MINHA MÃE NÃO GOSTAVA QUE EU FICASSE PELADA NA FRENTE DO MEU PAI.

A culpa é toda da minha mãe pelo que vem acontecendo até hoje entre mim e meu pai. Muito pequena, via minha mãe andando dentro de casa totalmente pelada na minha frente e do meu pai, e resolvi imitá-la andando também pelada. No início ela achava engraçado, mas com o tempo passou a querer me proibir dizendo que era errado eu ficar pelada na frente do meu pai. Inocente questionei que se ela podia eu também podia, mas ela tentou me explicar a diferença entre ser esposa e filha. Mesmo assim continuei não me importando do meu pai me ver pelada, até o dia em que saindo do meu quarto nua, ela ameaçou me dar uma surra de cinto. Meu pai logo interveio dizendo que ia conversar comigo me levando pelo braço (pelada) até meu quarto, me fazendo vestir uma camiseta e uma bermuda; ele até me ajudou a vestir a calcinha. Ele também falou sobre minha mãe ser sua esposa e que era normal eles ficarem pelados na frente um do outro, mas que como filha não deveria ficar sem roupas na frente de ninguém; somente quando tivesse um marido igual minha mãe. Disse a ele que o problema era que eu gostava de ficar pelada no meu quarto, e não via problema nenhum em sair dele sem me vestir. Ele me fez prometer não andar nua na frente da minha mãe, mas que, quando ela não estivesse em casa e eu tivesse certeza de que ela ia demorar pra chegar eu poderia andar pelada, mas com muito cuidado pra ninguém ver. Como minha mãe era engenheira química de uma fábrica de cosmético, ela demorava pra chegar em casa e eu ficava bastante tempo sozinha com meu pai. Ele até andou pedindo pra me vestir roupas quando era apenas eu e ele em casa, mas muitas vezes não dava ouvidos. Veio que, minha mãe teve que ficar alguns dias (mais de um mês) numa filial no Rio Grande do Sul (morávamos no Rio de Janeiro). Logo no dia seguinte que ela viajou, sai peladinha do meu quarto e fui até a sala onde meu pai estava lendo um jornal e fui sentando no seu colo.
- Caramba Izabel; você não toma jeito mesmo, não é?
- Poxa pai, estamos sozinhos em casa; qual o problema?
Ele tinha largado o jornal de lado.
- Mas você já está uma mocinha; tem que tomar cuidado!
Disse que sabia que não podia deixar ninguém de fora me ver daquele jeito, mas que com ele eu não tinha vergonha nenhuma. Realmente já estava uma mocinha, com peitinhos já vem grandinhos e até pelos pubianos começando a crescer. Era minha primeira vez sentando no seu colo sem roupas, e não demorou pra sentir embaixo da minha bunda algo ficando duro... Sabia exatamente o que era. Ele ficou nitidamente constrangido e tentou me fazer sair do seu colo. Dei-lhe um beijo no rosto dizendo que ninguém ia ficar sabendo, e que jamais ia fazer aquilo na frente da minha mãe; mesmo vestida. Ele resolveu me abraçar me fazendo recostar no seu peito.
- Tá bom sua sem-vergonha!...
- Hahahaha! Adoro ficar sem-vergonha com você!
Primeiro ele deu uma apalpadinha no meu peitinho, pra em seguida colocar a mão sobre minha xoxota, mas logo retirando-a rapidamente.
- Pode colocar paizinho; é gostoso sentir sua mão me fazendo carinho!
- Mas você sabe que isso é proibido, não sabe?
- Sei sim, mas se ninguém tá vendo não vejo problema!
Ele voltou com a mão na minha xoxota, passando o dedo na minha racha.
- Posso dar um beijinho no seu peitinho?
Eu que era viciada em ler livros de romances e assistindo muitas novelas e filmes na TV, pelo menos na teoria sabia exatamente o que estava acontecendo entre nós dois. Permiti e ele beijou e chupou meus peitinhos fazendo os biquinhos ficarem bastante duros, até que pedi pra ele deixar ver seu pinto que eu sabia que estava duro. Ele recusou, mas ficando meio de lado levei a mão sobre sua bermuda apertando aquela coisa dura por cima do tecido, voltando a dizer que ninguém ia ficar sabendo. Quando eu mesmo comecei a abrir sua bermuda, ele concordou e terminou de abrir e ele mesmo puxou seu pinto pra fora que mais parecia uma cobra de tão grande e grossa. Eu segurando aquela coisa enorme e dura.
- Tem gente que chupa, não tem pai?
- Tem sim filha, o homem também gosta de chupar xoxota!
- É? E você gosta?
- Adoro, mas sua mãe é que não gosta!
- O dia que quiser, eu deixo!
Ele me mandou deitar sobre o sofá que ele ia me mostrar como era, e foi logo enfiando a cara beijando, lambendo e chupando minha bucetinha. Tive o primeiro orgasmo da minha vida e adorei sentir meu corpo todo vibrando. Em seguida ele me ensinou a chupar seu cacetão que mal cabia na minha boa, sempre dizendo que eu podia fazer aquilo somente com ele. Mesmo com muita dificuldade chupei e ele teve que aparar todo seu gozo usando sua própria cueca. Nos dias seguintes fizemos praticamente a mesma coisa: ficávamos pelados no sofá com ele chupando meus peitinhos, minha xoxota e eu chupado seu pirocão, com muitas vezes ele esfregando na minha xoxota e até sobre meu cuzinho. Uma semana depois ele entrou no meu quarto, me fez ficar peladinha, e ele também pelado deitou comigo começando por beijar minha boca me deixando um pouco assustada no início, mas logo pegando o jeito deixando-o chupar até minha língua. Quando ofereci pra ele meter na minha xoxota ele disse que eu não estava preparada, mas que poderia meter na minha bundinha. Custei entender o que era “dar da bunda”, mas quando ele depois de passar algo no seu pau duro e enfiar tudo no meu rabo; apesar da dor comecei a sentir um prazer enorme com aquela coisa dura fazendo vai-e-vem até gozar dentro. Foram alguns dias com ele indo sempre pro meu quarto, me fazendo gozar chupando minha bucetinha e depois socando seu pau no meu cuzinho até gozar. Minha mãe retornou e tivemos que tomar cuidado, só fazendo algo quando tínhamos certeza de que ela não tinha como nos flagrar. Em menos de um ano arrumei um namoradinho e já fui logo pedindo pra ele arrumar uma camisinha. Perdi minha virgindade com uma piroquinha minúscula se comparando com o pirocão do meu pai. Não aparecia uma oportunidade dentro de casa, até que minha mãe tornou a viajar a serviço por mais uma semana. Meu pai também estava doidinho pra foder minha bundinha. Os dois pelados no meu quarto, depois dele chupar minha xoxota deixando-a babando muito, ele de bruço subi sobre seu corpo e fui baixando até colocar minha bucetinha sobre seu pau, começando a forçar pra que ele entrasse.
- Sua maluquinha, o que está tentando fazer?
- Já estou podendo fazer isso, pai!
- Como assim? Já não é mais virgem?
- Não briga comigo não... Não faz nem uma semana que deixei um garoto meter em mim; mas foi com camisinha, tá?
- Você é mesmo muito sem-vergonha! Então desce, desce sua putinha!
- Aaaaah! Aaaaah! Mais não entra pai!
Foi quando ele me virou na cama e vindo por cima colocou seu pau e foi logo empurrando e arregaçando minha bucetinha. Totalmente diferente da piroquinha, eu sentia toda aquela piroca dentro de mim que em menos de um minuto gozei urrando feito uma cadelinha no cio. Mas ele continuou socando até tirar e também gozar esfregando seu pau um pouco abaixo do meu umbigo. Depois desse dia, era normal a gente dar uma rapidinha mesmo como minha mãe dentro de casa tomando seu demorado banho. Fui crescendo sempre trepando com meu pai, e hoje mesmo estando noiva não consigo ficar longe da sua gostosa piroca. Penso que, casando vou continuar dando pro meu paizinho; principalmente a bundinha.