Ato 1 – A Tentação Noturna
Era por volta das dez da noite, eu estava largado no sofá, camiseta folgada, celular na mão, quando Lucas saiu do banho só de cueca, pele brilhando, sorriso travesso no rosto.
— “Tallis… tô com uma ideia maluca,” ele soltou, mordendo o lábio. “Bora fazer algo diferente hoje?”
Eu já conhecia aquele tom de voz. Fechei o celular, sentei mais reto.
— “O que você tá tramando, Lucas?”
Ele se jogou no meu colo, as coxas quentinhas tocando minha pele. — “Sabe o Castelinho do parque? O pessoal vive comentando nos grupos que toda sexta rola pegação pesada lá… acho que a gente devia dar uma olhada.”
Arqueei a sobrancelha, coração já disparando. — “Olhar… ou participar?”
Ele riu manhoso. — “Começamos olhando… e terminamos como der vontade.”
Me pegou em cheio. Dez minutos depois já estávamos no carro, vidros abertos, as luzes da cidade passando rápido enquanto a adrenalina batia forte.
Ato 2 – O Castelinho Iluminado
Quando chegamos no parque, a vista era outra. No escuro do castelinho, várias silhuetas… corpos se esfregando, beijos famintos, mãos onde não deviam. O clima era pesado, erótico. Deixei o carro parado num canto estratégico, sem desligar o motor.
— “Nossa… isso é real,” falei, encarando a cena. Casais, trios, tudo ali, à vontade.
Lucas passou a língua pelos lábios e pulou direto no meu colo. — “Então… vamos fazer valer a pena ter vindo,” sussurrou no meu ouvido.
A camiseta dele já subiu, eu já estava duro só de ver ele ali, rebolando devagar no meu colo, coxas pressionando minha cintura.
— “Nem precisa sair do carro,” ele completou, baixando minha bermuda com agilidade.
Ato 3 – A Janela Aberta, O Desejo Escancarado
O ar da noite invadia o carro enquanto Lucas subia em mim, me encaixando entre as pernas dele. A bunda redonda roçava direto no meu quadril, deixando a pele arrepiada. Ele sentava direitinho no meu pau, que ja estava acostumado com aquele buraco quente.
Meus dedos apertavam a carne macia da coxa dele, puxando com força. Beijei o pescoço, mordisquei a orelha.
— “Já tão olhando, Tallis…,” ele gemeu baixinho, se jogando mais pra trás, a bunda encaixada perfeitamente em mim. Meu pau latejava dentro do cuzinho do meu marido.
— “Deixa olharem,” respondi, puxando a camiseta dele até o pescoço, deixando o peito exposto.
Ele rebolava devagar, sentando mais fundo, fazia barulho de sexo, sua bunda e seus gemidos, o som dos dois estavam em plena armobia. fazendo o banco balançar. O vidro aberto deixava escapar o som abafado dos gemidos dele, misturados com o som distante dos outros gemendo lá fora.
Minhas mãos exploravam tudo: costas, cintura, coxas. Cada movimento fazia ele apertar seu cuzinho mais forte em meu pau, isso me fazia gemer mais alto, se jogar com mais intensidade.
Vi dois caras passando perto do carro, cochichando, olhando descaradamente.
— “Eles estão vendo, Lucas… você tá rebolando pra geral,” provoquei, segurando firme na cintura dele, guiando cada sentada em meu pau.
Lucas riu sem fôlego, jogando a cabeça pra trás. — “Deixa olharem… deixa eles verem como eu sou só teu… como eu fico todo mole quando você me pega assim…”
Cada estocada dentro daquele rabo, cada movimento fazia o carro ranger, o vidro da frente ja estava embaçado. Eu lambia o peito dele, marcava a pele com mordidas, deixava ele completamente entregue.
— “Você é meu show, Lucas… meu espetáculo particular,” sussurrei contra a pele suada dele.
Ele gemia alto agora, sem vergonha, esfregando o seu pau na minha barriga, esse movimentos era ótimo, pois sentia o atrito do corpo dele ao meu, e o seu pau latejava, o que com muitos movimentos assim acabou gozando na minha barriga, tremendo inteiro no meu colo.
Ele entao começou a sentar com mais velocidade, e seus gemidos estavam mais altos...
-goza nesse cuzinho vai
Nessa hora ja estavam dois caras perto da porta do nosso carro, se masturbando tambem. Um dele desceu a cabeça e começou a pagar boquete.
Com aquela cena, urrei de vontade e por conta do gozo que ja estava saindo no cuzinho do meu marido.
Ele gemia pedindo leitinho.
Ofegantes, suados, ficamos ali, no carro abafado, os vidros semiembaçados, Lucas largado no meu peito, sorriso satisfeito no rosto.
Vi mais gente passando, alguns parando pra observar enquanto ajeitávamos as roupas.
— “Vai ser difícil encarar o parque igual depois dessa,” comentei, beijando o pescoço dele.
— “O parque… o carro… e até a sexta-feira nunca mais vão ser normais,” ele sorriu safado.
Liguei o motor de novo, o carro voltou a deslizar pela rua, mas o cheiro de sexo e tesão ainda impregnado no ar.
— “Próxima vez… a gente sai do carro?” ele perguntou com olhar malicioso.
— “Depende,” respondi, apertando de leve a coxa dele, “se você continuar rebolando desse jeito, eu te pego até na fila da pipoca.”
E rimos juntos, deixando o parque pra trás, mas com a certeza que aquela sexta-feira seria inesquecível.
Enquanto isto, no parque que tem aqui perto de casa, que é escuro, sem segurança alguma pra ficar vigiando e cheio de locais em que dá pra aproveitar a vontade não há um puto que vá lá aproveitar...