Rildo




Me separei da minha primeira esposa aos 34 anos. Então, resolvi fazer um esforço e comprar um apartamento. Até então eu morava de aluguel. Alguma coisa me dizia que aquela relação não duraria muito. Portanto, não valia a pena investir.
Precisei de um profissional para pintar o imóvel e fazer pequenos reparos.
O porteiro do dia me indicou o Sr. Rildo, que trabalhava como segurança no turno da noite e que durante o dia fazia bicos de pintor.
Conversei com ele e marcamos o serviço. Como era pessoa de confiança, deixei uma cópia da chave.
Rildo era um homem negro e forte, aparentava uns 50 anos, 1,75 e uns 80 kg.
Não era bonito, mas tinha um corpo proporcional e era bem asseado. Barba feita, uniforme impecável e uma aliança na mão esquerda.
Durante a semana o trabalho foi fluindo e terminaria na sexta-feira.
Um dia antes, cheguei em casa mais cedo com o dinheiro para pagá-lo. Ele me falou que só faltavam alguns arremates e que os faria no dia seguinte.
Como ele estaria de folga naquela noite, ofereci uma cerveja que ele prontamente aceitou.
Entre uma cerveja e outra Rildo me falou que era casado e que morava sozinho com sua esposa.
Curioso e um pouco invasivo, afirmei:
- Que bom morar só você e sua esposa. Podem transar em qualquer lugar da casa, sem filhos pra atrapalhar.
Ele respondeu:
- Que nada. Minha mulher é evangélica e só pensa na igreja. Há muito tempo que ela não me dá aquela buceta velha.
Continuei a conversa:
- E você não sente falta de sexo?
- Sinto muita falta, mas tenho que fazer justiça com as próprias mãos.

Respondeu, gargalhando.

- E você não tem amante?

- Com o salário que eu ganho? Não tem como.

Depois das cervejas ele foi embora me deixando curioso. Aquele homem maduro deveria estar com fome de sexo. E eu poderia alimentá-lo.
No dia seguinte cheguei em casa mais cedo e ouvi barulho do chuveiro aberto.
Me encaminhei para o banheiro social e vi que a porta estava entreaberta. Cheguei de mansinho e vi que o Rildo tomava banho. Através do blindex pude ver que sua rola estava ensaboada e dura como pedra. O safado estava tocando uma no meu banheiro.
Envergonhado, Rildo se desculpou, mas sua pica não perdeu a rigidez e eu não conseguia deixar de olhar.
Respondi, hipnotizado:
- Não tem problema, meu amigo. Fique à vontade.
Ele notou o meu interesse pela sua ferramenta e continuou manuseando, olhando pra mim com cara de tarado:
- Quer pegar?
Ele disse, sem nenhum constrangimento.
- Posso?
- É toda sua.
Sem perder tempo, tirei a roupa e entrei no box. Peguei seu pau e fui punhetando bem devagar, arrancando gemidos do meu pintor pirocudo.
Me virei de costas e encaixei seu caralho entre minhas pernas. Ele me segurou pela cintura e começou a fazer movimentos de vai e vem. Agora quem gemia era eu.
Aquele macho viril, chupava meu pescoço e nuca, enquanto sussurrava:
- Gatinho gostoso!!! Você me dá essa bundinha branca?
- É toda sua!
Respondi, cheio de tesão.
Fazia alguns meses que eu não dava minha bunda e eu queria tirar o atraso.
Ele apontou a piroca e tentou me comer ali mesmo, mas o espaço era muito pequeno.
Então, me ajoelhei e caí de boca naquela rola torta e cabeçuda. Tinha uns 20 cm e muito grossa.
Rildo se contorcia, entre gemidos e elogios à minha performance.
- Você chupa gostoso. E tem a boca quentinha.
Me empolguei e engoli quase todo seu caralho. Não demorou muito pra ele encher minha boca de porra grossa e quentinha, que eu engoli com gosto.
Depois do boquete com final feliz, nos enxugamos e fomos pra sala.
Eu estava doido pra agasalhar aquela tora com meu cuzinho guloso, mas ele começou a se vestir. Vendo minha cara de decepção, Rildo me falou que tinha que trabalhar, mas que no seu horário de descanso ele viria terminar o “serviço”.
- Você tem a chave. É só entrar.
Depois de um banho demorado e algumas cervejas, deitei-me pra ver TV completamente nu e adormeci.
Acordei com duas mãos abrindo minha bunda e uma lingua grande e áspera explorando meu cuzinho, me fazendo arrepiar.
Mais à vontade, Rildo falou:
- Te deixei na mão, mas agora vou te recompensar.
Comigo de bruços, ele montou em mim, encaixando sua pica no meu rego, cutucando o meu cuzinho.
- Agora você vai ter uma hora de pica no cu, putinho safado.
Comecei a gemer e pedir rola:
- Vem, gostoso!!! Mete no meu rabo.
Ele foi descendo lambendo as minhas costas até chegar na minha bunda, iluminada pela luz da TV. Me colocou de quatro na beira da cama e enfiou um dedo. Mas eu queria pica:
- Vem Rildão!!! Mete no meu cu!!!
- Você aguenta tudo?
- Aguento tudo e muito mais!!!
Falei, desafiador:
Meu fudedor não se fez de rogado. Segurou minha cintura e apontou seu trabuco. Forçou a entradinha com a habilidade de quem tem experiência na arte de comer um cu, mas sentiu que estava muito seco. Indiquei a ele a gaveta do criado mudo onde tinham várias camisinhas e um frasco de lubrificante.
Ele passou uma boa quantidade em seu caralho e passou o que sobrou no meu anelzinho.
Voltou e mirar o alvo e...
- Ahhhhhhhh!!!!
Entrou a cabeça e mais um pouco, me fazendo gemer de tesão.
Está doendo?
Ele perguntou. Respondi, com voz melosa:
- Não. Está maravilhoso!
- Posso meter tudo?
Meu amante nem esperou a resposta e empurrou até o talo.

- Ainnnnnnnn !!!

Eu gemia como uma puta ninfomaníaca.
Meu negão maduro metia gostoso. Começou os movimentos lentos e foi acelerando:
- Fode meu cu, fode!!!!
Eu suplicava.
Vap, vap, vap.
Ele metia cada vez mais rápido.

Mas eu queria mais. Muito mais.

Ajoelhado na cama, me debrucei na cabeceira e convidei-o:

- Vem gostoso!!! Me pega de jeito!

Sem perder tempo, Rildo colou seu peito suado nas minhas costas, ajeitou sua rola e enfiou até o talo.

Vap, vap, vap!!!

Seu saco batendo em minha bunda fazia um barulho gostoso. Sua língua em meu ouvido me levava a loucura.
- Ainnnnn!!!!!
Ele continuava metendo, sem me dar descanso. Meu pau batia na cabeceira da cama, me enlouquecendo de tesão. Precisei de muita concentração pra não gozar.
Mas, naquela posição eu não ia aguentar por muito tempo, então supliquei:
- Deixa eu te cavalgar, meu garanhão?
- Agora!
Ele deitou-se de costas, me chamando:
- Vem, putinho! Rebola na minha pica!!!
Montei nele, apontei seu caralho e desci com vontade:
- Ahhhh!!! Delícia!!!!
Eu cavalgava, enquanto alisava seu peito peludo. Meu pau duro batia em seu abdômen aumentando ainda mais o meu tesão.
- Cavalga, putinho!!!! Rebola na pica do teu macho!!!
Ele me incentivava, como se precisasse. Montado numa pica dura, eu sou uma puta safada.

- Ainnn!!!! Pauzão gostoso!!!

Eu subia e descia cada vez mais rápido.
Meu macho, num movimento rápido, me colocou por baixo e continuou metendo, num papai e mamãe frenético.

Vap, vap, vap!!!!

Envolvi seu corpo másculo com meus braços e pernas, enquanto suplicava:

- Vem, gostoso!!! Enche meu cu de porra!!!

Rildo mordia meu pescoço empurrando seu mastro o mais fundo possível. Cravei minhas unhas em suas costas, enquanto meu pau, pressionado pelos nossos corpos começava a entregar os pontos. Meu cuzinho se contraía mordendo aquele pauzão:

- Ahhhh!!!! Ahhhh!!!! Ahhhhhhhhhhhhhh!!!!

Gozei muuuuito !!!

Um gozo longo e intenso, que só se tem com um pau bem duro enfiado no rabo.

Em seguida veio o estado de torpor, mas meu macho continuava me sodomizando. Relaxei e deixei ele se acabar dentro de mim.

- Viado gostoso !!! vou gozar no seu cuzinho!

Ele grunhia em meu ouvido. Eu respondia, no mesmo tom de voz:

- Isso, safado!!! Enche meu cu de porra!!!

- Ahhhhhh!!!! Ahhhh!!!! Eu tô gozaaaaando!!!!

Rildo levantou o tórax, todo melado com a minha porra, e continuou marretando bem fundo.

Vap, vap, vap!!!!


Ele rugia como um leão, mostrando toda sua masculinidade.   

Seus movimentos foram diminuindo, mas sua ereção, não. Tive que aguentar mais alguns segundos (ou minutos, sei lá) seu pau entrando e saindo do meu cu, todo dilatado.

Não satisfeito, me fez limpar sua rola, montando sobre o meu rosto e enfiando-a em minha boca.

Obediente que sou, deixei-a limpinha.

Rildo se levantou da cama e balançando sua ferramenta, ainda a meia bomba, perguntou:

- E aí? Satisfeito com o serviço, patrão?

Exausto e surpreso com a virilidade daquele homem, respondi:

- Muito!!! Mal posso esperar a próxima.

Depois de um rápido banho, meu pintor se vestiu e saiu. Antes, combinamos que sempre que eu deixasse a luz da varanda acesa, ele seria bem-vindo. E a luz da varanda ficou acessa muitas vezes.



Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario beto60

beto60 Comentou em 19/05/2025

Conto muito gostoso ! Adorei !




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


235827 - O chef Alex - Categoria: Gays - Votos: 8
206792 - O Ape do Rick - Parte III - Categoria: Gays - Votos: 5
202668 - O Apê do Rick - Parte II - Categoria: Gays - Votos: 6
202486 - O Apê do Rick - Categoria: Gays - Votos: 12
202251 - Depois do volei - Categoria: Gays - Votos: 23
202250 - Minha Iniciação - Categoria: Gays - Votos: 14

Ficha do conto

Foto Perfil fernandokaff
fernandokaff

Nome do conto:
Rildo

Codigo do conto:
235901

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/05/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0