Desejo na Trilha
Saímos da gruta com os corpos ainda quentes e os sentidos em alerta. Lucas me olhou por cima do ombro, aquele olhar sacana, como se estivesse planejando algo. E eu conheço ele bem demais pra não saber o que significava aquele meio sorriso.
A trilha de volta era mais estreita, com galhos altos e folhas molhadas. O cheiro da mata era forte, quase doce. Eu andava logo atrás dele, observando como a bermuda colava nas coxas firmes, como a camisa encharcada moldava as costas suadas. E mesmo com o corpo cansado, meu desejo só aumentava.
— A gente devia parar de fingir que veio fazer trilha — soltei, com a voz baixa e rouca, quase um sussurro contra o vento.
Ele parou. Virou devagar, e os olhos brilharam com uma malícia crua.
— Então fala... o que você quer fazer agora?
Dei mais um passo, aproximando meu corpo do dele até que nossos peitos quase se tocassem. Eu sentia o cheiro dele misturado com o da floresta, aquele calor morno entre nós dois.
— Quero te encostar naquela árvore ali e fazer você esquecer qualquer caminho de volta.
Lucas mordeu o lábio inferior, respirando fundo. E sem dizer uma palavra, ele me empurrou com suavidade até uma árvore grossa e úmida, cheia de raízes salientes. Me encostou ali e me olhou com uma intensidade crua. Eu adorava quando ele ficava assim — dominado, provocante, quase selvagem.
— Você fala demais, Tallis… — ele murmurou, passando a mão por baixo da minha camisa, sentindo meu peito subir e descer. — Melhor usar essa boca pra outra coisa.
O beijo foi mais voraz dessa vez. Nada doce. Nossos dentes se tocaram, nossas línguas se buscaram com fome. Minhas mãos agarraram sua cintura, puxando ele com força contra mim. E foi ali, no meio do mato, que ele foi baixando minha cabeça pra encontro de seu pau, fui descendo sentindo o cheio de seu corpo, sua camisa cheirava a amaciando, ali entre os cipós e raízes, que comecei a abocanhar aquele pau por cima da roupa mesmo, como se o tempo tivesse desaparecido, abaixei seu calçao, depois abaixei sua cueca, seu pau pulou pra fora, duraço, segurei e olhei bem pra ele, beijei sua virilha, e senti o cheiro da sua pica, era um cheiro doce, Lucas sempre gostou de usar desodorante íntimo, e ele sabia que eu gostava de rola cheirosinha. Chupei com vontade, como quem chupa um pirulito de sabor novo, experimentando e buscando sentir todos os sabores, a cabeca do céu cacete procurava minha garganta com frequência, assim que alcançava, lucas larejava seu pau. Pedi pra ele pegar o telefone e me filmar chupando seu pau.
Eu sabia que lucas gostava de me ver chupando o seu pau, tinha dias que eu pegava seu celular e tinha várias videos meus lhe chupando. Eu gostava daquilo, de saber que poderia dar prazer ao meu macho mesmo a gente nao fazendo sexo, apenas como uma lembrança boa.
A brisa refrescava a pele onde as roupas já não cobriam mais. O atrito das mãos, das bocas, dos puxões em meu cabelo pra forçar ainda mais a entrada da minha boca no seu pau, eu puxando o seu quadril e pressionando, pra entrada toda de sua pica... tudo era urgente, instintivo. E mesmo com os ruídos da floresta ao redor, parecia que o mundo estava a nos assistir.
Lucas me empurrou um pouco, me puxou e disse que queria gozar hoje a noite, na barraca.
Olhei pra ele com cara de safado, e falei tudo bem. Seus olhos não saíam dos meus. Eu gemi baixinho, imaginando o que poderia acontecer de melhor hoje a noite, pressionem a nuca dele, e lhe dei um beijo, sentindo o coração bater nas costelas.
— Tá mesmo disposto hoje né?— ele perguntou, ainda com os lábios roçando a minha nuca.
— Com você? Sempre.
Ele então colocou a mao dentro da minha cueca, fez carinho no meu cacete, os corpos colados de novo, e nossas mãos se perderam em carícias mais ousadas. Cada toque era mais profundo, mais quente. A floresta parecia abençoar aquele momento, como se estivéssemos fazendo parte dela — um ritual só nosso.
Ficamos ali tempo demais, eu entao comecei a botar 2 dedos dentro se seu cuzinho, e ele gemia louco de tesão, combinamos de não gozar, pra deixar tudo para aquela noite. Perdidos um no outro. Sujos de terra, suor e desejo. Mas nada importava. Era como se a natureza tivesse nos engolido e feito da gente dois corpos num só ritmo.
Quando o silêncio tomou conta de novo, Lucas encostou a testa na minha e riu, ofegante.
— Isso não é só trilha. É expedição selvagem.
— E eu tô pronto pra me perder nela com você — respondi, ainda tremendo de prazer.
Voltamos pra trilha como se nada tivesse acontecido. Ou talvez como se tudo tivesse acontecido. Mas agora, com um novo segredo colado à pele, latejando entre as pernas e incendiando o resto do dia.
Se você quer saber mais sobre o final dessa história, curte e comenta para a parte 3