Era por volta das duas da manhã quando o silêncio do pátio foi interrompido pelo som dos passos firmes do supervisor. A ronda de rotina nem sempre era feita naquele horário, o que pegou o vigilante de surpresa.
Encostado na guarita, o guarda olhava distraidamente as câmeras quando ouviu:
— Boa noite. Tudo tranquilo por aqui?
Ele se virou bruscamente e se colocou em posição. — Boa noite, senhor. Tudo sob controle.
O supervisor olhou para ele com atenção. Estava prestes a fazer mais uma pergunta quando seu olhar desceu... e parou. Havia um volume evidente na calça do vigilante.
— O que é isso aí, rapaz?
O vigilante pigarreou, constrangido, mas respondeu com um sorriso sem vergonha:
— Ah... isso aí é porque faz tempo que eu não... pratico, intaum, estou na seca tem um tempo. Fico de plantão sozinho a noite toda, o corpo reage.
O supervisor arqueou uma sobrancelha, visivelmente curioso.
— Parece... bem grande essa coisa, hein.
O vigilante deu um passo à frente, encarando o superior com firmeza e um certo tom de provocação.
— Quer ver?
Houve um silêncio tenso. O supervisor hesitou por um segundo… e assentiu com a cabeça.
Com calma, o vigilante abriu o cinto, desabotoou a calça e deixou que seu membro grosso e grande saltasse para fora. O supervisor arregalou os olhos, visivelmente impressionado.
— Posso... pegar?
O vigilante cruzou os braços, autoritário.
— Pode.
As mãos do supervisor tremiam levemente quando se aproximaram, tocando o pau veiudo com cuidado. Mas o cuidado logo deu lugar à vontade. Ele se ajoelhou, os olhos fixos no guarda, e em seguida abocanhou o pauzão, sugando com uma mistura de fome e reverência.
O vigilante soltou um suspiro longo, os dedos indo parar nos cabelos do supervisor, puxando com firmeza.
— Isso... continua assim.
A cada movimento, ele sentia seu corpo esquentar ainda mais. O poder de ver seu superior de joelhos, tão entregue, despertava algo mais intenso dentro dele. Com um puxão, fez o outro se levantar.
— Agora é minha vez de comandar.
Com um giro rápido, empurrou o supervisor contra a parede da guarita. Abaixou as calças dele com uma mão só, revelando o bumbum exposto e receptivo. Sem hesitar, o vigilante o penetrou com força, segurando-o firme pelos quadris.
Os gemidos abafados do supervisor se misturavam ao som de pele contra pele. O guarda sussurrava no ouvido dele:
— É isso que você queria, né? Sentir tudo dentro de ti. Sentir quem manda aqui.
O ritmo se intensificou até que, com um último impulso profundo, ele gozou dentro do supervisor, respirando ofegante, suado e satisfeito.
Ainda encostado na parede, o supervisor soltou uma risada curta.
— Essa... foi a ronda mais intensa que já fiz.
O vigilante sorriu.
— Volte sempre. Eu vou estar aqui... esperando.
Ótimo conto! Votado