Carlos chegou ao portão da empresa, em um final de semana, e encontrou algo estranho. No lugar da catraca e do leitor de crachá, havia um homem musculoso, calmo, vestindo um uniforme imponente.
— Hoje, só entra quem provar do leite do guarda — disse o homem.
Carlos achou que era brincadeira.
— Que história é essa?
— Uma escolha. Quem provar tem o direito de entrar na empresa e ficar calado!
Carlos hesitou, mas tinha urgência em entregar seu relatório do mês, correndo sério risco de demissão caso não o fizesse. Então, se aproximou.
O homem abriu a farda e, de seu zíper, saiu um pedaço de carne grosso, meio mole, quente, que ia crescendo e endurecendo conforme a aproximação e o toque tímido de Carlos, que foi deixando de lado o orgulho e aceitando seu desfecho final.
Na hora, seu ego ferido, seu medo de manchar a honra — tudo isso estava sendo testado.
— Vai desistir agora?
Carlos se ajoelhou e, com vergonha, aproximou seu rosto daquele pedaço de carne que pulsava em suas mãos. Colocando lentamente seus lábios sobre aquele mastro, extremamente duro agora, de forma inexperiente, tentando engolir, Carlos foi raspando seus dentes na glande do membro do guarda, que bradou:
— Faça isso direito, ou terei que usar meu cassetete para lhe adestrar!
Carlos marejou os olhos, mas foi se acostumando a ter sua boca preenchida pelo segurança e, aos poucos, foi pegando o jeito, arrancando gemidos de prazer de seu carrasco!
Quando Carlos percebeu, sem querer ou controlar, estava excitado com a situação: de estar de joelhos, de boca no segurança, tentando lutar contra aquilo, passando um turbilhão de perguntas em sua mente: Como posso estar gostando disso?
Minutos se passaram até que o guarda não aguentou e despejou toda sua carga na boca de Carlos, que, nessa hora, já estava tocando a si mesmo, ao mesmo tempo em que sua boca era literalmente fodida pelo segurança. Carlos, que não esperava, acabou engolindo uma quantidade grande de esperma. Tentou cuspir, mas foi obrigado a limpar até a última gota. Quando menos esperava, Carlos gozou também — e ficou com ainda mais vergonha da situação!
O guarda zombou e disse:
— Pelo visto, a putinha vai querer vir mais vezes trabalhar sozinha no final de semana.
O portão se abriu, e Carlos entrou sem olhar para trás. Mas com uma vontade louca de que chegasse logo o próximo sábado, para ele entregar, dessa vez, relatórios fictícios — somente para vir esvaziar o saco do guarda malvado!
Carlos acabou viciando no leite do guarda!