Chegamos agora ao momento de dúvida, de silêncio e afastamento. O calor do beijo dá lugar ao frio da insegurança.
Ato 5 – Distanciamento, por medo do que aconteceu
No dia seguinte, o quarto parecia outro. O mesmo sol entrava pela janela, mas agora não aquecia do mesmo jeito. Lucas não estava mais deitado ao meu lado. Quando abri os olhos, só encontrei o espaço vazio no colchão e o travesseiro meio fora do lugar.
Me levantei devagar, sentindo um peso estranho no peito. No corredor, ouvi vozes. Ele falava com a mãe na cozinha como se tudo estivesse normal. Como se nada tivesse acontecido.
— Bom dia, falei, entrando.
Ele virou pra mim, e o sorriso veio... forçado, breve.
— Bom dia. Dormiu bem?
— Dormi.
Mentira. Passei a madrugada acordado, revivendo aquele beijo em looping.
Comemos juntos, mas o silêncio entre uma colherada e outra era ensurdecedor. Ele não me olhava nos olhos. A cada tentativa minha de puxar assunto, ele respondia com frases curtas, quase automáticas.
— Tô pensando em ir ver o pessoal da quadra hoje à tarde... — ele disse, lavando o copo.
— Legal. Quer que eu vá junto?
— Acho melhor ir sozinho hoje.
Aquilo doeu mais do que eu imaginava.
— Tá tudo bem?
Ele demorou pra responder.
— Tá, tá sim. Só... cansado. Ontem foi puxado.
Mas não era só cansaço. Era medo. Era confusão. Era o tipo de silêncio que a gente constrói quando não sabe lidar com o que sente.
Nos dias seguintes, ele foi se afastando ainda mais. Respostas secas nas mensagens, convites recusados. Uma desculpa atrás da outra. E eu... fiquei perdido entre respeitar o espaço dele e o desejo desesperado de entender.
A cidade, que antes parecia um refúgio, agora me sufocava. Cada lugar me lembrava dele. Do jeito que ele me olhava. Do beijo. Do abraço. Da noite que parecia o início de tudo e agora se tornava um abismo entre nós.
Eu me perguntava se ele se arrependia. Se me culpava. Ou se só estava com medo do que aquilo dizia sobre nós dois.
Mas a verdade é que eu também estava com medo.
E quando dois medos se encontram, o silêncio vira barreira. E o amor... vira dúvida.
Ótimo. Chegamos ao momento de confronto emocional: o silêncio que virou nó precisa ser desatado. Aqui está o Ato 6 – Conversa sobre o beijo, do ponto de vista de Tallis:
Ato 6 – Conversa sobre o Beijo
Dois dias se passaram. Duas noites em claro. Duas tentativas frustradas de falar com ele — uma ignorada, outra respondida com um "depois a gente se fala". Mas o "depois" nunca vinha. E eu já não conseguia mais fingir que estava tudo bem.
Na tarde de terça, respirei fundo e fui até a casa dele. Nem avisei. Só apareci.
A mãe dele me recebeu com o mesmo carinho de sempre.
— Ele tá no quarto, querido. Pode subir.
Subi com o coração na boca.
Bati leve na porta.
— Lu?
— Pode entrar.
Abri. Ele estava sentado na beirada da cama, de cabeça baixa, mexendo nos dedos como quem queria estar em qualquer outro lugar. O mesmo quarto da noite do beijo, mas agora com uma parede invisível entre nós.
— A gente precisa conversar.
Ele assentiu, sem me encarar.
— Sobre o que? — perguntou, já sabendo a resposta.
— Sobre a gente. Sobre o que aconteceu. O beijo... aquela noite. Você tem me evitado desde então.
Silêncio.
— Lu... eu não tô aqui pra te cobrar nada. Só preciso entender. A gente se conhece desde criança. Eu nunca pensei que algo assim fosse acontecer, mas... aconteceu. E foi real pra mim.
Ele finalmente me olhou. Os olhos vermelhos, como se não tivesse dormido direito também.
— Pra mim também foi real, Tal.
— Então por que esse silêncio? Por que o distanciamento?
Ele respirou fundo, fechou os olhos por um segundo.
— Porque eu fiquei com medo. Medo de ter estragado tudo. Medo de você não sentir o mesmo. Medo de mim mesmo.
Me aproximei. Sentei ao lado dele, sentindo o colchão afundar sob o nosso peso.
— Você não estragou nada. A única coisa que tá machucando agora é o silêncio. Eu só queria que a gente fosse sincero. Como sempre fomos.
Ele virou o rosto pra mim.
— Eu senti. Senti o beijo. Senti tudo. Mas não sei o que fazer com isso, Tal. E se for só confusão? E se a gente tentar algo e depois não funcionar?
— E se funcionar? — retruquei, com a voz baixa.
Ficamos nos olhando. Pela primeira vez, sem medo. Sem máscaras.
Ele não respondeu. Só encostou a testa na minha, em silêncio. Um gesto pequeno, mas cheio de significado.
Ali, naquela troca muda, sabíamos que o que tínhamos precisava de espaço. De tempo. De coragem.
Mas acima de tudo, precisava ser vivido — mesmo que fosse incerto.
Excelente. Agora chegamos à fase de racionalização, quando os sentimentos são empurrados para o fundo sob a falsa promessa de controle. Aqui está o Ato 7 – Resolvemos ser só amigos, do ponto de vista de Tallis:
Ato 7 – Resolvemos Ser Só Amigos
Dois dias depois da conversa, a gente se encontrou de novo no coreto da praça central — aquele onde passamos tantas tardes jogando conversa fora na adolescência. A sombra das árvores cobria quase tudo, e a cidade parecia mais silenciosa do que o normal.
Lucas chegou com dois cafés em copos de isopor. Me entregou um e sentou ao meu lado. O jeito que ele me olhou era diferente. Mais leve, talvez. Ou apenas resignado.
— Tal... a gente precisa decidir o que vai ser disso tudo.
Assenti.
— Eu sei.
Ficamos em silêncio por um instante. Um daqueles silêncios que doem. Que falam mais do que qualquer palavra.
— Eu tenho pensado muito, ele continuou. E, por mais que o que rolou tenha mexido comigo... eu acho que não tô pronto. Não agora.
Olhei pra ele. Não com raiva, nem mágoa. Só com aquele cansaço melancólico de quem entende, mas não queria aceitar.
— Você tá falando isso por medo?
— Talvez. Mas também por respeito ao que a gente tem. A nossa amizade. Não quero te perder. E se a gente misturar as coisas e isso acabar?
Suspirei.
— E se a gente tentar fingir que nada aconteceu... e isso também acabar?
Ele olhou pro lado, respirou fundo.
— Não tem resposta certa, né?
— Não tem. — falei, com um meio sorriso triste.
Nos entreolhamos, como se tentássemos nos convencer de que era a decisão mais sensata. Mesmo que o coração gritasse o contrário.
— Então... amigos? — ele disse, estendendo a mão.
Olhei pra mão dele por alguns segundos. Sabia que, ao apertá-la, eu estava concordando em sufocar algo que já tinha nascido. Mas apertei.
— Amigos.
Ele sorriu. Aquele sorriso sincero, mas levemente quebrado.
Ficamos ali por um tempo, falando de coisas banais. Futebol, filmes, besteiras antigas. Tentando resgatar a leveza de antes. Mas a verdade é que o toque dele no meu ombro, o jeito como ele ria olhando pra mim... nada mais era só amizade.
Era tentativa de contenção. E a cada minuto, isso doía mais.
Mas era o que tínhamos decidido. Por medo, por insegurança... por covardia, talvez.
E mesmo tentando manter o rótulo de “amigos”, sabíamos que algo dentro de nós dois já tinha sido profundamente alterado.
Algo que, mais cedo ou mais tarde, pediria pra voltar à tona.
Ato 8 – Abraço de Amor
Era fim de tarde quando a chuva chegou, daquelas que vêm sem pedir licença e invadem tudo. Eu estava em casa, lendo, tentando me distrair, quando Lucas me mandou uma mensagem simples:
> “Tô passando aí.”
Nem esperei responder. Ele já conhecia o caminho, e eu conhecia o efeito que ele ainda tinha sobre mim — mesmo quando fingíamos que não era nada.
Bateu na porta com a camisa molhada, o cabelo grudado na testa e aquele mesmo olhar de sempre, mas agora com algo a mais: saudade.
— Você tá todo encharcado, falei, puxando ele pra dentro.
— Desculpa. Eu precisava te ver. Precisava te... abraçar.
Fiquei em silêncio. O coração disparado. O corpo travado.
Ele se aproximou devagar, como se tivesse medo de quebrar algo dentro de mim. E então me envolveu nos braços.
Foi um abraço longo. Apertado. Quente, mesmo com a chuva ainda caindo lá fora. O peito dele contra o meu, a respiração pesada, o silêncio mais sincero que já compartilhamos.
Não era mais o abraço de dois amigos. Era o abraço de quem não consegue mais esconder o que sente.
— Tallis... eu tentei muito ser só teu amigo. Mas eu não consigo, ele disse, a voz rouca no meu ouvido.
Fechei os olhos. Senti meus dedos apertarem as costas dele por instinto, como se eu quisesse segurá-lo ali pra sempre.
— Eu também não consigo, Lu.
Ficamos ali, parados, abraçados como se aquele momento fosse o único porto seguro que ainda existia. E talvez fosse mesmo. A chuva batia nas telhas com força, e tudo em volta parecia distante.
Ele afastou o rosto só o suficiente pra me olhar nos olhos. Havia tanta coisa ali... medo, desejo, ternura. Mas, acima de tudo, havia amor. Puro. Sem máscara. Sem mais negação.
— Eu sinto muito se te machuquei ficando longe.
— Você não me machucou. O que machuca é te ter por metade.
Ele me puxou de novo, mais forte. E nesse segundo abraço, havia entrega. Era o corpo falando tudo que as palavras engasgaram nos últimos dias.
Ali, nos braços dele, senti que não importava mais o que éramos ou o que nome dariam àquilo. Importava o que sentíamos. E aquilo... era amor. Com todas as letras.
Perfeito. Agora entramos em um dos pontos mais esperados da história: o beijo intenso, carregado de tudo que foi contido até agora — desejo, afeto, medo, coragem. Aqui está o Ato 9 – Beijo intenso, narrado por você, Tallis:
Ato 9 – Beijo Intenso
Depois daquele abraço, Lucas não foi embora. Ficamos sentados no chão do meu quarto, encostados na parede, ouvindo a chuva lá fora e o silêncio aqui dentro. Mas era um silêncio diferente — cheio, vivo, como se algo entre nós estivesse prestes a romper.
Ele olhava pra frente, os joelhos dobrados, os braços sobre eles. Eu olhava pra ele.
— Você tá em silêncio demais, comentei, sorrindo de leve.
— É que... eu tô tentando lembrar o momento exato em que me apaixonei por você.
A respiração me faltou por um segundo.
— E lembrou?
— Talvez tenha sido quando a gente dormiu junto. Ou talvez naquela vez que você caiu da bicicleta e riu com sangue no cotovelo, como se a dor nem importasse.
Fiquei sem reação.
Ele virou o rosto pra mim, devagar. Os olhos dele estavam marejados, mas firmes. A respiração pesada. Havia um tipo de urgência no ar, como se estivéssemos no topo de um penhasco — e o único passo a dar fosse pra frente.
— Tallis... eu não quero mais fugir do que eu sinto por você.
Não esperei resposta. Ou talvez ele não tenha esperado que eu falasse algo. Só se aproximou. E dessa vez, não foi hesitante. Nossos rostos colidiram num beijo que queimava.
Era fome. Era entrega. Era desespero de quem segurou demais por medo. Nossos lábios se encontraram com força, com sede. As mãos dele foram direto pro meu rosto, os dedos deslizando pela minha nuca, puxando, colando. Eu correspondi com a mesma intensidade, com o mesmo desejo acumulado há dias, meses... anos?
O beijo era profundo, molhado, quase desajeitado de tão urgente. Minha mão se perdeu nas costas dele, depois no cabelo. Os corpos se pressionaram sem nenhum espaço entre. Ele mordeu meu lábio inferior e eu quase gemi contra a boca dele.
Paramos por um segundo, ofegantes, testas coladas.
— Caralho... — ele sussurrou, rindo sem fôlego.
— Foi você que começou, brinquei, tentando não tremer.
— E eu não vou mais parar, respondeu, puxando minha boca de novo.
Dessa vez, o beijo foi mais lento. Mais íntimo. Como se disséssemos, sem palavras, que aquilo era só o começo. Que a decisão de "ser só amigos" tinha sido enterrada por cada toque, cada suspiro, cada batida do coração que se descompassava toda vez que nos encostávamos.
Nos afastamos poucos centímetros. Ele passou o polegar pelo meu lábio.
— Acho que a gente passou tempo demais se escondendo.
— E agora? — perguntei.
— Agora... a gente se deixa sentir.
Vamos agora para o desfecho dessa história de tensão e desejo acumulados:
Ato 10 – Clímax, Tesão, Corpo a Corpo.
A respiração dele batia contra a minha pele, quente, pesada, carregada de desejo contido por tempo demais. Lucas me olhava como se eu fosse tudo que ele queria naquele momento — e eu era.
Nos beijamos de novo, mas agora sem freio. Ele me empurrou com firmeza contra a parede do quarto, o corpo colado ao meu, as mãos firmes segurando minha cintura. Sentia o quadril dele pressionando o meu, e não havia mais espaço entre nossos corpos — só calor, impulso e vontade.
As mãos dele desceram pelas laterais do meu corpo, explorando com firmeza. Cada toque me fazia arrepiar inteiro. Ele me puxava pra mais perto como se quisesse me colar nele, como se o nosso contato não pudesse mais ser superficial.
— Você não tem ideia do quanto eu te desejei — ele sussurrou contra minha boca, mordendo meu lábio logo em seguida.
Minha mão foi parar sob a camisa dele, sentindo a pele quente, firme, o peito subindo e descendo acelerado. Puxei a camiseta por sobre a cabeça dele, sem cerimônia. Ele fez o mesmo com a minha, jogando no chão enquanto me olhava com um sorriso de quem finalmente se permitia sentir.
— Vem cá... — ele disse, me puxando pelo braço com força e jogando meu corpo de costas na cama.
Eu caí rindo, mas nem tive tempo de reagir. Ele subiu em cima de mim com a mesma sede que tinha nos olhos. Beijou meu pescoço, mordeu minha clavícula, deslizou a língua pela curva do meu ombro enquanto minhas mãos agarravam suas costas, os músculos tensos sob meus dedos.
Cada movimento dele era certeiro, carregado de desejo. Ele roçava os quadris nos meus, provocando, atiçando. Me fazia gemer baixo, me perder.
As mãos dele desceram pelo meu abdômen, com uma calma impaciente. Como se quisesse decorar cada centímetro da minha pele. Ele sussurrava no meu ouvido:
— Eu quero você... inteiro.
Nossos corpos se esfregavam com cada vez mais força. O suor começava a surgir, o calor tomava conta de tudo. As calças começaram a ser tiradas com pressa, beijos entre uma peça de roupa e outra, mãos nervosas, bocas famintas.
Ele me deitou por completo, os olhos cravados nos meus, as mãos firmes segurando meu rosto.
— Me olha, Tallis.
— Tô aqui... inteiro pra você.
E então tudo explodiu.
Ele pediu pra eu ficar de quarto na cama e assim eu fiz, ele foi se encaixando, roçando sua rola na minha bunda.
Eu sentia o seu calor, o tesao do seu corpo, o seu pau pulsando na entrada do meu cuzinho.
Eu sonhava com aquilo. Comecei a sentir medo.... o medo da dor, sempre assistia filmes pornos e o passivo sempre sentia de dor.
Lucas foi beijando minha bunda, ate chegar no meu cuzinho, aquela sensação era maravilhosa, ele lambia com tanta vontade, e toda hora falava que meu cuzinho era uma delicia.
Ele entao começou a colocar seu dedão da mão, aquela foi a pior sensação que eu ja senti na vida, e ficava com medo a cada segundo que se passava.
O pau do Lucas era um pau relativamente grande e grosso. Tinha seus 18 cm.
Era minha primeira vez, acho que ele percebeu que eu nao estava muito confortável.
-Você quer deixar pra outro Dia, TaTa ?
Aquela foi a primeira vez que ele me chamou pelo apelido de infância. Respondi que queria mudar a posição pra ver se era melhor.
Mandei ele ficar deitado na cama. Peguei no seu pau, e comecei a chupar aquela cabeça grande e roxa. Ele gemia baixinho, e dizia que nunca tinha recebido um boquete na vida.
Bom, naquele momento pra ser sincero, eu tambem nunca tinha chupado um pau, mas acho que nao me sai muito ruim pra primeira vez.
Depois que o pau do Lucas estava todo babado, peguei um creme de pele, e passei em seu pau, ja que não tinha lubrificante.... melei bem e passei um pouco no meu cu.
Comecei a sentar naquele pau, fui abrindo meu cuzinho, e aquele pau foi me rasgando, senti ele entrando, e era uma dor gostosa, enquanto seu pau entrava em mim, eu sentia dor e o Lucas me acalmava, fazia carinho no meu corpo, passava a mao no meu peito, na minha bunda. Aquela sensação por mais que estivesse rasgando o meu cu, era gostosa, sentir que estava dando prazer pra pessoa que eu gostava.
Passado alguns minutos, seu pau ja estava todo dentro de mim, e eu ja nao sentia mais dor, comecei a cavalgar, Lucas pedia pra ir devagar pois iria estava com vontade de gozar.
Foi ai que pedi pra ele bombar deixei espaço pra ele embaixo de mim e foi a melhor sensação, aquele pau entrando e saindo do meu cuzinho me deixava todo arrepiado.
Ele gozou e na última jatada, me puxou pra baixo, nossos rostos se encostaram e nos beijamos. Ele tirou seu pau do meu cu e eu me levantei. Ao me virar pra pegar a toalha e nos limpar. Ele ficou de joelho e me segurou pela cintura, me virando e deixando meu pau bem na visão de seu rosto. Meu pau ja estava ficando mole, quando ele abocanhou sem me dizer nada.
Senti sua língua passar pela cabeça do meu pau... aquela boca tentando engolir todos os meus 17 centímetros. Ele sugava e ao mesmo tempo respirava fundo. Cada vez tentava ir mais fundo e mais rapido. Ele entao se levantou. Colocou uma das pernas em cima da cadeira virou a bunda pra mim e disse:
-Sua vez... quero que voce me coma.
Passei creme no meu pau, e melei o cuzinho dele.
Ele empinou a bunda pra mim, desceu um pouquinho seu corpo, deixando sua bunda cada vez mais em evidência.
Fui colocando aos pouquinhos, passei uns 5 minutos so tentando colocar a cabecinha.
Ele gemia muito a cada tentativa, mas nao arregava.
Até que teve um momento, em que Lucas começou a empurrar sua bunda pro meu pau entrar mais.
Aquela foi a melhor sensação, eu sentindo seu cuzinho apertado, se alargando na entrada do meu pau dentro dele.
Nao mudamos a posição e foi assim ate o final.
Eu segurava em sua cintura e puxava sua bunda pro meu pau entrar, éramos perfeito ele puxava pro meu pau sair e eu o puxava pra entrar.
Ele gemia e pedia pra eu ir mais rápido, ate que em um momento eu percebi que ele estava se masturbando. Seu pau estava duraço.
Passei 15 minutos bombando seu cuzinho e gritei que iria gozar, ele tambem disse que estava perto. No meu primeiro jato de leitinho, senti seu cuzinho piscando no meu pau, ele tambem estava gozando.
Terminamos a foda, ele virou-se e nos beijamos de novo. Ele entao me falou.
- eu era virgem de tudo, que bom que perdi com você.
Virei pra ele e disse:
- eu também era virgem.
Nos deitamos na cama e começamos a nos beijar e a nos amassar, tateando todo corpo um do outro.
Beijos profundos, gemidos abafados na pele, mãos apertando onde podiam, onde queriam. O colchão rangia sob o peso da nossa entrega. Era mais do que tesão. Era libertação. Era a consagração de tudo que tínhamos segurado por tempo demais.
Ali, naquele quarto, naquele momento... não éramos mais só amigos, nem só memórias de infância. Éramos dois corpos que se encontraram com alma, com desejo, com verdade.
E quando finalmente paramos, ofegantes, suados, ainda entrelaçados... ele encostou a testa na minha de novo, como na primeira vez.
— Acho que a gente não consegue ser só amigos mesmo, ele disse, com aquele sorriso besta, lindo.
Beijei de leve o canto da boca dele, ainda sem forças pra falar.
Mas ele já sabia.
A gente tinha se encontrado. De verdade. E não havia mais volta.
Dormimos a tarde toda, pelados e agarradinhos em minha cama.