Nunca fui muito fã de trilhas longas, mas com o Lucas tudo muda de cor. Até o suor escorrendo pelo pescoço dele parece um convite. A gente tinha decidido passar o sábado longe da cidade, só nós dois, mochila nas costas e o som da mata como trilha sonora.
Lucas ia na frente, firme, as panturrilhas marcando com cada passo. De vez em quando ele olhava por cima do ombro e sorria. Aquele sorriso safado, que eu já conheço bem. Eu fingia que estava ali só pela paisagem, mas a verdade é que eu estava hipnotizado era por ele.
— Tá cansado? — ele perguntou, parando numa pedra e abrindo espaço pra eu sentar.
— Um pouco… mas nada que me impeça de continuar te seguindo.
Ele soltou uma risada baixa, daquele tipo que sobe quente pela espinha. E aí eu vi. Logo adiante, a trilha abria pra uma clareira e a cachoeira aparecia emoldurada por pedras cobertas de musgo. A água caía forte, espirrando gotinhas no ar. Mas o que realmente chamou minha atenção foi a gruta ao lado. Lucas me olhou com aquele brilho nos olhos e estendeu a mão.
— Vem comigo.
Entrei com ele sem pensar duas vezes. O chão era úmido, as paredes de pedra frias. Mas lá dentro… lá dentro o mundo parecia silenciar. Só o som da água pingando, o eco da cachoeira ao longe, e nós dois respirando mais forte que o normal.
Ele me encostou numa das pedras e me encarou. Eu já sabia o que vinha. E desejei que viesse mesmo.
— Desde quando você pensou nisso? — perguntei, sentindo o coração acelerar.
— Desde que te vi suando naquela trilha… com essa boca meio aberta e esse jeito de quem precisa de um refresco — ele respondeu, colando o corpo no meu.
O beijo aconteceu como se já estivesse marcado. Foi intenso. Molhado. Os lábios dele sabiam exatamente como provocar os meus. Minhas mãos foram parar sob a camiseta dele, sentindo a pele quente, o peito ofegante. Ele me apertava pela cintura, me puxando mais e mais.
— Escuta… — ele sussurrou entre um beijo e outro — escuta o som que a gente tá fazendo.
E eu escutei. Nossa respiração ecoava na gruta como uma música secreta. Um som só nosso.
Desci meus dedos pelas costas dele, até sua bunda, puxei pra baixo seu calçao, bem devagar, revelando a pele que eu tanto conhecia — e que ainda assim me excitava como na primeira vez. Passei meu dedo em cima do seu cuzinho. Lucas respondeu com um gemido baixo, aquele som que ele só solta quando tá entregue.
Ele então, começou a beijar meu peito, depois de um tempo desceu mais, foi abrindo meu zíper, baixou minha bermuda, e começou morder minha rola por cima da cueca.
Meu corpo explodia de tesão, abaixei minha cueca e segurei meu pau deixando ele bem a frente do rosto do lucas.
Ele abriu sua boca o máximo que conseguiu e eu fui botando meu pau de 17cm e grosso, la dentro era quente, eu amo a sensação do primeiro contato do boquete, aquela textura da boca, com a quentura da saliva.
Lucas gostava que eu segurasse sua cabeça e fodia sua boquinha.
Assim o fiz, a cada engasgada, o eco na gruta ficava melhor, aquilo estava me deixando louco de tesão.
Nosso corpo se encaixava fácil, como se tivesse sido feito pra isso. As pedras frias contrastavam com o calor entre nós. As mãos dele exploravam minha barriga e minha bunda, com sede, enquanto seus lábios estavam ocupados no meu cacete.
Eu sentindo dr verdade o gosto da trilha, do suor, do desejo.
— Você fica diferente no meio da natureza — falei, fazendo carinho no cabelo ondulado dele.
— E você me deixa selvagem. E voltou a por meu pau em sua boca, dessa vez me chupava com mais rapidez.
Falei que iria gozar, ele então forçou a entrada do meu pau para a sua garganta. Foram 7 jatadas de leite dentro daquela boquinha.
Lucas ja estava sem mt fôlego, subiu e puxei ele pra um beijo. Senti o gosto da minha porra na boquinha do meu macho.
Ali, dentro daquela gruta escondida, trocamos carícias que só a gente entende. O tempo parou. Não havia pressa, só vontade. E o mundo lá fora sumiu.
Resolvemos sair. o sol batia mais forte, refletindo na água da cachoeira. Lucas me abraçou por trás, ainda ofegante, e encostou o queixo no meu ombro.
— Próxima vez, a gente acampa aqui — ele disse.
— Só se tiver mais grutas escondidas… — respondi, sorrindo com o corpo ainda em brasa.
E ali, no silêncio da mata, caminhamos de volta como se levássemos um segredo quente no bolso — o tipo de memória que a gente não conta, só revive quando fecha os olhos.
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