Comendo a mãe do amigo (continuação)

Desde aquela noite, eu não consegui mais tirar ela da cabeça. A imagem dela ajoelhada na minha frente, chupando com tanta sede, ficou marcada em mim como tatuagem. A mulher tinha 54 anos, mas o jeito que se entregava, como se estivesse esperando por aquilo há anos, me deixou viciado.

Nos dias que se seguiram, trocamos algumas mensagens mornas. Ela tentava disfarçar, mas eu percebia que estava envolvida. E eu também tava — só que não podia parecer. Afinal, era a mãe de um amigo. Ainda que ele estivesse morando longe, só a ideia de ser descoberto já deixava tudo mais excitante… e perigoso.

Numa sexta à noite, ela me mandou uma mensagem simples:
“Hoje tô sozinha. Passa aqui se quiser tomar um vinho.”

Eu sabia bem o que aquilo queria dizer. Me arrumei e fui. Cheguei por volta das 21h. A casa dela estava com as luzes baixas, uma música lenta tocando no fundo, e ela me recebeu com uma taça na mão, vestida com uma camisola de cetim e um sorriso malicioso.

Nem precisamos falar muito. Sentamos no sofá, brindamos e, antes do primeiro gole terminar, já estávamos nos beijando. Dessa vez, ela estava ainda mais ousada. Sentou no meu colo e começou a rebolar lentamente, com a buceta ja molhada encostando no meu pau por cima da bermuda.

— Você me deixou louca aquele dia… — ela sussurrou no meu ouvido. — Passei a semana inteira me tocando lembrando do teu gosto…

Eu já estava pronto pra come-la ali mesmo, mas ela me puxou pela mão e me levou pro quarto. A diferença daquela vez é que ela quis dominar. Me empurrou na cama, tirou minha roupa devagar, se ajoelhou entre minhas pernas e começou a chupar meu pau com calma, olhando nos meus olhos como se me desafiasse.

Depois montou em mim e sentou devagar, rebolando até me ver gemendo de prazer. A visão do corpo dela cavalgando em cima de mim, os peitos balançando, a expressão de safadeza… me deixou fora de mim.

Transamos por quase uma hora, em várias posições. No final, gozei dentro dela mais uma vez, com ela sussurrando:
— Isso é só nosso, tá?

Ela parecia segura. Mas ali, deitado ao lado dela, percebi o que estava acontecendo: eu tava me envolvendo mais do que devia. E o pior — tava gostando.

Quando saí da casa dela, já passava da meia-noite. Peguei o celular no carro e vi uma notificação: uma mensagem do filho dela, meu velho amigo.
"Fala, irmão! Tô voltando pra Caxias semana que vem. Bora se ver!"

Na hora, meu estômago gelou.

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