Deixei minha profissão de advogado pra entrar pra política, e estava no meu terceiro mandato de vereador quando me casei novamente com a Sheila, 33 anos que tinha uma filha adolescente. Eu com 46 anos e sem filhos no meu primeiro casamento, logo me apaixonei também pela filha de Sheila que era uma menina lindíssima de rosto e de corpo, estudiosa e muito educada. Dalva também se apegou a mim, e sempre vinha me abraçar e me beijar quando chegava em casa. Sheila além de esposa era uma das minhas assessoras e presidente de uma associação do bairro onde cuidava das famílias carentes, arrecadando alimentos e montando cestas básicas que eram distribuídas uma vez no mês. Com isso muitas vezes eu ficava em casa sozinho com Dalva. Mais de ano de convivência comecei a perceber que Dalva passou a ter certas atitudes sempre que sua mãe não estava em casa. Dalva passou a sentar no meu colo quando estava no sofá da sala, se recostando no meu peito, e quando estava sem camisa ela ficava fazendo carinho no meu peito. Suava frio pra não deixar meu pau ficar duro, mas lá pela quinta ou sexta vez já não consegui mais me controlar. Passei também a notar que Dalva sabia exatamente da minha situação e fingia desperceber, até mexendo muito com o bumbum sobre meu colo. Passou a ser normal ficar no sofá e Dalva vir sentar no meu colo e ficar se esfregando sobre meu pau duro. Mas nada acontecia além disso, até o dia que ela sentou e ao me beijar encostou sua boca na minha bem de leve e depois abriu um largo sorriso. - Que isso menina? - Foi só um beijinho “papi”!... Fingi que estava bravo. - Oh! Temos que parar com isso, ok? Tá ficando muito perigoso esse tipo de brincadeira. - Calma, só estamos nós dois em casa! - Eu sei, mas vai que sua mãe descobre alguma coisa? Ela sem sair do meu colo. - É só a gente tomar cuidado... Se ela entrar com o carro na garagem da pra gente ouvir, e eu corro pro meu quarto. - Mas isso não está certo; e tenho certeza de que você sabe muito bem disso! Ela me deu mais um beijinho rápido na boca. - É claro que eu sei; mas é que eu gosto tanto de você! Ela estava de shortinho bem curto, e olhando pras suas lindas coxas foi me fazendo ficar com a piroca mais dura do que o normal, e ela logo sentiu, e novamente sorrindo pra mim. - Tá parecendo que você também gosta quando sento no seu colo, não gosta? - De jeito nenhum, prefiro que você se comporte melhor junto comigo! - E por que você fica com ele duro? Kkkkkkk! - Tá bom! Tá bom! Confesso que é gostoso sentir seu corpo! - Então “papi”; não fica com raiva de mim, não! Comecei a passar a mão sobre sua coxa lisinha e macia. - Ok! Mas não pode passar disso, combinado? Mas outro beijinho nos meus lábios. - Então, beijar assim a gente pode? Apenas confirmei com a cabeça, e ela veio me dando um beijo mais demorado na boca chegando a introduzir a ponta de língua que chupei antes de pedir pra ela sair do meu colo que eu precisava levantar. Ela saiu do meu colo e passou a mão sobre meu pau duro por cima da bermuda. - Caramba “papi”, ele parece ser bem grande!... - Nem pense nisso sua safadinha! Ela em pé entre minhas pernas, fechou a mão bem sobre onde estava meu pau apertando. - Se quiser posso dar um beijinho nele também! Aquilo me fez perceber que Dalva apesar de ser bem nova já sabia muita coisa sobre sexo, que resolvi perguntar se ela estava namorando. Ela me deu mais um beijo antes de dizer que namorou escondido de todo mundo, um garoto só por 2 meses. Tive vontade de perguntar se chegaram a transar, mas resolvi deixar pra lá. Passei dias pensando na bomba atômica que eu tinha dentro de casa e evitei o máximo de ficar sozinho com Dalva. Mas chegou o final de semana que Sheila tinha que ficar na sede da associação montando cestas básicas pra entregar na segunda-feira. Sábado a tarde fui assistir futebol pela TV, quando Dalva trajando uma saia curta logo veio sentando no meu colo me beijando calorosamente. Acho que mesmo não admitindo estava sentindo falta daquele contato, que me entreguei a aqueles beijos e resolvi ir além do combinado, enfiando a mão por baixo da saia, empurrando a calcinha pro lado e passando o dedo na sua bucetinha. Ela se soltou do beijo me perguntando se eu gostaria que ela tirasse a calcinha. Disse que sim, e rapidamente ela levantou a saia tirando a calcinha me deixando ver por um breve momento sua pequena bucetinha antes de voltar a sentar no meu colo. Voltei a colocar mão e passar o dedo que aos poucos fui enfiando até o fundo sem ela reclamar, mas começando a gemer entre nossos beijos... Constatava naquele momento que ela não era mais virgem apesar de ter a bucetinha ainda bem apertada. Fiquei socando o dedo até ela ter um orgasmo sujando minha bermuda com seu líquido vaginal. E foi ela quem saiu do meu colo pra começar a abrir minha bermuda. Ajudei pra ser mais rápido, até ter meu pau duro todo de fora com ela segurando e rapidamente reclinando pra beijar e começar a chupar com um pouco sem jeito, mas demonstrando que sabia o que estava fazendo. Segurando sua cabeça comecei a gozar obrigando-a a engolir tudo. Ela correu pro banheiro e eu fiquei ali meio arrependido, até ela voltar e descaradamente levantar a saia me mostrado sua xoxota lisinha dizendo que eu podia enfiar nela sem problema nenhum. Com medo por não ter camisinha, resolvi colocá-la deitada no sofá e cair de boca chupando a bucetinha mais deliciosa do mundo. Dalva urrou e ficou apertando minha cabeça com as coxas até ter um novo orgasmo lambuzando todo meu rosto. Em menos de 15 minutos vendo aquela beleza ainda de pernas abertas, peguei o celular e liguei pra minha esposa perguntando algo sobre encomendar uma pizza pra nossa janta. Quando ela disse que ia demorar mais ou menos umas duas horas, mais tranquilo fiz Dalva ficar de quatro e fiquei alisando suas macias nádegas ficando novamente de pau duro. Molhei com saliva e colocando no seu cuzinho fazendo pressão. - Ai papi!... Aaaaiiii! É muito grande pra entrar!... Ela soltou um gritinho mais alto quando seu cuzinho abriu deixando minha piroca entrar a cabeça. Fiquei parado por uns 2 minutos sabendo que ela ia se acostumar com aquilo enfiado, e quando percebi ela ficando mais relaxada fui forçando e penetrando aquele cuzinho que também já não era virgem, mas ainda muito fechadinho. Dalva mesmo sentindo a pressão, começou a rebolar facilitando a entrar tudo. Soquei por vários minutos até começar a encher seu cuzinho de porra. Como ainda tínhamos tempo, vamos pro banheiro e acabamos tomando banho juntos, vendo aquela beldade peladinha com seus peitinhos durinhos tamanho maça apontados pra mim. E ainda debaixo do chuveiro, Dalva disse que tinha gostado, mas queria que eu metesse nela pela frente. Inda com nossos corpos molhados, ela me fez sentar sobre a tampa do vaso e veio de frente se posicionando e descendo com a bucetinha sobre a ponta da minha piroca. Fiquei um pouco assustado sua atitude chegando pra frente me mandando chupar seus peitinhos. Chupei e ela esfregando sua bucetinha no meu pau começou a querer descer com o corpo, mas sua bucetinha muito apertadinha ela não conseguia engolir meu pau. Levantei com ela no meu colo colocando-a sentada sobre o tampão de mármore da pia. e sem perder tempo encostei e fui logo empurrando pra dentro, fazendo sua bucetinha ir se abrindo pro meu pau ir penetrando aos poucos. - Aaaaai papi! Aaaaiiii! Tá gostoso! Mete! Meeeete!!!!! Quando enfiei tudo, Dalva estava até virando os olhos com a respiração alterada agarrada ao meu pescoço. Sabia que era um risco que estava correndo, mas consegui me controlar até ela começar a gritar que estava gozando... Dei mais algumas socadas, tirar meu pau da sua bucetinha e gozar dentro da pia. Quando Sheila chegou me encontrando no sofá, confesso que estava um pouco nervoso, mas logo estávamos nos três na cozinha comendo uma deliciosa pizza, com Dalva agindo naturalmente como se nada tivesse acontecido. Já se foram mais de 4 anos e Dalva mesmo estando quase noiva continua querendo trepar comigo.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.