A estrada de terra rangia sob os pneus do carro enquanto Lucas sorria, o braço fora da janela, cabelos bagunçados pelo vento. Era nosso primeiro dia de lua de mel, e ele insistira que o melhor lugar do mundo para começar nossa vida de casados era o sítio dos pais dele — uma casa antiga entre colinas, rodeada de mata, com aquele cheiro de eucalipto e madeira molhada que parece abraçar a gente por dentro.
— "Chegamos, amor" — ele disse, colocando a mão na minha coxa enquanto estacionava.
Sorri. Era impossível não sorrir com ele. Mesmo depois de anos sendo amigos e agora casados, ainda me surpreendia com o efeito que o toque dele tinha sobre mim.
Descemos com as malas. A casa era rústica, com varandas amplas e uma rede que balançava devagar na frente. Tudo ali parecia parado no tempo. O lugar respirava silêncio e memórias. Lucas me levou pela mão até o quarto que costumava ser dos pais dele, agora só usado em fins de semana.
— “Quero foder com você aqui, na cama em que eu fui feito, quero você me comendo em cada canto dessa casa", ele sussurrou no meu ouvido, rindo.
A cama era enorme, de madeira maciça, coberta por lençóis brancos cheirando a sabão de coco. Largamos as malas e nos jogamos nela, rindo como adolescentes. Ficamos ali, abraçados, sem pressa. Ele traçava linhas imaginárias no meu peito com os dedos, e eu passava as mãos nos cabelos dele, que cresciam sobre a testa como quando éramos moleques.
— "Tallis, você tem ideia do quanto eu sonhei com isso?" — ele disse, olhando pra mim com aquele olhar que sempre desmonta qualquer defesa.
Eu beijei sua boca devagar. Um beijo quente, lento, de quem tem todo o tempo do mundo. As roupas começaram a se soltar dos nossos corpos sem esforço, como se elas mesmas entendessem que não tinham mais lugar ali. Ele abocanhou o meu pau, e chupou ate eu gozar, aquela boca quente, ficou uns 10 minutos engasgando na minha pica, gozei e fiz ele engolir todo o meu leitinho. Sentíamos o cheiro da terra úmida entrando pela janela aberta, misturado ao cheiro da nossa pele.
No fim da tarde, depois de um banho adormecemos abraçados nus na cama. O sol se deitava por entre as montanhas, e eu só conseguia pensar que nada no mundo poderia ser mais perfeito.
Até que alguém bateu palmas do lado de fora.
Lucas se levantou nu, vestindo só uma cueca, foi até a porta da frente. Eu me enrolei num lençol e segui, curioso.
Na varanda, um jovem alto, de camiseta regata colada ao corpo e cabelo loiro claro cortado rente, sorria com intimidade.
— “E aí, primo! Demorei, mas cheguei! Trouxe vinho!” — ele disse, levantando a garrafa.
Lucas sorriu de volta. — “José! Achei que você não vinha.”
Me aproximei. O olhar de José pousou em mim, lento demais. Ele estendeu a mão.
— “Oi Tallis.”
— “olá José, quanto tempo ”
O aperto de mão foi firme. E demorado. O tipo de aperto que fala mais do que parece. José olhou nos meus olhos por um segundo a mais do que deveria. Eu senti. Meu corpo também sentiu.
Naquele momento, percebi que o clima da nossa lua de mel estava prestes a mudar. E não seria apenas pela visita inesperada.
?? Capítulo 2 – O Passado Entre José e Lucas
O jantar daquela noite foi simples, mas cheio de silêncios significativos. José ficou para dormir no sítio — algo natural, segundo Lucas, já que ele era da casa. Enquanto Lucas grelhava carne na churrasqueira, José abriu o vinho que trouxera e me serviu com um sorriso enviesado.
— “Pro casal mais bonito que já passou por esse sítio.”
Brindamos, e ele bebeu me olhando por cima da borda do copo. O vinho era seco, mas sua presença deixava o ar denso, quase doce.
Lucas parecia à vontade demais com ele. Riam de piadas antigas, falavam de verões passados, de brincadeiras que só quem cresceu junto entende. Mas havia algo mais. O jeito como José tocava o ombro de Lucas quando ria. Como o olhava com um brilho nos olhos. Eu sentia — como quem sente uma brisa gelada mesmo no calor da serra — que aquele laço tinha mais nós do que Lucas havia me contado.
Foi só mais tarde, depois de José ir tomar banho e eu e Lucas ficarmos sozinhos na cama, que eu decidi perguntar.
— “Você e o José…?
Lucas virou o rosto pra mim, surpreso, mas não exatamente assustado.
— “Por que tá perguntando isso?”
— “O jeito como vocês se olham… ”
Ele suspirou, desviando os olhos.
— “A gente era adolescente. Foi só uma vez. Coisa de curiosidade.”
— “Curiosidade?” — perguntei, tentando soar tranquilo, mas sentindo o estômago apertar.
Lucas se virou de lado, olhando o teto de madeira do quarto.
— “Tínhamos uns dezesseis anos. Era verão, muito calor. Dormíamos no mesmo quarto. Um dia… Aconteceu. A gente se tocou, se beijou. Sem saber o que estávamos fazendo direito. Mas foi real. Teve vontade.”
Fiquei em silêncio. O lençol sobre meu corpo parecia mais quente de repente. Eu não sabia se sentia ciúme ou surpresa.
— “Nunca mais aconteceu?” — perguntei.
— “Não. Ficamos com medo. E depois… Bem, a vida andou. Ele ficou com meninas, eu também… Até que você apareceu.”
Lucas se virou de novo e encostou a cabeça no meu peito.
— “Não quero esconder nada de você, Tallis. Mas também não sabia se valia a pena falar disso.”
Passei a mão nos cabelos dele, sentindo o coração bater mais rápido. As imagens começaram a se formar na minha mente: Lucas, mais jovem, se despindo diante de José, os corpos se encostando pela primeira vez, mãos inseguras e desejosas tateando pela pele do outro.
Aquilo me pegava de um jeito estranho.
Quando José voltou do banho, o cabelo ainda molhado e a camiseta colada no corpo, ele entrou no quarto como quem já fazia parte daquilo tudo. Sorriu ao me ver deitado ao lado de Lucas. Disse boa noite, e antes de sair, seus olhos cruzaram os meus. De novo, demorados demais.
E foi então que, mesmo sem palavras, eu soube.
A história entre eles nunca foi só do passado.
E talvez... não tivesse terminado ainda.
?? Capítulo 3 – Confissão: Meu Passado com José (e o Pai Dele)
Depois que José foi dormir, o silêncio se instalou no quarto como uma neblina espessa. Lucas se aninhou ao meu lado, confiando em mim mesmo depois de reabrir velhas memórias. Mas o que ele não sabia era que eu também guardava as minhas. E bem mais perigosas.
Eu virei para o lado, olhando o teto escuro e ouvindo os grilos lá fora. Minha mente voltou para um verão anterior. Um verão que eu tinha enterrado no fundo da memória — ou ao menos tentado.
Eu ainda não namorava oficialmente com Lucas, estamos com quase 6 meses que nos conheciamos. Na época, eu resolvi aceitar o convite para passar uns dias no sítio para resolver uns problemas familiares da família dele, queriam que eu fizesse a deforacao da casa do sitio e eu fui passar uns dias para entender o local, fui sozinho. Lucas estava em semana de prova da faculdade. Quem me recebeu foi o pai dele, e o José.
Lembro com nitidez: nós três, pelados, tomando banho. O pai de Lucas — baixo, forte, aquele típico homem rural e militar de fala firme — puxou conversa sobre academia. Disse que José e ele estavam treinando juntos, improvisando pesos com sacos de ração, barras de ferro.
— “Quer malhar com a gente amanhã?” — José perguntou, o sorriso malicioso escondido sob o suor do rosto.
Aceitei.
No dia seguinte, estávamos no galpão. O calor era absurdo. Suávamos em silêncio, cada um com seu exercício. Mas os olhares... Ah, os olhares falavam mais que qualquer palavra. Primeiro entre mim e José. Depois entre mim e o pai dele. Era como se aquele lugar fosse uma bolha, fora do mundo real. Não havia culpa ali. Só desejo.
O que começou com um incentivo ao levantar peso terminou com mãos deslizando pela pele suada. Primeiro José, me chupando, depois o meu sogro dando o rabo pra ele, a respiração no meu pescoço. Depois, seu pai, aproximando-se, observando, até gemer ao sentir eu comendo o seu rabo também. Teve dupla penetraçao, meu sogro é duro na cama e bem guloso no cuzinho.
Foi confuso. Foi carnal. Foi errado. Mas foi intenso. Um calor que queimava por dentro e me consumia. Havia prazer, sim. Mas também havia uma parte de mim que queria fingir que nunca aconteceu.
Naquela mesma noite, me afastei. Disse que precisava ir embora. José entendeu sem palavras. Seu pai apenas me cumprimentou com um aceno seco. Ninguém falou sobre aquilo desde então.
Até agora.
Com José novamente ali, dormindo num quarto a poucos metros de distância, e Lucas ao meu lado — o homem que eu amo —, senti meu coração bater no ritmo de um segredo prestes a explodir.
Ele confiou em mim com o passado dele.
Mas eu...
Eu estava me afogando no meu.
— “Tallis, tá tudo bem?” — Lucas murmurou, com a cabeça em meu peito.
Apertei o abraço. Beijei sua testa. Esta sim amor.
Talvez nunca esteja bem o suficiente, para falar dessa traição.
?? Capítulo 4 – Pacto dee Silêncio: O Segredo com José
Acordei cedo, antes de Lucas, e desci em silêncio. A casa ainda estava mergulhada na penumbra azul da manhã. A chaleira chiava no fogão a lenha quando ouvi passos vindo do corredor. Era José — de moletom, o capuz jogado sobre os ombros e uma expressão que misturava sono e algo mais.
— “Bom dia...” — ele disse, a voz rouca demais pra essa hora.
— “Bom dia.” — respondi sem encará-lo de imediato.
José se aproximou devagar, puxando a caneca de café que eu tinha acabado de encher. Bebeu dela como se fosse natural. Como se ainda existisse algo entre nós que permitisse esses gestos íntimos.
Ficamos em silêncio por um tempo, só ouvindo o som dos pássaros lá fora. A tensão era espessa como o vapor que subia do café. Até que ele falou.
— “Você contou pra ele?”
Eu o encarei. Sabia do que ele estava falando, mesmo sem precisar mencionar nomes ou situações.
— “Não. E nem pretendo.”
José assentiu, os olhos presos aos meus.
— “Lucas não sabe... de nada. Nem da academia. Nem daquela manhã e nem do meu sogro.”
— “E nem pode saber.”
Me aproximei, sem saber exatamente por que. O ar entre nós era quente, vibrante. Havia culpa, sim, mas também um ímã estranho, uma familiaridade perigosa. Algo que nunca morreu — apenas ficou adormecido.
José me olhou fundo, e naquele olhar havia lembrança. Do meu corpo suado colado ao dele. Do pai dele atrás de mim. Da respiração descompassada e da tensão que explodiu naquela noite. E agora... tudo isso voltava como se estivesse a poucos segundos de acontecer de novo.
— “Você sente falta?” — ele sussurrou.
Respirei fundo.
— “Não. Mas lembro. E lembrar... já é o suficiente pra me fazer sentir.”
José mordeu o lábio. Passou a língua pelo canto. Encostou os dedos de leve no meu braço.
— “Tem coisa que não morre, Tallis. Só espera a hora certa, desde aquele dia eu nao paro de pensar naquele sexo, dos nossos pau juntos comendo o meu tio"
Afastei a mão dele com delicadeza, mas firmeza.
— “Não vai acontecer de novo.”
Ele deu um sorriso curto, como quem não acredita. Ou como quem sabe que já começou a acontecer — ainda que só nas entrelinhas.
— “Então é isso?” — ele perguntou.
— “É isso. Entre nós, silêncio. Pelo bem de Lucas. Pelo bem de tudo.”
-Eu prometo que nao vou falae nada.
Ele assentiu devagar. A tensão ficou, pairando como fumaça invisível. Sabíamos que o pacto feito ali era frágil. Um fio esticado, pronto para arrebentar com o menor toque.
E no fundo... eu só queria que nada atrapalhasse meu casamento com Lucas.
?? Capítulo 5 – Pegação:
A noite caiu carregada de um calor abafado. A casa parecia segurar a respiração. As luzes da varanda estavam apagadas, e o único som era o das cigarras misturado ao ranger discreto da madeira velha do piso.
Lucas estava deitado na cama, só de camiseta larga, mexendo no celular, distraído. Eu saí do banho, só com a toalha na cintura, e o vi me olhando por cima da tela — daquele jeito dele, como se estivesse me despindo com os olhos mesmo quando eu já estava meio nu.
— “Você fica diferente aqui...” — ele disse, a voz mais baixa.
— “Diferente como?”
— “Mais... solto. E ao mesmo tempo mais tenso.”
Me aproximei e me deitei ao lado dele, sentindo seu corpo quente tocar o meu. Beijei seu ombro, deslizando os lábios devagar até o pescoço. Ele gemeu baixinho e virou de frente, colando nossos peitos. Nossas bocas se encontraram num beijo úmido, lento, daqueles que vão se acendendo como brasa. Desci ate sua rola beijando cada parte de seu corpo, abocanhei seu pau, segurei com as duas mãos e meti seu pau ate minha garganta, me fez engasgar algumas vezes, mas ele estava adorando, com seu celular em suas maos ele me filmava deliciando aquela pica gostosa.
Então, ouvimos a porta do quarto bater com leveza. José entrou, de shorts e sem camisa, suando um pouco.
— “Tava quente lá no quarto. Posso ficar aqui um pouco?”
Lucas olhou pra mim com seu pau ereto a amostra. Eu olhei pra ele. E ele colocou uma almofada tentando esconder. E ali não houve palavras, apenas um silêncio e um desejo implícito.
José se aproximou devagar, o olhar direto no meu. Depois passou para Lucas.
— “Vocês sempre se pegam assim... ou só quando acham que tão sendo observados?”
Lucas riu com a respiração pesada. Eu não respondi. Mas a resposta estava nos nossos corpos, meu pau estava pulsando em baixo da toalha, aquele clima estava saturado de vontade dos 3.
José sentou na beira da cama. Encostou a mão na perna de Lucas, depois na minha. Subiu devagar. O toque era quente, firme, e me fez estremecer.
Eu virei de lado e beijei Lucas de novo, mais fundo agora, enquanto sentia a mão de José deslizar por debaixo da toalha. Lucas gemeu na minha boca, os dedos dele apertando meu quadril. A pele dele fervia.
José se aproximou e participou do nosso beijo, senti duas linguas misturando com a minha foi uma sensacao maravilhosa, senti José colando o corpo ao meu. Seu peito nu encontrou os meus e ele começou a beijar meu pescoço, meu ombro, descendo em direção à curva da minha virilha. Era como se cada toque ligasse uma parte do meu corpo esquecida. Ele entao segurou no meu pau e começou a chupar.
Senti os dedos de Lucas brincarem na cabeca de José, forçando ele a engolir mais o meu pau.
Lucas entao desceu sua cabeca ao encontro do meu pau também, e os dois começaram a me chupar igualmente, enquanto um estava chupando a cabeca do meu pau, o outro estava chupando o meu saco . Eu me contorcia e gemia alto de prazer, pedindo mais, eles dois segurando minhas mãos, fazendo com que eu ficasse preso mexendo só as pernas.
As toalhas caíram. Camisetas foram puxadas. Cuecas, largadas no chão.
Os três nus, entrelaçados sobre os lençóis brancos da cama dos pais de Lucas.
José ficou de 4 na cama e implorou pra Lucas comer ele igual da última vez.
Lucas olhou pra mim e perguntou se poderia.
Eu falei que sim.
Lucas mandou eu ficar na frente de jose, pra ele me chupar enquanto ele comia o cuzinho.
Assim fiz.
José gemia de tesao, com a boca no meu pau. Ele arrebitava a bunda e meu marido, socava pica no cuzinho.
José e Lucas se beijaram, e eu observei, excitado demais pra fingir qualquer reação. Os lábios deles se encontravam com urgência, como quem reencontra um desejo antigo. Me envolvi, pegando José pela cintura e puxando seu corpo contra o meu. Beijei sua clavícula, seu peito, seu abdômen. Senti o gosto da pele dele na língua. Meti o meu pau en seu cuzinho e bombei, ate cansar.
Lucas me puxou de volta e colou nossos corpos. Nos beijamos forte, virou de costas pra mim e encaixou seu cuzinho no meu pau.
Comi meu marido ali em pé, enquanto ele beijava José, eu socava pica em seu cuzinho.
Aquilo tudo parecia que era um sonho erótico que sabíamos que não se repetiria. Ou talvez sim.
José beijou minha coxa por dentro, e depois a de Lucas. Suas mãos nos exploravam com firmeza, desenhando mapas invisíveis na nossa pele. Eu me perdi no toque de ambos — na forma como me beijavam, como mordiam de leve, como me deixavam sem ar.
A cama estalava, os corpos suavam, o cheiro de nós três se misturava ao perfume amadeirado dos lençóis. O tempo deixou de existir.
Ali, no coração daquela casa carregada de passado, nós deixamos de ser dois.
E nos tornamos três.
Desejo, entrega e silêncio.
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Conto tesudo continue