Os ventiladores zumbiam na nossa casa de praia, o ar salgado do mar infiltrando-se pelas janelas abertas. Lembro-me de como tudo começou: eu estava esparramada no tapete da sala, minha pele clarinha suando sob a blusa, os seios pesados, apertados sob o tecido. Camila, minha irmã, deitada no sofá, os cabelos negros brilhando, as coxas grossas e atléticas esticadas, a cintura fina delineada pela regata era seu charme maior. Tia Mary, com covinhas nas bochechas, segurava uma foto antiga de Mila, rindo. Vi quando seus dedos roçaram os de Camila ao passar a foto, e flagrei seu os olhos profundos cravaram nos castanhos de minha irmã. O ar crepitou, e percebi Mila puxando a mão, o rosto corando, enquanto eu sentia o coração martelar contra as costelas. Mesmo com tão pouca idade, percebi que algo acabara de sair dos trilhos.
Neste momento, minha mãe entrou com uma bandeja de sucos, o gelo tilintando. "Gostou de nossa nova casa de praia, Mary?" perguntou, o sorriso alheio à tensão. Mila mordeu o lábio, os dedos apertando a foto, e Tia Mary sorriu, as covinhas aprofundando. "Um paraíso, Clara," disse ela à sua irmã, mas seus olhos não deixaram Camila. Naquela noite, sozinhas no quarto, Mila sussurrou, a voz tremendo: "Sarah, viu como a Tia Mary me olhou?" Eu assenti, lembrando nossos segredos de adolescência, quando nos tocávamos escondidas, antes de crescermos e pararmos, o peso do "errado" nos calando. "É... esquisito, né?" murmurei, o calor subindo pelas coxas, mesmo com nossos pais roncando no quarto ao lado.
Outono de 2021
O vento frio batia nas janelas da nossa casa, no interior de São Paulo, onde voltamos pela primeira vez depois de iniciarmos a faculdade de jornalismo e nutrição, Mila e eu. Camila, agora com a barriga magrinha mais definida, mexia no celular, os cabelos negros caindo sobre os ombros. Eu, um pouco mais gordinha, a pele clarinha brilhando sob a luz da cozinha, cortava frutas ao lado da minha mãe. Tia Mary entrou, o vestido justo abraçando o corpo cheio de curvas belas, os seios, quase tão grandes quanto os meus, balançando ao se mover. Ela ajeitou uma mecha dos cabelos negros de Camila, os dedos demorando na nuca dela, e Mila estremeceu, e vi os mamilos túrgidos da minha irmã marcando a blusa branca de malha. "Tá ficando uma mulher linda, Mila," disse Tia Mary, em frente à nossa mãe, os lábios grossos curvando-se, a voz doce, mas firme.
Foi quando meu pai gritou da sala: "Maryane, vem ver o gol!" Ela saiu, mas deixou um rastro de perfume e um olhar que fez Mila engolir em seco. No quarto, Mila puxou meu braço, os olhos arregalados. "Sarah, a Tia Mary tá diferente. É coisa da minha cabeça?" Sacudi a cabeça, lembrando nossos segredos adolescentes, as noites em que confessávamos tudo, até os toques que trocávamos. "Não sei, Mila. Mas sinto ela olhando pra mim também," admiti, um arrepio percorrendo as costas, mesmo com Clara cantando na cozinha, nos mantendo presas ao silêncio.
Inverno de 2023
O apartamento que dividíamos na cidade cheirava a café e livros velhos. Encontrei uma carta escondida em Lolita, que Tia Mary deu a Mila, as páginas amareladas exalando um mistério. Escrita à mão, falava de um amor que queimava, mas que precisava se esconder. "Você é meu vício, minha ruína, minha chama," dizia, assinada com "M." Meu estômago revirou. Era para Mila? Ou um eco do passado de Tia Mary?
Mostrei a carta a Mila, que leu com as mãos trêmulas, as coxas grossas tensas sob a saia. "Sarah, sempre achei que a Tia Mary queria algo a mais," ela sussurrou, mordendo o lábio. "E você... lembro de como era antes, quando a gente..." Ela parou, o rosto corando. "Também penso nela, Mila. E em você," confessei, a garganta seca. "Mas com a mamãe e o papai sempre por perto..." Ela assentiu, e o peso da família nos calou, mais uma vez, o desejo preso como uma brasa sob cinzas.
Primavera de 2024
A chuva batia nas janelas da casa de campo de Tia Mary, nossa primeira vez ali depois que ela havia comprado aquela casa enorme, e nos convidou pra passar as férias, sem nossos pais, só nós três. O fogo na lareira crepitava, iluminando Mila, os cabelos negros brilhando, seus seios sempre me impressionaram pela formosura, mesmo menores que os meus e os de Tia Mary, subindo com a respiração rápida, a cintura fina contrastando com as coxas atléticas. Tia Mary, branquinha, as covinhas marcando as bochechas, os lábios grossos entreabertos, estava ao lado, o corpo roliço exsudando uma sensualidade que me fez estremecer. Eu, com a pele clarinha e o rosto delicado, sentia os seios pesados pulsarem sob a blusa, o coração batendo contra as costelas. O vinho tinto esquentava nossas gargantas, o ar denso com anos de segredos.
Tia Mary quebrou o silêncio, os olhos verdes faiscando. "Já sentiram um desejo que não explica, mas que consome tudo?" perguntou, a voz doce, mas com um tom que comandava. Mila engoliu em seco, os mamilos túrgidos marcavam sua blusa, entregando seu segredo. "Tia Mary, quero você," ela deixou escapar, a voz tremendo, os dedos apertando a taça. "E você, Sarah." Meu estômago revirou, o calor subindo pelas coxas. "Tia Mary, quero vocês duas," murmurei, a voz rouca, o corpo tremendo.
Tia Mary se inclinou, os lábios grossos roçando a bochecha de Mila, as covinhas suavizando o gesto dominante. "Minha Mila, minha menina preciosa," sussurrou, a mão acariciando o rosto dela com ternura. Virou-se para mim, os olhos me envolvendo. "E você, Sarah, minha outra joia, vem cá." A surpresa me atingiu — a forma como ela nos guiava, carinhosa, mas firme, como se soubesse exatamente o que queríamos. Nossos corpos cederam, e o que veio foi um incêndio, anos de fantasias explodindo na solidão da casa de campo.
Meus lábios encontraram a pele de Mila, quente como brasa, trazendo à memória nossas brincadeiras de irmã. E logo senti sua boceta inchada pulsando sob minha língua, que instintivamente traçava círculos lentos, o gosto salgado da lubrificação dela me desbloqueando uma recordação que pensei não mais existir. Vi minha maninha assustada, entre os seios de tia Mary, as coxas grossas e jovens tremiam, os seios esculturais balançando com a respiração acelerada, os mamilos túrgidos roçando a pele branquinha de tia. Rapidamente, Mila arqueou os quadris, gemidos altos escapando, os músculos pélvicos contraindo em espasmos, enquanto eu ajustava o ritmo, atenta a cada suspiro. "Porra, Sarinhah," Tinha gritou enquanto viu Camila gozando, os cabelos negros grudando na testa suada da sua sobrinha, as mãos agarrando nossos ombros.
Tia Mary me puxou, os lábios grossos colando nos meus em um beijo feroz, as covinhas desaparecendo no calor do momento. "Minha Sarah, tão perfeita," rosnou, a voz doce, mas dominante, enquanto arrancava minha blusa, expondo meus seios pesados, os mamilos apontando para cima, implorando por toque. Seus dedos deslizaram por minha boceta enxarcada, o calor do meu sangue alcoolizado fazendo cada terminação nervosa explodir, meu corpo tremendo, os músculos se contraindo em cascatas. Enquanto os olhos lânguidos de Mila corria sobre nós, Tia Mary me guiava com carícias firmes, sussurrando: "Se entrega, minha linda," enquanto seus seios, quase tão grandes quanto os meus, roçavam contra mim, os mamilos túrgidos como pérolas.
Mila se juntou, os cabelos negros caindo sobre meu peito, a língua traçando meus mamilos eriçados, enviando choques que faziam minha boceta pulsar intermitente. "Quero te foder de novo, maninha," ela murmurou, os dedos ágeis, moldados pelo corpo atlético, encontrando meus pontos mais sensíveis, as coxas grossas pressionando as minhas. Tia Mary nos conduzia, carinhosa, mas com autoridade, sussurrando: "Minhas meninas, assim," enquanto seus seios balançavam, os lábios grossos entreabertos. De repente percebi Mila ficar tensa, parei, os olhos buscando os dela. "Tá tudo bem, Mila?" perguntei, e ela assentiu, puxando-me com um sorriso safado, o corpo relaxando sob meu toque.
O êxtase nos engoliu como um trovão, naquela noite de chuva forte. Mila gritou, o corpo atlético convulsionando, os músculos pélvicos pulsando enquanto apertavam meus dedos, trazendo de volta uma memória enterrada há anos, a boceta inchada tremendo sob meus toques. Tia Mary me agarrou, os gemidos dela misturando-se aos meus, nossos seios pesados colidindo, os mamilos duros roçando um contra o outro, minha boceta explodindo em calor. Eu as levei ao mesmo abismo, guiada pelos tremores, pelos gemidos, pelo cuidado dominante de Tia Mary, que nos envolvia como um manto, mesmo naquela selvageria incestuosa.
Exaustas, desabamos no chão, cobertores nos cobrindo, os cabelos negros grudados na pele suada, as coxas grossas entrelaçadas. Tia Mary acariciou nossos rostos, as covinhas reaparecendo, a voz suave. "Minhas meninas, estão bem?" Mila riu, o peito subindo rápido, os olhos castanhos brilhando, mas hesitantes. "Tia Mary, Sarah, isso foi... caralho, foi louco. Mas... somos família." Ela mordeu o lábio, a testa franzindo.
Eu, com o rosto queimando, segurei a mão dela, o coração ainda disparado. "Mila, escolhemos isso. Somos adultas, livres pra sentir." Tia Mary, os lábios grossos curvando-se, passou os dedos pelos nossos cabelos. "Vocês são minhas meninas. Só quero proteger o que temos, mas precisamos conversar sobre o que isso significa." Falamos por horas, a chuva caindo, nossas vozes misturando surpresa, medo e uma certeza: nosso amor, proibido, era nosso. O mistério de "M" pairava, mas, naquela noite, nossa feminilidade queimava mais forte que qualquer dúvida.