Eu, casado, sempre muito firme comigo mesmo. Mas naquele dia… não sei. Algo começou ali.
Os dias foram passando e, aos poucos, ela foi puxando conversa. Primeiro sobre o apartamento. Depois sobre academia. Depois sobre… nada em específico, só pra falar comigo. E eu respondia. Sempre com cuidado, sempre com certa culpa… mas respondia.
Até que um dia, do nada, ela me adicionou no Close Friends do Instagram.
Quando vi o círculo verde, meu coração bateu mais forte do que deveria.
A primeira storie era ela na academia, camiseta curta, pele brilhando de suor.
Não tinha nada explícito… mas o jeito como ela filmou a própria cintura, a mão deslizando pelo próprio corpo… parecia um convite silencioso.
Logo depois chegou uma mensagem:
— Gostou? Postei só porque sabia que você ia ver.
Fiquei imóvel por alguns segundos.
Respondi:
— Ficou… interessante.
Ela mandou um emoji rindo, depois um olhar provocante.
— Achei que você ia reparar no meu “detalhe”…
Eu respirei fundo antes de perguntar:
— Que detalhe?
Ela mandou outra storie — só pra mim.
Deitada no sofá do apartamento que eu mesmo aluguei pra ela.
Usando um top colado, que realçava seus “atributos”.
A câmera desceu lentamente até a curva da sua cintura, parando num ponto que me fez engolir seco.
A legenda era curta:
“Pensei em você quando gravei isso.”
Senti o corpo inteiro esquentar. Era errado… mas eu não conseguia deixar de olhar.
Mandei mensagem:
— Você sabe que isso é perigoso.
Ela respondeu quase imediatamente:
— Perigoso é o que eu fico imaginando quando penso em você… seu jeito, seu tamanho, esse corpo forte… será que você é assim em tudo?
Me arrepiei.
Fiquei olhando para o celular, tentando pensar em algo sensato… mas a tensão tomou conta.
Digitei:
— Não devia falar essas coisas.
Ela respondeu:
— Não devia… mas quero. Aliás, tô querendo muito “aquilo”. Desde o dia que nos vimos.
Deixei o celular cair no sofá.
A cabeça girava. Meu coração também.
E então ela mandou outro áudio. A voz baixa, quente, arrastada:
— Se você me visse agora, iria perder o controle. Tô só com “isso aqui”, imaginando sua mão me segurando…
Meu corpo reagiu na hora, mesmo sem eu querer. A voz dela parecia deslizar pela minha pele.
Eu tentei resistir.
Tentei ser forte.
Mas a curiosidade… o desejo… a tentação…
Acabei escrevendo:
— Mostra.
Ela demorou só cinco segundos para enviar.
Um vídeo curto, filmado de cima, onde ela deixava à mostra só o suficiente para me enlouquecer — o suficiente para eu imaginar tudo.
As mãos deslizando pelo corpo, parando bem onde ela colocou a legenda:
“Aqui é onde eu queria você…”
Meu corpo inteiro reagiu, pulsando forte.
E antes que eu escrevesse qualquer coisa, ela enviou a última mensagem da noite:
— Se você quiser, eu te mostro pessoalmente. É só vir aqui… prometo que você vai usar muito bem seu “tamanho”.
Eu fiquei ali, parado, encarando a tela verde hipnotizante do Close Friends — sabendo que, naquele momento, minha vida estava prestes a mudar.
Depois das mensagens no Close Friends, eu já estava inquieto. Quando ela mandou:
— Pode vir até aqui? Meu chuveiro deu problema…
Eu soube exatamente o que aquilo significava.
Fui la. Toquei a campainha.
Ela abriu com um short curto e uma camiseta larga, que deixava evidente seu corpo gostoso. O cheiro dela, a postura, tudo parecia um convite.
— Entra…
A voz baixa, quase um sorriso escondido.
Fui até o banheiro, tentando focar no chuveiro, mas ela veio atrás, bem perto, tão perto que senti sua respiração no meu pescoço.
— Você veio rápido…
Os dedos dela tocaram meu braço.
— Não era pelo chuveiro que eu tava precisando.
Meu corpo reagiu na hora.
Tentei dizer que era errado, que eu era casado, mas ela encostou o corpo no meu, devagar, encaixando a cintura na minha mão.
— Errado é a gente fingir que não quer.
Desde o dia que te vi, pensei no seu corpo, no seu cheiro…
Ela puxou minha mão para a cintura dela, guiando meus dedos pela pele quente.
— Se você não quiser… eu paro.
Mas se quiser… me puxa.
Naquele instante, a razão desapareceu.
Puxei. Ela suspirou, colou o corpo no meu, e o proibido começou ali — intenso, inevitável, silencioso… e perigoso.
Colei ela contra a parede, aproximando minha boca da dela sem beijar, somente provocando, até que ela não aguenta e me beija mordendo meus lábios, um beijo molhado, com desejo, ali mesmo ela se ajoelha e coloca meu pau, que nessa hora se encontrava já duro feito pedra, em sua boca de forma faminta.
- Que pau gostoso, eu sabia que era grande e grosso, disse ela, agora você vai ter que sempre vir fazer manutenção no apartamento seu gostoso do caralho, minha xota tá pegando fogo....
Levei ela pro quarto, até porque se ela continuasse com a boca gozaria rápido, e, a joguei sobre a cama tirando sua roupa, revelando um corpo gostoso, peitos grandes, cintura fina, e marquinha de bronze.
Cai de boca na buceta encharcada, escorrendo mel pelas pernas, suguei tudo que podia até ela urrar gozando gostoso, ficando trêmula e sem forças.
Sem dar tempo pra ela se recuperar subi e fui encaixando meu pau, que foi sugado pra dentro de sua buceta, quente e molhada, com as mãos no pescoço, beijando sua boca, comecei estocar com força, arrancando gemidos, sons inebriantes de prazer, pedi pra ela ficar de 4 e a visão foi espetacular, com pouco tempo não aguentei e pedi qual local ela queria que derramasse meu leite, no mesmo momento ela se virou, ficou de joelhos olhando com cara de puta, pedindo para que descarregasse em sua boquinha, não me fiz de rogado e deixei ela toda lambuzada, juntando com o dedo o que caia fora e colocando na boca limpando toda minha porra, engolindo tudo.
Agora além de uma inquilina, ganhei uma amante!
Esse pecado vai longe!