Ela era a esposa do irmão da minha mulher. Concunhada. Alguém que deveria ser apenas mais uma parente nos almoços de domingo, mas que me olhava como se soubesse exatamente o que fazia comigo.
Desde o começo, rolava um clima estranho entre a gente. Pequenos toques quando ninguém via, sorrisos com duplo sentido, mensagens que começavam bobas e acabavam carregadas de intenção.
"Você devia vir aqui me fazer companhia quando ele tá viajando."
"Se você soubesse o quanto penso em você quando tô sozinha..."
Teve uma vez que ela mandou uma foto. Um simples “tô indo dormir”, mas estava só de calcinha e uma regata branca, sem sutiã. Os mamilos marcavam o pano, como se pedissem por atenção. Demorei pra responder. A mão já estava embaixo da cueca, imaginando o gosto dela, o calor entre suas pernas.
Mas foi num sábado à tarde que tudo mudou.
Estávamos na casa da sogra. Todo mundo saiu pra um churrasco, só nós dois ficamos. Eu na sala, ela deitada no quarto. De repente, ouvi:
— Ei… você pode vir aqui um segundo?
Entrei. Ela estava deitada de bruços, com um short tão curto que mostrava metade da bunda. A blusa subia, revelando a lombar e um pouco da lateral dos seios.
— Dormi torta. Pode fazer uma massagem? Tá doendo demais...
Sentei na cama, sem saber onde olhar. Coloquei as mãos sobre sua pele e comecei a massagear devagar. A pele dela era quente, macia. Ela soltava uns gemidos baixinhos, que me deixavam duro instantaneamente, com a pica estralando de vontade.
— Mais forte… — ela pediu, a voz carregada de malícia. — Mais embaixo…
Minhas mãos deslizaram até a base da coluna, quase tocando o início da calcinha. Ela arqueou o quadril e gemeu de novo, mais alto.
— Ai... assim, isso... continua...
Parei por um instante. Ela virou o rosto, me olhou com os olhos brilhando.
— Tá com medo de tocar onde eu tô te implorando, é isso?
Sem esperar resposta, virou-se de costas, deixando os seios à mostra. Os bicos estavam duros. Ela puxou minha mão e levou direto pra lá.
— Isso é errado? — sussurrou. — Ou você tá tão louco quanto eu?
O beijo foi selvagem. Nossas bocas se engolindo com vontade. Deitei sobre ela, sentindo sua pele quente contra a minha. Aline desceu a mão até meu pau, que já estava pulsando.
— Quero sentir você todo dentro de mim — ela disse, já abaixando meu calção.
Desceu devagar, me olhando nos olhos enquanto colocava a boca. Quente, molhada, profunda. Engolia tudo com uma habilidade que me fez gemer alto.
— Gosta? — perguntou, com a boca ainda em volta.
— Porra, muito...
Ela subiu em mim, sem tirar a calcinha, só afastando de lado. Quando encaixou meu pau dentro de sua xota quente e molhada, gememos juntos.
— Tava sonhando com isso há dias... — ela sussurrou no meu ouvido.
O ritmo era forte, urgente. Eu segurava sua cintura, ela quicava com força, os seios balançando no meu peito.
Depois, virei ela de costas, abri suas pernas e enfiei com tudo, socando fundo, sentindo cada centímetro apertado e quente.
— Me fode mais — ela gritava — mete até eu gozar...
E eu metia. Sem parar. Com força. Nossos corpos suados, os gemidos abafando o som do mundo.
Quando ela gozou, tremia inteira, os lábios da buceta dela ficaram escorrendo de tanto gozo.
Eu também não aguentei. Sai tremendo, gozei dentro dela, uma descarga que me fez perder as forças deixando a respiração descompassada.
Ficamos ali, ofegantes. Sem dizer nada por um tempo. Só ouvindo nossos corações batendo forte.
Depois de alguns minutos, ela riu.
— Isso… não pode ter sido só uma vez.
— Não vai ser.
Tesão de conto ! Com pica dessas até minha esposa implora pra socar nela !
Com um cunhado deste, tem que dar mesmo
Com um pau desse come mesmo