Depois daquela virada de ano inesquecível, eu achei que tudo tinha sido apenas uma aventura de uma noite. Mas bastou alguns dias pra minha cabeça voltar a viajar naquela cena... Dona Marli coroa safada tinha deixado marcas em mim. E não tô falando só no corpo, mas na memória.
Numa tarde quente de janeiro, recebo uma mensagem dela. Simples e direta:
> “Tô sozinha hoje. Se quiser passar aqui, tô com muito tesão.”
Meu coração acelerou. Já sabia o que me esperava. Tomei um banho rápido, vesti uma bermuda leve, camiseta solta... sem cueca. Queria facilitar o acesso.
Cheguei na casa dela com o sol ainda alto. Ela atendeu com uma camisola fina, dessas que não escondem os seios fartos nem um pouco. Sorriso malicioso, cabelo preso de forma displicente... e um perfume que já me deixava meio tonto.
— “Tava com saudade desse teu pau grosso” ela disse, me puxando pela mão.
Entramos. A porta mal se fechou e ela já estava com as mãos nas minhas costas, me empurrando devagar pro sofá. Sentou no meu colo com as pernas abertas, sem cerimônia. A camisola subiu revelando que ela não usava nada por baixo.
O roçar da pele dela na minha fez o meu pau crescer na hora. Ela sentiu, mordeu o lábio e disse no meu ouvido:
— “Hoje eu quero te provocar devagar... fazer você implorar.”
Ela começou a se mover no meu colo, lenta, com os olhos nos meus. Eu tentava manter o controle, mas ela sabia exatamente onde encostar, como mexer o quadril. Colocou a mão por dentro da minha bermuda, e começou a acariciar meu pau que estava babando de vontade, com uma calma que mais parecia tortura.
— “Vamos pro quarto,” sussurrei.
— “Não. Aqui mesmo,” ela respondeu, firme, com aquele tom de comando que me deixava ainda mais entregue.
Me abaixei e a deitei no sofá. Beijei seu pescoço, desci pelos seios, passei pela barriga... até chegar na sua buceta. Ela já estava molhada, pronta. Usei a boca com dedicação, enquanto ela gemia baixo e puxava meu cabelo. Quando suas pernas começaram a tremer, ela segurou meu rosto e disse:
— “Agora... quero sentir tudo de novo.”
Me levantei, tirei a bermuda de vez e entrei nela com calma, mas firmeza. Seus olhos se fecharam e ela soltou um gemido rouco. Comecei devagar, curtindo cada movimento, até que ela virou de lado e pediu sussurrando:
— “Faz do jeito que você sabe... daquele jeito safado.”
Peguei firme na cintura dela, acelerei os movimentos. O barulho dos nossos corpos se encontrando enchia a sala, misturado aos gemidos. Quando senti que estava perto de explodir, ela se virou de novo e me segurou forte:
— “Dentro...joga esse leite dentro, quero sentir tudo, até a última gota.”
Gozei com um gemido abafado no pescoço dela, enquanto ela cravava as unhas nas minhas costas. Ficamos ali, ofegantes, suados... abraçados.
Ela passou a mão no meu rosto e disse:
— “Você não é só um brinquedinho de coroas... é um vício.”
Sorri. Levantei, peguei um copo d’água e pensei:
A velha dona Marli... tinha me fisgado de vez.
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