A academia estava quase vazia naquela tarde quente. Cláudia, 43 anos, corpo cheio de curvas e um charme natural, havia terminado mais um treino puxado. Suava, mas sentia o corpo vivo. Casada, mas com o desejo escondido sob a pele, ela não podia negar o quanto se sentia mexida por Eduardo, o novo personal: jovem, musculoso, pele bronzeada e aquele jeito seguro que fazia qualquer mulher tremer por dentro.
— Cláudia — ele chamou, com aquele tom que fazia o nome dela soar diferente. — Vamos fazer sua avaliação hoje? A sala tá livre.
— Agora? — ela perguntou, surpresa.
— Agora. Confia em mim.
Ela seguiu, sentindo o coração acelerar. Ao entrar na sala reservada, Eduardo fechou a porta e abaixou a luz.
— Pode tirar os tênis… e a blusa também, se não se importar. Preciso ver suas medidas com mais precisão.
Ela obedeceu devagar, sentindo o olhar dele deslizar sobre seu corpo. A barriga marcava o top, os seios comprimidos pela roupa justa. Eduardo se aproximou. Com uma fita métrica nas mãos, passou por trás dela, roçando o corpo.
— Seu corpo é delicioso, Cláudia… tá melhor do que nunca.
Ela sentiu um arrepio. Quando virou o rosto, encontrou a boca dele tão perto que não resistiu. O beijo veio intenso, com sede. Línguas se buscando, respiração pesada. As mãos dele desceram pelas costas, pararam na cintura, depois desceram um pouco mais, direto na sua buceta que estava pingando de tesão. Cláudia gemeu baixinho.
Eduardo a encostou contra a parede da sala. Segurou suas coxas com firmeza e a levantou com facilidade, fazendo com que ela se agarrasse em seu pescoço. Ele pressionou o quadril no dela, e ela sentiu o volume duro de seu pau grosso em sua calça de treino.
— Você tá me deixando maluco desde o primeiro dia, sabia?
Ela sorriu, mordeu o lábio e puxou a regata dele, revelando o abdômen trincado. Os dois se beijavam com urgência. Eduardo a colocou de costas na maca da avaliação e, com um movimento ágil, tirou o short dela.
— Tão molhada assim por mim?
— Desde a primeira aula…
Ele ajoelhou-se entre suas pernas e começou a chupar sua xoxota suada, saboreando seu mel, fazendo Cláudia se contorcer e soltar gemidos contidos, e rapidamente chegou em um gozo profundo.
Ela segurava nos lençóis da maca, o corpo vibrando. Depois, Eduardo se levantou, tirou as próprias roupas e a penetrou seu pau grande e grosso lentamente, olhando nos olhos dela.
O ritmo foi crescendo. Ele segurava firme nos quadris dela enquanto estocava seu pau com força e falava putarias em seu ouvido. Cláudia, entregue, pedia mais, com palavras que nunca dizia em voz alta. A sala cheirava a desejo. Os dois suados, ofegantes, se movendo como se o mundo lá fora tivesse parado.
— Vai gozar pra mim? — ele sussurrou.
— Vou... porra... continua!
Ela teve um segundo orgasmo intenso e pulsante, e logo depois ele também se deixou levar, gozando fundo dentro dela.
Ficaram deitados ali, rindo baixinho.
— Isso... conta na avaliação? — ela perguntou, ainda sem fôlego.
— Conta como atividade extra. E você se saiu perfeita.
Após esse fato, Claudia virou a putinha preferida do personal!