Dona Margarete, casada bêbada, deu pro guarda do condomínio.



Era pra ser mais uma noite comum de plantão.
Silêncio no rádio, câmeras rodando normalmente e o som do portão eletrônico quebrando a monotonia de vez em quando. Até que vi ela.

A senhora do 403. Dona Margarete, coroa por volta dos 45 anos, gostosa, peituda, corpo cuidado com várias horas semanais de academia. Sempre séria, nunca dando brecha pra investida — nem mesmo a possibilidade de pensar que ela tivesse algum tipo de pensamento libidinoso. Mas naquela noite, seu semblante e forma de se vestir estavam totalmente diferentes.

Ela desceu do carro com dificuldade, tropeçando nos próprios saltos, o vestido colado ao corpo feito segunda pele. Os cabelos bagunçados, os olhos brilhando de álcool — e de alguma coisa mais. Algo que eu reconheci na hora: desejo.

— Boa noite... — disse ela, rindo sozinha — Tô meio... perdida.

Me aproximei por educação. Ou talvez por atração. Ela encostou no meu peito, segurando no meu colete como se fosse apoio. O perfume dela invadiu tudo.

— Você tá bem, dona...? — perguntei, tentando manter o profissionalismo.

Ela só me encarou com aquele sorriso torto e provocante. A mão deslizou pelo meu braço, sem pudor.

— Tá quente aqui embaixo... tem algum lugar mais... reservado?

Eu devia dizer não. Mas ela era linda, estava ali, me encarando como se quisesse me devorar. E havia algo naquele risco, no fato de ela ser casada, que me deixava mais duro do que deveria.

Levei ela pela escada de serviço até o último andar. O terraço estava trancado, mas a salinha da manutenção ficava logo antes. Escura, abafada, com cheiro de concreto e segredo. Assim que entramos, ela se jogou em mim.

— Você sempre fica assim... tão... durão? — sussurrou, apertando minha cintura.

Antes que eu pudesse responder, ela me beijou com força. Língua quente, desesperada. Pressionou o corpo contra o meu e gemeu baixo. As mãos dela desceram até meu cinto e, num movimento ágil, já estava com a mão dentro da calça, segurando meu pau com vontade.

— Nossa... — ela sussurrou, com um sorriso sujo — É isso que eu tava querendo a noite toda.

Eu a virei de costas, encostando-a contra a parede áspera. Levantei o vestido, revelando a calcinha encharcada. Quando toquei ali, ela se arqueou.

— Já tá toda molhada, hein... — murmurei, com a boca perto do ouvido dela.

— É pra você... desde que entrei nesse prédio — ela respondeu, arfando.

Empurrei a calcinha pro lado e me abaixei. Passei a língua na buceta quente e pulsante, no cu suado e cheiroso. Ela se contorceu, segurando no cano da parede como se fosse cair.

— Aah... isso... não para...

Lambi com vontade, saboreando cada reação, até ela quase gritar. Só então levantei e tirei meu cinto com pressa. Ela olhou por cima do ombro, mordendo o lábio.

— Mete. Agora.

E eu meti.

Com força. Com fome. Enfiei meu pau inteiro nela, sentindo as paredes apertadas, quentes, molhadas demais. Ela gemia, mordeu o próprio braço pra não fazer barulho. A cada estocada, o som abafado da carne batendo ecoava na salinha apertada.

Ela apertava, rebolava, e pedia mais.

— Me fode como se eu fosse tua... esquece que sou casada, esquece tudo...

E eu esqueci. Esqueci das câmeras, da ética, do plantão. Só pensava nela, no calor, na sensação proibida, suada, urgente.

O clímax veio quando ela se virou, ajoelhou-se diante de mim e me olhou com cara de puta. Enfiou minha rola na boca, sugando com vontade, babando, gemendo. Segurei na cabeça dela e deixei tudo acontecer.

Gozei ali mesmo, dentro da boca quente dela. Ela engoliu até a última gota, lambeu os lábios, e ainda sorriu.

— Melhor, muito melhor que o pau do corno do meu marido!

Antes de sair, me deu um beijo rápido e ajeitou o vestido. Caminhou com passos vacilantes até o elevador, como se nada tivesse acontecido.

— Agora o corninho vai sentir o gosto da buceta usada pelo guarda — disse ela — e na próxima quero que arrombe meu cusinho!

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Comentários


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jota70 Comentou em 28/07/2025

Adorei, ainda mais se for conto real,

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 28/07/2025

Adorei e pau na máquina, ou melhor, na coroa casada e puta.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dona Margarete, casada bêbada, deu pro guarda do condomínio.

Codigo do conto:
239059

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/07/2025

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9

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