Foda na casa nova



Primeira Noite, Primeira Tentação

A sala ainda cheirava a tinta fresca. Algumas caixas ainda estavam abertas, mas o sofá, ah… o sofá era a única coisa que eu e Lucas fizemos questão de montar no primeiro dia. Nosso primeiro móvel juntos. E ali estávamos, largados, com o filme do Lilo & Stitch passando na tela.

— "É tão fofo," Lucas comentou, abraçado ao meu peito, vestindo apenas uma camiseta larga e uma cueca apertada que marcava tudo.

Eu sorri, deslizando meus dedos pelo cabelo bagunçado dele. — “É… fofo,” falei, mas meus olhos estavam presos na pele exposta da coxa dele.

Meu coração acelerava com aquele cheirinho doce dele misturado com o novo da casa. A mão foi descendo, sem pressa, passeando pelo braço dele até alcançar a perna, subindo devagarinho. Lucas sorriu, manhoso.

— “Tá focado no filme… ou em outra coisa?” ele provocou, voz baixa, olhar malicioso.

— “Meu filme favorito tá bem aqui no meu colo,” respondi, puxando ele pra cima de mim.

Ato 2 – Beijos Queimando

Lucas montou em mim, as pernas ao redor da minha cintura. A camiseta subiu um pouco e a pele lisinha da barriga apareceu. Eu não resisti. Desci beijos quentes, começando no pescoço, mordendo de leve, sentindo ele arrepiar inteiro.

— “Ah… Tallis,” ele gemeu baixinho, jogando a cabeça pra trás.

Minhas mãos subiram por baixo da camiseta, explorando cada centímetro do corpo que eu conhecia e mesmo assim parecia novo a cada toque. A língua traçou um caminho lento pela clavícula, descendo pelo peito, brincando com cada pontinho sensível.

— “Você sabe que eu adoro provocar, né?” ele sussurrou, pressionando a cintura contra mim, esfregando devagar.

— “Provocar tem preço, amor,” respondi, mordiscando o mamilo dele, arrancando um gemido mais alto. “E eu vou cobrar com juros.”

Ato 3 – O Sofá Range

O sofá já rangia sob nossos corpos entrelaçados. Minhas mãos firmes apertavam as coxas de Lucas, puxando ele mais pra perto, mais colado. Cada movimento era como uma dança lenta, carregada de desejo.

Beijei cada pedaço dele: barriga, coxas, a linha sexy que descia do umbigo. Lucas se contorcia em cima de mim, olhos fechados, mordendo o lábio.

— “Você tá mais gostoso que o filme inteiro,” falei rindo, lambendo a pele suada.

— “E você… tá mais quente que o vulcão do Stitch,” ele respondeu, puxando meu cabelo e trazendo minha boca de volta pro beijo.

A boca dele era um vício. Beijos molhados, famintos, língua e dentes, mãos explorando, unhas arranhando de leve minhas costas.

Ato 4 – Dominando o Sofá

Virei Lucas no sofá, deixando ele de bruços, a camiseta subindo quase até a nuca. Ele olhou por cima do ombro, mordendo o sorriso.

— “Vai fazer o sofá conhecer nossa intensidade?” ele provocou.

— “Esse sofá vai precisar de exorcismo depois da gente,” falei, beijando a lombar dele, deslizando a língua ali, fazendo ele gemer e se apertar contra a almofada.

Beijei cada pedacinho da bunda dele, com carinho e fome. Mordidas, chupões, mãos firmes, beijos molhados. Ele arfava, completamente entregue, o corpo se moldando aos meus toques.

— “Me usa, Tallis… o sofá é testemunha,” ele gemeu, a voz falha, completamente entregue ao prazer.

Ato 5 – Final Feliz (E Nada Inocente)

Com o filme chegando no final e o Stitch dizendo que “ohana significa família”, eu e Lucas estávamos exatamente onde deveríamos estar: conectados, intensos, corpos colados.

As últimas cenas do filme passavam ao fundo, mas nossos gemidos abafavam qualquer trilha sonora. Lucas estava com a bunda no braço do nosso sofá, e eu estava deitado em cima dele, meu pau entrava direitinho, naqueld buraco que ja estava acostumado com minha entrada com frequência. Lucas gemia alto dessa vez, a cada metida ele gritava pedindo pra eu por mais, naquele momento esquecemos que tinhamos vizinhos, era ele urrado de um lado e eu empurrando pica no outro. O sofá balançava sob o ritmo quente, o corpo de Lucas se moldava ao meu, mãos apertando, bocas buscando mais, sempre mais.

Ele entao pediu pra eu tirar e ficou de 4 em cima do sofá, bem no meio. Olhou pra mim, mexeu o bumbum que fez suas nádegas balançarem.

-vem amor, come esse cuzinho que é todo seu.

Fui chegando perto, preparei meu pau e senti de novo a quentura do seu cuzinho, dessa vez fui o mais longe que consegui, ele gritou pedindo pra ir devagar.

Meti naquele rabo que era todo meu. Até que chegou a hora da explosão, meu jato começou sair, melei o cu do meu marido todinho. Ele me pedia pra nao tirar que queria gozar com meu pau em seu cuzinho.

Comecei a bombar lentamente, e ele se contorcia de tesao. Lucas ja estava perto de gozar quando senti seu cuzinho piscando no meu pau. Aquela foi a melhor foda de casa nova.

Lucas tinha um fogo que era insaciável.

Terminamos ofegantes, suados, corpos grudados, ele deitado sobre meu peito, sorriso bobo nos lábios.

— “Nossa casa… nosso sofá… nossas regras,” ele sussurrou.

Beijei o topo da cabeça dele, acariciando as costas.

— “E hoje foi só o episódio piloto, marido,” respondi. “A série inteira vai ser assim… intensa.”

Lucas riu, manhoso, já adormecendo no meu abraço, enquanto o sofá testemunhava o primeiro de muitos momentos insaciáveis daquela nova vida juntos

Foto 1 do Conto erotico: Foda na casa nova


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Ficha do conto

Foto Perfil tallisarruda
tallisarruda

Nome do conto:
Foda na casa nova

Codigo do conto:
238227

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/07/2025

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