percebe, um sorriso travesso curvando seus lábios. "Gostou, tia Ket? Mamãe diz que você é especialista em corpos femininos..." Não aguento mais aquilo... o ar fica espesso de novo, meu clitóris latejando com mais desejos indesejados, a umidade começando a escorrer por entre meus pequenos lábios – sinto-os se abrindo, o interior pulsando, dolorido de tanto prazer. "Mila, isso não é apropriado," digo com a voz rouca, mas ela se aproxima, os lábios a centímetros dos meus, o calor de sua respiração me desafiando. "Por quê você não me ensina ser como você? Livre... desejada..." Antes que eu possa responder, o som do interfone ecoa pela casa, quebrando o encanto e me salvando de uma rendição iminente, mas deixando a tensão suspensa, pronta para cair.

Às 12:00, Maryanne entra como um vendaval, os cabelos loiros platinados ondulando, o vestido florido abraçando curvas maduras. "Minha família linda!" exclamou, abraçando Juliana e Camila com um entusiasmo que parecia ir além do familiar. Fiquei tensa, notando como Maryanne segurou Camila por mais tempo, as mãos deslizando pelas costas da sobrinha com uma familiaridade que me deixou desconfortável. "E você deve ser a famosa Ketley," disse ela, virando-se para mim com um sorriso que misturava curiosidade e algo mais profundo. O aperto de mãos foi firme, e senti um calor inesperado, seus olhos negros me avaliando como se soubesse de todos os segredos da casa. "Uau, Ketley, Juliana não exagerou – você tem um corpo incrível, forte e... curvilíneo, daqueles que fazem qualquer uma virar a cabeça. E esses braços, gente!... Bem que Mila me falou deles! E essas coxas, minha nossa, parecem esculpidas para aguentar horas de... diversão." E sorria espalhafatosa.

A tarde avançava com conversas animadas, mas não consegui relaxar. Durante o almoço, Maryanne soltou uma história casual, seus olhos brilhando de empolgação enquanto se inclinava para frente, como se mal pudesse esperar para dividir aqueles detalhes comigo, a nova integrante do círculo: "Lembra, Ju, quando você se trancava no quarto, gemendo sozinha? Eu batia na porta, mas você dizia que era 'exercício de respiração'! Ah, Ketley, você não imagina o que essa menina aprontava, e era nossa forma de nos conectar como irmãs, você entende?" Juliana riu, corada, enquanto Camila revirou os olhos, mas com um sorriso cúmplice. "E você, Mila, na praia, se perdendo no próprio corpo... ela herdou isso de mim," Maryanne continuou, a voz baixa e animada, piscando para mim como se me convidasse a imaginar as cenas. "A tia te ensinou muitas coisas, não foi, amorzinho? Fui sua tutora, afinal, e que delícia foi ver você florescer assim." Engoli em seco, o tesão visual crescendo com cada confissão subentendida. E a cada palavra de Maryanne percebo que aquela família guarda segredos inimagináveis, que transitam na linha do proibido e, pior, eu estava sendo tragada para aquele abismo. E e pior ainda, com um tesão irremediável! E sua empolgação em revelar aquilo tudo para mim era palpável, como se quisesse me ver dentro daquele mar de segredos incestuosos. Depois de tanta história, comecei a me perguntar: será que Juliana sempre soube dessas intimidades que ela teve com Camila? E Maryanne, até onde ia sua cumplicidade com a sobrinha?

À tarde, enquanto organizávamos a sala, Camila gritou: “pessoal, tá na hora de irmos para o clube!” e saiu correndo até seu quarto, voltando com o biquíni novo. "Ket, me ajuda a amarrar?" pediu, virando-se, o tecido mal cobrindo seus seios firmes. A cena se repetia, só que agora com uma plateia atenta. Obedeci, as mãos trêmulas, e senti seu corpo se pressionar contra o meu, um teste claro. Maryanne, do outro lado, riu. "Cuidado, Ket, ela é traiçoeira!" A tensão subiu, e percebi que Maryanne não freava Camila, pelo contrário, a atiçava.

— Mais tarde, no banheiro do clube, flagrei as duas juntas, Maryanne ensaboando Camila, as mãos descendo pelas nádegas com uma naturalidade perturbadora. "Sua pele tá macia, Mila," ouvi Maryanne sussurrar, e Camila riu, os corpos se tocando de forma íntima. Afastei-me, o coração disparado, sentindo-me perdida nesse jogo que não compreendia. —

O sol escaldante de agosto batia forte quando chegamos ao clube, o ar carregado com o cheiro de cloro e protetor solar misturado ao suor sutil de corpos em movimento. Eu me sentia como uma intrusa nesse quarteto familiar, mas o convite de Maryanne para um "dia relaxante na piscina" soara inocente o suficiente – ou pelo menos era o que eu queria acreditar. Juliana dirigiu o carro com um sorriso radiante, os olhos castanhos brilhando atrás dos óculos de sol, enquanto Camila, no banco de trás ao meu lado, roçava "acidentalmente" sua coxa na minha a cada curva da estrada. Maryanne, no passageiro, virava-se para trás com frequência, os cabelos loiros platinados caindo como um véu, e piscava para mim com aquele ar de quem não gostava de guardar segredos. "Ketley, você vai adorar isso. Nada como um dia com as meninas para soltar as amarras," disse ela, a voz rouca carregada de um tom que me fez questionar se "amarras" era só uma metáfora. "E não se preocupe, paguei por uma área exclusiva – piscina privativa e uma área gourmet só pra gente, sem olhares indiscretos. Assim podemos nos sentir livres de verdade, como uma família deve ser." E piscava pra mim como se tivesse um tic.

Ao chegarmos, o clube estava lotado de famílias e grupos rindo, mas nós nos isolamos na área reservada por Maryanne, um oásis privativo à beira da piscina com espreguiçadeiras luxuosas, uma piscina cristalina só para nós e uma área gourmet com bebidas frescas e petiscos leves, tudo envolto por cercas altas e vegetação densa que bloqueava qualquer visão externa. Ali, sozinhas, o ar parecia ainda mais carregado, como se a privacidade convidasse a soltar todas as inibições. Juliana se trocou primeiro, emergindo do vestiário com um biquíni vermelho que abraçava suas curvas generosas, os seios fartos quase transbordando do top, a pele clara contrastando com o tecido justo. "O que acham, meninas?" perguntou ela, girando devagar, e eu senti um calor familiar subir pelo meu ventre, lembrando das noites em que aqueles seios vêm até à minha boca, para ser devorados. Camila veio em seguida, com o biquíni novo que eu ajudara a amarrar – fio-dental florido que mal continha seu bumbum empinado e pernas torneadas, os seios jovens e firmes balançando levemente ao andar, um espetáculo que me fez suar. Maryanne, por último, apareceu como uma deusa madura, o biquíni preto destacando sua silhueta curvilínea, os quadris largos e seios volumosos que pareciam desafiar a gravidade, mesmo aos 42 anos. "Prontas para ficarmos molhadinhas?" brincou ela, o duplo sentido pairando no ar, e eu notei como seus olhos demoraram em Juliana e Camila, um brilho possessivo que me deixou inquieta – seria só afeto familiar, ou algo mais profundo, como as histórias que ela contara no almoço, insinuando toques guiados e noites compartilhadas? Enquanto nos arrumávamos, Maryanne se aproximou de mim novamente, seus olhos percorrendo meu corpo no biquíni justo. "Ketley, olha só para você nessa roupa de banho... esses seios lindos e essa barriguinha riscada, você é uma obra de arte viva. Juliana deve te devorar todas as noites, hein? Aposto que ela te contou como eu sempre incentivei ela a compartilhar o que é bom na família." Eu ainda não sabia o que era brincadeira e o que era verdade, me restando apenas engolir em seco.

Instalamo-nos nas espreguiçadeiras, o sol beijando nossa pele enquanto Maryanne pegava o frasco de protetor solar, balançando-o como um troféu. "Vamos nos proteger, meninas. Ketley, você começa – deite de bruços, deixa que eu cuido das suas costas." Seu tom era casual, mas quando suas mãos untadas deslizaram pela minha pele morena, os dedos traçando linhas lentas e circulares, senti um arrepio que nada tinha a ver com o frio. "Você tem uma pele tão macia, Ket... como a da Ju quando éramos mais novas," murmurou ela, inclinando-se perto o suficiente para que seu hálito quente tocasse minha orelha. "E essas costas musculosas, ufa, você é forte o bastante para carregar qualquer peso... tipo, talvez uma sobrinha safadinha nas costas, né? Juliana me contou que você anda de olho na Mila... e... olha, eu aprovo, ela é um presentinho pronto para ser desembrulhado por alguém experiente como você." Olhei de lado e vi Juliana sorrindo, os olhos semicerrados, como se relembrasse algo íntimo — Era provável que as irmãs tivessem cruzado essa linha, com Maryanne como "tutora" em noites proibidas! — "Agora você, Mila," continuou Maryanne, virando-se para Camila, que se deitou obediente, o bumbum empinado como um convite. As mãos da tia espalharam o óleo devagar, descendo pelas coxas da sobrinha com uma pressão que parecia mais carícia do que proteção, os dedos roçando a borda do biquíni. "Nossa, você cresceu tanto... lembra quando eu te ensinava a relaxar assim, na piscina da casa em Santos?" disse ela, a voz baixa, e Camila riu suave, arqueando ligeiramente, um gemido abafado escapando — ou foi imaginação minha? — Juliana observava tudo com um sorriso cúmplice, estendendo a mão para ajustar o top de Camila, os dedos demorando no decote, um toque que poderia ser maternal, mas carregava uma ambiguidade que me fez questionar: até onde ia essa "tutoria" de Maryanne, guiando não só Juliana, mas também a sobrinha em prazeres compartilhados, talvez em lençóis emaranhados onde as linhas familiares se borravam? Maryanne se virou para mim enquanto massageava Camila, aquela bunda enorme apontando em minha direção. "Ketley, olha só para esse corpo lindo... sabia que ainda é virgem?" Falou baixinho, já separando, uma da outra, aquelas nádegas de ninfeta, redondas e douradas. E então fez o impensado: com aquele carinho de tia, ganchou o biquíni com o indicador, desenterrou o fundinho do biquíni daquela bunda imensa e o puxou para o lado! E então flagrei: um cuzinho, rosinha e virgem, completamente vulnerável! Exposto! Entregue! Esticou o biquíni mais para baixo, revelando, desta vez, a bucetinha mais linda que já vi na vida, já toda meladinha, brilhando com um melzinho escorrendo tímido, vermelhinha, prontinha para receber a luz do sol — queria que fosse minha boca. Maryanne passou o dedinho por cima, roçando o clitóris com suavidade, e Camila estremeceu a perna, um arrepio visível quando o dedo alcançou o ponto sensível.
Minha cabeça girava, tentando enquadrar a realidade, quando Maryanne voltou com o dedo, circulando o cuzinho rosa, melando-o com o próprio néctar da sobrinha. Uma babinha desceu de dentro da vagina de Camila, pingando na espreguiçadeira. Maryanne catou o que pôde daquele mel, enquanto eu assistia, completamente hipnotizada. Olhei para o lado e vi Juliana se tocando, os olhos vidrados na cena. Maryanne, então, untou o dedo indicador naquele líquido viscoso e transparente e o ofereceu a mim. Ainda hipnotizada, provei, pela primeira vez, o sabor daquela bucetinha virgem, doce e quente no meu paladar.
Quando voltei a mim, Maryanne já havia colhido mais daquele mel e veio lambuzar, agora, meu rosto, meus lábios, deixando minha boca pegajosa, o néctar colando e invadindo, docemente, meu olfato, me inebriando enquanto imaginava quantas brincadeiras do tipo aquela família já havia brincado. E no meu instinto de puta lésbica, lambi tudo, saboreando cada gota, cada fiozinho que pingava do meu queixo. Ao lado, observei Juliana, se contorcendo de prazer, a mão enterrada dentro do próprio biquíni. Maryanne levantou rapidamente, puxando Camila, em direção ao banheiro. Atônita, observei as duas se levantarem, Camila cambaleando, ajeitando o biquíni, que deixava escapar seus lábios de menina-mulher, mal contendo sua intimidade fogosa e saliente. Quando fiquei sozinha com Juliana, ela me olhou em silêncio e me chamou para um beijo escandaloso. Sua língua invadiu minha boca, saboreando o gosto da própria filha nos meus lábios, enquanto nos entregávamos àquele momento intenso e inacreditável.

Continua ...

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Comentários


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natluz Comentou em 27/08/2025

Fico muito feliz pelos comentários, pessoal. Isso só me impulsiona a escrever cada vez mais

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intense74 Comentou em 27/08/2025

Uau, kd a continuação, estou toda acesa por dentro!

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skarlate Comentou em 27/08/2025

Colossal




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A VIDA TEM DESSAS SURPRESAS: UMA HÉTERO DIVORCIADA, SUA FILHA E A TIA - 2 de 3

Codigo do conto:
241010

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
27/08/2025

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4

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