Caio estava exausto. Havia passado doze horas cobrindo dois turnos. Com o uniforme suado e os olhos pesados, buscava abrigo num canto escuro da manutenção quando ouviu a voz que gelou sua espinha.
— Fugindo da sua função de novo, Caio?
Era Ramos, o segurança do turno da madrugada. Firme, impassível, sempre à espreita.
Caio tentou levantar, mas suas pernas vacilaram.
— Tô… cansado demais, não consigo mais — murmurou.
Ramos se aproximou como um predador.
— É isso que eu gosto… quando você tá fraco. Fácil de moldar.
Segurou o queixo de Caio, forçando-o a encará-lo. O olhar de Ramos não pedia permissão — ele tomava. Empurrou o rapaz contra a parede da sala de geradores, onde não havia câmeras.
— Já que não consegue cumprir suas funções, vai servir pra outra coisa — disse, abrindo o próprio cinto com brutal precisão, retirando um membro grande, grosso e rígido.
Caio não reagiu. Estava vulnerável, sim, mas havia uma entrega silenciosa. O guarda o despiu com força contida, explorando cada ponto de fragilidade. Ele sussurrava ordens no ouvido de Caio enquanto dominava seu corpo com intensidade. Era cru, invasivo, mas dentro daquela loucura, Caio sentia algo mais profundo: prazer na rendição.
Ramos puxando Caio pelos cabelos, trouxe o seu rosto para perto de seu pau, exigindo que Caio facilitasse abrindo a boca para receber aquele pedaço de carne quente e babado.
— Você nasceu pra isso… pra me obedecer quando estiver fraco — murmurou Ramos, fazendo força e enfiando o pau no fundo da garganta de Caio, fazendo lágrimas escorrerem de seus olhos.
Ramos voltou colocar Caio contra a parede, nesta hora com as calças e cueca abaixo do joelho, sem reação e conseguir assimilar o que estava prestes a acontecer, Caio começou a sentir uma estranha sensação de prazer, ao invés de se revoltar e tentar escapar dos braços fortes de Ramos, se entregou, sem forças pra lutar.
Ramos cuspiu no pau e apontou em direção ao cuzinho virgem de caio, que choramingando implorou - por favor faça com calma, não vou aguentar seu pau grosso dentro de mim!
Ramos irredutível, começou introduzir o pau dentro de Caio, que tentou dessa vez fugir, mas foi contido, e, acabou entrando mais um pouco do membro dentro de si, quase chorando implorando para que Ramos terminasse com seu sofrimento. Algo que não adiantou.
Quando menos percebeu Caio sentiu que não havia mais nada fora de seu cu antes virgem, estava estaqueado, como uma espada que entrou rasgando, deixando seu cu dolorido e preenchido totalmente
Lentamente Ramos começou a movimentação de vai e vem.
Aos poucos Caio foi relaxando e se acostumando com aquela sensação nova, e quando deu por si estava excitado, sendo enrabado ali a força!
Intaum Ramos notou e soltou a frase - "a putinha tá gostando de levar rola grossa no cu, agora vai ter que sentar.''
Ramos se deitou no chão e obrigou ele vir por cima e engolir de novo o pau com o cu, Caio dessa vez sentiu entrar bem mais fácil, e gostando muito daquilo, começou a gozar enquanto sentava, com força no pau de Ramos, que vendo Caio gozar, não aguentou muito e despejou leite dentro de seu cu.
Caio levantou pingando leite, cu dolorido, mas satisfeito como nunca antes.
Ao final, o silêncio da sala era pesado. Caio mal conseguia ficar de pé, mas seus olhos brilhavam entre cansaço e desejo. Foi despertado algo novo em seu interior, e Ramos era o culpado.
Ramos se recompôs, puxou Caio pelo colarinho e disse:
— Amanhã, mesma hora. Se não estiver trabalhando, vai ter que trabalhar na minha vara!
Caio nem pensou duas vezes, no outro dia já esperando Ramos pronto pra ser enrabado.
As noites naquela empresa nunca mais foram iguais
Fotos autorais!
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